No final da década de 70, trabalhei numa multinacional, no centro do Rio, o prédio antigo, instalações apesar de amplas, mantinha características "velhas", isso fez com que a diretoria da empresa resolvesse mudar para outro endereço. Como eu era o de menos tempo, como office boy, fui designado a ficar por alguns dias, atendendo telefones e comunicando o novo número e endereço; portanto eu ficava o dia inteiro sozinho naquele andar que a empresa ocupava. Me acomodava numa pequena mesa, que havia ficado, na recepção, as salas separadas por divisórias, todas vazias. Naquele prédio havia um porteiro, nordestino, sempre solícito, brincalhão, já com seus 40 anos porém adorava fazer amizade com garotos mais novos, eu por exemplo, tinha 18 aninhos, saindo da adolescência. Manuel era moreno, não muito alto, estatura mediana, trajava sempre um conjunto caqui, era uniforme da portaria. Logo que soube da mudança da empresa começou a ir com frequência naquele andar,no início achei normal, pedia pra usar banheiro, as vezes tomar água, sempre inventava algum pretexto para ir lá, mas aproximação e as gentilezas dele comigo, me deixou gostando e até sentindo falta quando demorava ir. Sutilmente ele ia descobrindo meus gostos e depois vinha com agrados. Certa tarde veio trazendo bolinhos de bacalhau, que eu adoro, (rua uruguaiana, esquina com 7 de setembro tinha um delicioso), com refrigerantes do Bob's, que eu também sempre gostei; fizemos o lanche da tarde, papeando, e eu já cedia aos encantos daquele homem. Experiente, a partir do momento que ele sentiu que deveria partir para um assédio mais íntimo, ele me propôs ver revistas de mulheres nuas, para eu perguntar a ele se tinha revistas de putarias, foi questão de minutos, e já prevendo meu interesse, Manuel já havia levado algumas revistas. Para folhea-las automaticamente ficamos mais próximos, a aproximação de nossos corpos me causou arrepios, e uma alteração em respiração e voz de ambos. A minha excitação com a situação me fez sutilmente dar encostadas, esbarradas em Manuel, e não houve repulsa, por parte dele, muito pelo contrário,se aconchegou mais. Senti Manuel encostar sua excitação em meu ombro, também não afastei, e dali a minha face foram questão de segundos, quando vi Manuel havia colocado sua pica tesa pelo zíper de seu uniforme, se masturbando ali pertinho. Meu olhar admirador, meu engolir seco, deu mais confiança ao Manoel, exibindo, toda sua envergadura. O cheiro embrenhou o ambiente, minha inquietação, me fez aproximar mais, eu queria ser chamado para toca-lo, meu desejo aflorado foi captado por Manuel. Não precisou um pedido, não precisou de um chamado, o instinto me fez levar a mão para toca-lo, a rigidez , o calor, me impulsionou a cheirar, lamber, chupar. Minhas roupas foram arrancadas, Manoel também jogou as suas para o lado, ambos pelados, nos abraçamos, Manoel me virou de costas, beijando meu pescoço, com sua pica esfregando em minha bundinha. Não demorou para suas mãos me acariciar , buscando meu rabinho carente. Suavemente me entreabrindo, com um, dois dedos. Fui forçado a curvar me sobre a mesa, entreabrindo a bundinha com as mãos, Manoel, esfregando a cabeça salivada em meu cuzinho, sendo colocada vagarosamente, o tesão era tanto, que senti sua contração e jatos de porra, bem na portinha, me lubrificando naturalmente. A penetração foi total, eu resistente, gemi, e gozei, com Manuel me arrancando urros de prazer. Nos dias que fiquei naquele prédio, fui contemplado por Manuel , todos os dias.
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