DANDO PARA O NOVINHO ABUSADO

Três anos atrás eu pedi uma licença por 06 meses, queria e precisava organizar umas coisas em minha vida e também a mente. Tento ser budista (eu sei, eu peco), mas estou sempre à procura de uma pessoa para me tirar dessa “falha”, mas o chato é que gosto muito do sexo, acho que sou mesmo viciado. Mas, vamos ao conto.
Depois de voltar desta viagem mais longa para resolver esses problemas, eu resolvi aproveitar os dias restantes da licença, e como terminei antes do previsto, ainda me restavam quase 50 dias, e então minha cunhada me emprestou uma casa que pertencia a sua prima, mas que morava fora do país. Casa de interior, ela me explicou que era uma coisa simples, a frente da casa morava a mãe desta sua prima, um filho e um neto – filho da prima que foi para fora. Ligou para a sua tia, confirmou que a casa estava livre, suja, mas livre, e disse que poderia ficar o tempo necessário. Quando cheguei num dia de semana pela manhã de sol fui atendido pela senhora muito simpática e prestativa. Disse que ela e o neto haviam dado uma organizada na casa. Lá havia o básico: cama, chuveiro (comprei um novo, pois aquele molhava o banheiro e não a gente), uma mesa pequena, fogão, geladeira. Era uma casa de 02 quartos, sala, cozinha e uma varanda toda coberta, e uma casa de ótima estrutura, só que fechada. Como pretendia ficar só um tempo para descanso e relaxar decidi levar algumas coisas: levei TV, vídeo game, livros e música, um micro-ondas, roupas - de cama e mesa, pois minha cunhada avisou que isso seria necessário.
Eu entrava pelo corredor lateral, usava a garagem da casa, e entre a casa da frente e a dos fundos havia um portão que antes era muito usado, mas com a ida da filha para fora a senhora o mantinha trancado no cadeado. Me organizei, tomei um banho, sai para comprar um chuveiro novo, almoçar e conhecer um pouco a cidade pacata mas com alguns bons divertimentos. Quando retornei no final do dia fui apresentado ao filho da senhora que depois da separação voltou a morar com a mãe e o neto, Lucas, esse bem abusado e apertou minha mão e ficou me olhando descaradamente de cima a baixo. Por um momento até me senti incomodado, mas pedi licença e fui para “minha casa”.
Estava lá trocando o chuveiro e ouço o pivete me gritar pelo muro, apareço à porta, lhe pergunto o que era e ele disse:
- minha avó esta dizendo para o senhor vir jantar aqui conosco e que ela irá começar agora. Por um momento pensei em recusar, mas achei que seria falta de educação e simpatia com a senhora e então eu digo que irei, e antes de dizer tchau o abusado disse: ah, se quiser trazer uma Coca-Cola eu agradeço. Só em pensar que teria de aturar aquilo já tinha vontade de voltar para casa e esquecer-me de relaxar.
Troquei o chuveiro, tomei outro banho e fui até a casa do Lucas, entrei e agradeci ao convite e perguntei à senhora onde poderia comprar um refrigerante e ela disse: não é preciso meu filho, eu fiz suco, e o neto mais rápido que uma bala a interrompe: precisa sim, se ele quer oferecer a coca eu aceito. Já se levantou e me disse: vamos que eu te mostro onde é. Saímos e logo voltamos e pelo caminho ele não parava de falar.
O tipo: baixinho, gordinho, moreninho, cabeça raspada e com uns desenhos cafonas, andava e eu achava que ele fosse um maloqueiro puro. A mãe que o sustentava enquanto ele estudava, mas ele trabalhava no comércio de um tio na parte da tarde, e depois a avó me disse que por não levar as coisas a sério reprovou e um ano ficou sem poder ir às aulas, mas nem perguntei o motivo, pois tinha medo da resposta. O seu tio que morava lá era mais simpático, trabalhador e tinha pouco tempo que havia separado.
Logo depois do jantar eu fui para casa dormir. Estava cansado, tenso pelo novo vizinho. Comentei isso com minha cunhada e ela disse que o pirralho era realmente um bostinha. No outro dia levantei cedo, e para minha felicidade ele estudava e então quase não o veria. Meus dias lá se resumiam em levantar, ler, assistir séries – a coisa boa foi que o pivete me passou a senha do wifi, conhecer a cidade, umas cachoeiras próximas, praças e muito ar fresco.
A senhora me ofereceu para jantar em sua casa, eu comprei algumas coisas a mais e achei bem melhor esse convite. No almoço éramos nós dois e no jantar os 04 ou algum filho ou neto que aparecia. No sábado resolvi jantar e sair para dar uma volta, e o Lucas, até mais simpático pergunta se pode ir junto e eu digo que sim, a contra gosto, mas aceito. Fomos a lugares que eu ainda não conhecia, havia um lago bacana, me disse que outros lugares que poderia ir durante o dia e achei bem proveitoso. Paramos em uma praça onde há um lago e toda hora que aproximava um conhecido ele dizia: “e ai minha puta”, ou “e ai vadia”, e por vezes dava uma tapa na bunda desses caras. Tudo gente mesma idade que ele, 19 anos, ou mais coisa ou menos coisa. E que apenas olhava aquilo, e até tive uns pensamentos maldosos. Ficamos lá um pouco, fomos por um caminho diferente e eu comentei:
- então o rapazinho esta cheio de putinhas aqui na cidade? Ele bem sacana, olhou para mim e falou:
- nada, só parceiro mesmo, mas se tu quiseres eu deixo você ser minha cadelinha. Eu apenas olhei e disse: toma vergonha moleque. E ele insistiu:
- fica sossegado, mas se mudar de ideia me diz que te coloco sentado no meu colo e daí o pau come, e nessa hora ele apertou o pau o deixando bem marcado e já duro. Eu apenas olhei e vi que apesar de baixinho e gordinho o rapazinho era pauzudo. Chegamos e fui para casa, e aquela conversa não saia de minha cabeça. No domingo eu planejava dormir até mais tarde, porém antes das 9hs eu ouço Lucas me chamar no muro, sai só de toalha e ele diz: vai levantar mias não? E eu só lhe digo: hoje é domingo, volta para a cama, e o atrevido disse:
- volto para cama só se você me acompanhar, eu apenas virei às costas e fui fazer um café, já que tinha acordado mesmo, e nisso o vejo pular o muro, e estava só de cueca branca e seu pacote grande era visível, mesmo estando mole. Ele diz que a avó tinha ido à missa com o tio e que depois iriam à feira antes de irem almoçar na casa da filha dela. Terminei o café, coloquei a mesa e o convidei. Terminamos e eu disse que iria tomar banho e ele já entrou no quarto e viu o vídeo game e perguntou se podia jogar e eu disse que tudo bem. Tomei meu banho, e coisas já passaram pela minha cabeça, e pelo sim pelo não eu resolvi deixar o cuzinho limpinho, e havia feito depilação à cera antes de vir para o interior, e então estava tudo bem lisinho. Entrei no quarto e ele ainda jogava, e já estava deitado em minha cama. Troquei-me ali mesmo, terminei de me secar, passei creme no corpo, na bunda e via os seus olhares para mim. Ele colocava o controle do jogo sobre o seu pau que já estava duro. E eu fiquei ali o provocando e ele falou: posso te perguntar algo? E eu disse que sim e ele disse:
- desde ontem você esta doido para sentar mesmo no meu pau não tá? Eu só olhei para ele e disse que ele estava doido, e ele retrucou: então esta passando creme no rabo e o apontando para mim para que? Só para ver meu pau duro? E eu perguntei: e seu pau esta duro? E o moleque tirou da cueca aquele pau grosso, uns 20 cm e balançou e disse:
- você esta doido para dar para mim, e eu te como na boa. Quero montar em você. Eu fiquei ali meio imóvel e até sem acreditar e ele falou:
- vem cá, meu pau te quer demais. Fui me aproximando e pequei naquele pau quente e que pulsava muito. Passei creme em sua mão e ele foi para passar no pau e eu disse: no pau não, esse é para você passar no meu rabo, e o safado disse:
- você chupar antes né cadela? Eu olhei para ele e acenei negativamente com a cabeça e disse: NÃO, só quero no cu mesmo. E ele fez sinal com o dedo para eu virar, e eu dei uma empinada na bunda e ele ficou olhando meu cuzinho e antes de passar o creme disse: antes de meter o pau vou é meter a cara, e logo o sinto chupar meu cuzinho, e nem mais parecia aquele menino que eu detestava. Agora ele seria meu macho, meu comedor mirim. Ele lambuzou meu rabo com creme e disse: agora pode vir de cu no pau. O tesão era tanto que nem encapei o bicho, e quando o engoli todo o safado disse:
- isso vadia, sabia que sua manha comigo era por falta de pau, chupou os meus peitos e completou: pronto, agora teu macho tá dentro, geme no pau cadela, quero te ouvir gemer. Eu gemia enquanto ainda estávamos imóveis. Apenas seu pau pulsava dentro de mim. Aquele moleque parecia comer cu há anos, e me disse: levanta um pouquinho o rabo, eu fiz, e ele falou: agora fica assim que teu macho vai começar a trabalhar, e disse isso e começou a me socar freneticamente. Meu corpo se estremecia todo, eu me arrepiava e praticamente babava de tão gostoso estava ali naquela vara. Me socou muito ali, me virou de frango ainda de pau dentro e continuou a socar e agora eu o sentia por completo dentro de mim. Ele metia e falava: que cu gostoso cara, vou te comer todo dia agora. Me comeu de várias formas ali naquela cama, gozou enchendo meu rabo de porra, e caiu mole na cama. Nos recompomos um pouco, e como eu não havia gozado e seu pau ainda esta duro e eu perguntei se poderia voltar a colocar dentro e ele abriu bem as pernas e falou: pode engatar o quando você quiser, e eu sentei nele, dei ainda umas boas cavalgadas e gozei no seu peito. Fomos tomar um banho juntos, lá ele ainda ficava me sacaneando e dizendo: parceiro, que rabo hein. Você deu um banho de rola no meu pau. Que rebolada foi aquela? Eu olhei para ele e disse:
Mas não fui o primeiro que você comeu? Ele rindo meio sacana disse: não, tive uma namoradinha, mas comi só a buceta mesmo e comi uns carinhas ai, mas você foi o primeiro que eu leitei, nunca tinha transado sem camisinha. Perguntei por que não comia a namorada sem capa e ele roçando a cabeça da rola no meu cuzinho disse: ela podia ficar grávida, daí dava merda, e já esse seu cuzinho posso leitar a vontade. Falei com ele dos riscos de comer sem capa e acertamos que seria só comigo ou alguém de relacionamento sério, e disse: nem sei se vais me comer novamente e nem leitar, essa situação é muito perigosa, sua avó, seu tio e minha cunhada.... muitos problemas para minha cabeça. Saímos do banho já eram 11hs e o chamei para irmos almoçar em algum lugar. Ele disse que tinha uma cidadezinha bem perto que tinha comida da roça e boa. Fomo para lá.
O moleque vestiu um short e foi sem cueca e pelo caminho ficava amassando a rola já dura e me perguntando: certeza que não vais querer minha rola mais? E dizia sim e ele: estranho dizer que não quer mais, pois tenho certeza de que gostou que eu te comi. Quando pegamos a estrada ele tirou o pau para fora, pegou minha mão e colocou no seu pau, apertei e disse que era complicada a situação, daqui a pouco eu iria embora, ele falou: relaxa parceiro, vou dizer para ninguém que estou te comendo não, somos só amigos. Nós dois curtimos e vamos aproveitar. Passou a mão na minha cabeça e falou:
- vou te comer à surdina, relaxa. Deixa de ficar preocupado atoa e goza na minha rola parceiro e eu disse que iria pensar no assunto.
Pelo caminho ele disse que iria me mostrar uma construção antiga e me indicou o caminho, chegamos lá era uma fabrica que havia pegado foto. Ainda havia algumas paredes em pé, alguns móveis. Área distante da estrada e de outra habitação. Me contou a história e ficava passando a mão na minha bunda e me roçando o pau. Até a hora que ele baixou meu short, me colocou apoiado a uma árvore que crescera ali dentro do espaço, e o safado havia pego o lubrificante dentro do meu carro, passou no pau e foi metendo e quando meteu todo a rola perguntou: quer que eu tire? Eu olhei para ele e falei: já que esta dentro deixa. Ele me comia e falava:
- olha que gostoso, tem certeza que não quer? Se quiser vais ganhar muita comida de rabo. Diz para mim que quer diz? Eu olhei para ele e falei: sim, quero que você me coma, e ele acelerou as estocadas e falou: vou comer, vais ganhar rolada diária. Me comeu por mais uns instantes e disse que pelo caminho me comeria mais. Eu apenas ri e disse que ele era louco e ele falou: na verdade quero depois parar em todos os cantos desta cidade e lembrar que te comi. Fomos para o carro e antes de sair do local ele quis parar numas arvoras e disse que queria mijar, eu parei, ele foi até umas árvores e gritou: vou fazer aqui para ninguém ver minha rola. Eu disse: aqui só temos você e eu. E ele respondeu: por isso mesmo, se vir minha rola vai querer dar para mim. Eu desci do carro e falei: e se eu quiser dar? Ele balançou a cabeça e disse que não comeria. Eu me virei de costas, baixei o short e olhei para ele que já veio de pau duro e meteu e falou: eu como, pois assim não tem como resistir. Deu umas estocadas falando sacanagem e eu sair do pau dele e falei: pronto, agora já pode lembrar que me comeu aqui. Fomos para o almoço. No caminho ele me fez parar o carro na estrada, pediu para eu apenas virar o rabo para ele e meteu, o bom é que era uma camionete e automática. E no caminho de volta e o safado ainda me vez parar num posto e me comeu ali no banheiro, e na saída do reservado um caminhoneiro entrou e nos viu, apenas sorriu e saímos correndo.
Fomos embora. A noite ele ainda disse para a avó que iria jogar vídeo game (essa foi nossa desculpa pelas várias idas dele em minha casa) e lá me comeu mais vezes. Foi embora tarde, pois tinha de estudar no outro dia. No outro dia pela manhã ele ainda foi até a minha casa e me comeu mais uma vez e disse: agora você pode me esperar saciado até a hora do almoço. E ficamos nisso, ele me comia pela manhã, a hora do almoço como tinha de ser rápido ele apenas me dava de mamar e eu tomava seu leite, e a noite ele vinha e me comia ao menos duas vezes, e sua avó na inocência trocou o cadeado velho e liberou para o neto não ter de ir a rua para ter acesso a minha casa, e com isso às vezes ele entrava em sua casa passava das 2hs da manhã. Me comeu demais aquele moleque.
Eu iria ficar lá apenas 10 dias, e acabei ficando 45. Pois em julho ele entraria de férias e sua avó iria visitar uma irmã e ficaria com ela por uns dias. Ele pediu ao tio 10 dias de férias e estava tudo pronto. O garoto virou o dono do meu rabo. Um dia o tio que morava com ele na casa chegou bêbado e estávamos em sua casa fazendo um lanche e o tio veio falar conosco e era brincalhão e falou: eh Lucas anda mesmo comendo a visita hein. Eu levei um susto, e o Lucas disse que o tio estava era bêbado e ele completou: por mim não tem problema, minha irmã disse que você é gay, e eu já tive a idade do meu sobrinho e sei que nessa idade o que a gente mais quer é um buraco para meter. E vocês podem ficar tranquilo, por mim esta tudo de boa, e saiu. Quase infarto, mas como a merda já estava feita fomos para minha casa e ele acabou que dormiu lá, e que continuou fazendo até a avó voltar.
Teve um dia à tarde que ele me chamou para o seu quarto e eu estava bem de boa o cavalgando e não vimos o tio entrar, e só percebemos o tio na porta me vendo com a rola do sobrinho toda no meu rabo. Depois o tio disse para aproveitar esses dias moleque, pois é bom demais quando voltamos para casa cansado o estressado e tempo um buraco gostoso para entrar, e come muito, pois rabo é rabo, e um rabo daqueles que eu vi tem de meter ferro mesmo.
Não foram apenas fodas, conversei muito com o rapazinho comedor, disse que devia pensar mais no futuro, estudar e fazer planejamentos para o futuro. E funcionou, pois um dia encontrei a sua avó na casa de minha cunhada e ela comentou que eu havia ajudado e muito o seu neto com conselhos. Hoje ele já passou num concurso para a prefeitura da cidade vizinha a qual fomos almoçar. Não nos falamos com frequência, mas já o encontrei 02 vezes depois que passei aquela temporada em sua casa, e das duas inventamos uma desculpa para poder sair e ele me comer novamente.

É ISSO... VOTEM, GOZEM E COMENTE SE GOSTOU.... Bjs na rola...