Incesto na Quarentena – Parte 3 – Comendo o cuzinho virgem da minha irmã

Saí do quarto de Rita e fui direto para a sala. Lá minha mãe já me esperava.
--- Você é um pervertido mesmo, né Pedro? E mentiroso além de tudo.
--- Mamãe...você ouviu a gente…
--- Inventando um monte de bobagens para comer a sua irmã de novo. E em plena luz do dia...você é muito safado.
Tentei responder, mas fui interrompido de novo.
--- E sua irmã se revelou uma safada também. “Ele sabe que eu estou gozando sendo comida pelo meu irmão”...onde essa menina aprendeu a ser uma putinha assim?
Mamãe tinha ouvido realmente tudo.
--- Pelo menos fiquei aliviada que você não gozou dentro dela, mas ainda prefiro que vocês usem camisinha. E tomem muito cuidado com seu pai!
O aviso estava dado. Agora era só esperar uma nova oportunidade.
Agimos normalmente durante o dia, mas por dentro eu estava morrendo de tesão e contando os minutos para anoitecer e meus pais irem dormir.
Dessa vez até me lembrei de passar no quarto deles e pegar várias camisinhas na cabeceira de mamãe.
Finalmente, por volta das 22 horas, meus pais se recolheram. Eu aguardei uns 30 minutos e fui pro quarto da minha irmã.
Para a minha surpresa, quando entrei ela já estava pelada.
--- Por que demorou tanto? Eu comecei a brincar sozinha...
--- Mamãe disse para tomarmos cuidado por causa de papai.
--- Mamãe só fala com você, o filho preferido! Pra mim ela diz nada.
--- Ela ouviu a gente transando hoje cedo. Disse que você é uma putinha --- não me aguentei e comecei a rir enquanto falava.
--- Ela nos ouviu de novo? Mamãe é meio voyeur, né? E ainda diz que EU sou putinha…
--- Deixa pra lá. Vamos nos divertir.
Como minha irmã já estava deitada, comecei a chupá-la enquanto ainda tirava a minha roupa.
Não falei muito da bucetinha da minha irmã nos outros contos. Ela é do tipo tulipa, daquelas em que os pequenos lábios ficam expostos ao longo de toda a extensão dos grandes lábios. Totalmente depilada e apertadinha (nada incomum para uma garota de 19 anos). Seu clitóris parece pequeno, mas se destaca durante a excitação.
Não sou do tipo nojentinho e meti a cara mesmo. Chupei minha irmã com vontade enquanto a estimulava com os dedos.
Ela gemia baixinho e falava coisas que eu não entendia.
Quanto mais eu metia a língua, mais ela apertava minha cabeça contra a sua virilha, quase me sufocando.
Enfim, só parei quando ela gozou e me largou.
--- Agora é a sua vez --- disse minha irmã de forma sensual.
Rita pegou um creme na gaveta e passou no meu pau. Disse que era uma espécie de gel com gosto de morango.
Minha irmã segurava a base do meu pinto com uma das mãos e com a outra massageava minhas bolas.
Passava a língua na cabecinha do meu pau enquanto me olhava. Depois engolia um pouco e pagava um boquete propriamente dito. E aí voltava a lamber só a cabeça.
De repente ela começou a rir e disse:
--- Nem nos meus sonhos mais pervertidos eu imaginei que um dia estaria mamando o meu irmão. E que pau gostoso você tem...talvez por ser proibido.
Rita voltou a me chupar, mas eu já estava muito excitado e pedi para que ela se deitasse com as costas na cama.
Vesti uma camisinha e me preparei para penetrá-la.
Minha irmã estava tão molhada que meu pau escorregou para dentro de sua buceta com facilidade.
Passei a bombar aos poucos, mas desde o começo foi difícil para minha irmã conter os gemidos e os palavrões.
--- Mete forte, Pedro. Soca na sua irmã!
Ao mesmo tempo que eu queria aumentar o ritmo, fiquei com medo de Rita acordar nossos pais.
Tapei sua boca com minha mão e pedi que ela fizesse menos barulho, mas não adiantou muito.
--- Papai-mamãe é o caralho! Agora essa posição se chama irmão-irmã! Foooodeeee, porra!
Pra calar a sua boca, passei a apertar seu pescoço nas laterais.
Aumentei o ritmo das estocadas, mas só soltava seu pescoço quando ela estava quase sem ar.
Rita tremia de tesão.
Percebendo que eu estava quase gozando, parei e pedi para Rita me dar uma boa chupada, pois queria comer seu cuzinho.
Ela se levantou novamente da cama e pegou na gaveta um lubrificante.
Qual não foi minha surpresa quando ela disse que era virgem no cuzinho.
--- A igreja do meu namorado não permite sexo anal. Diz que é do capeta!
Se já estava excitado antes, agora meu pau pulsava.
Rita ficou de quatro com aquele bundão de lua cheia para o alto.
--- Não acredito que meu irmão vai ser o primeiro a arrombar o meu rabinho!
--- O primeiro e único, maninha.
--- Pedro, posso te pedir uma coisa? Tira essa camisinha! Eu quero que você coma meu cu no pêlo. Afinal, a primeira vez que alguém come meu cu tem que ser especial.
É claro que realizei o seu desejo e joguei a camisinha pra longe.
Passei muito lubrificante no buraquinho da minha irmã e no meu cacete...só pra garantir que a experiência fosse prazerosa pra ela também.
Comecei a colocar a cabecinha com muito cuidado, mas o cuzinho de Rita era tão apertado que parecia intransponível.
É claro que eu não desisti. Sugeri que eu começasse com um dedo, mas ela recusou.
--- Eu não sou de porcelana, Pedro. Sei que vai doer um pouco, mas depois o tesão esconde a dor.
De novo, comecei a enfiar a cabecinha. Centímetro por centímetro foi entrando.
Rita gemia, mas não reclamava.
Depois de metade dentro, tapei a boca de Rita e dei uma estocada até o final.
Rita chegou a gritar, mas consegui abafá-la.
--- Você pediu! Agora vou arrombar esse cu virgem.
Comecei a bombar no rabo da minha irmã.
Agora ela chorava um pouco...não sei se de prazer ou de dor...talvez os dois.
Só sei que quanto mais eu metia, mais o seu bundão chacoalhava, e isso me deixava louco de tesão.
Aos poucos Rita foi se acostumando e aproveitando a experiência totalmente.
--- Não acredito que eu tirei o lacre do cu da minha irmã!
--- Não acredito que estou sendo enrabada pelo meu irmão. Será que a nossa mãe está ouvindo tudo?
--- Do jeito que você geme, é capaz do prédio inteiro estar ouvindo tudo, Rita!
--- Mamãe estava certa: eu sou uma putinha...uma putinha incestuosa.
--- Vou gozar, Rita. Encher seu rabo com leite pela primeira vez.
--- Goza! Enche meu cuzinho, Pedro!
E eu gozei...até a última gota.
Depois deixei meu pau dentro do cu da minha irmã até ele amolecer, como se fôssemos dois cachorros engatados.
Extasiados, caímos no sono abraçados.
O que aconteceu no dia seguinte...eu escrevo no próximo conto.

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Comentários


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Comentou em 13/08/2021

Vc é um cara de sorte . Comer um cuzinho virgem com amor da irmã. .foi fenomenal😂

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sex-addict Comentou em 12/06/2021

Q delícia

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Comentou em 01/09/2020

Stop meu pau ..tá melado😂😂

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amordeamigo1 Comentou em 17/07/2020

Delicia cara.

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Comentou em 20/04/2020

Delícia!!! Já comeu a buceta e o cuzinho, agora só falta da uma boa gozada na boca dessa irmã putinha. VOTADO!!

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casalbisexpa Comentou em 13/04/2020

não tem como não votar duas coisas maravilhosas : incesto e cuzinho

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rolapretasuculenta Comentou em 12/04/2020

Muito bom, agora sua irmã é uma puta por completo, poderia postar umas fotos dela, que tal? Votado.

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carecaegordo Comentou em 31/03/2020

Mais um conto delicioso. Acompanhando!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Incesto na Quarentena – Parte 3 – Comendo o cuzinho virgem da minha irmã

Codigo do conto:
153847

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/03/2020

Quant.de Votos:
84

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