Gosto muito de correr ao ar livre, e perto de minha casa há uma praça grande em que muitos fazem isso ou pela manhã ou final do dia e início da noite, que é quando eu vou. Próximo há comércio e uma distribuidora onde compro água. E próximo a essa distribuidora estava nesse dia sentado sozinho em frente a sua casa um homem negro, gordinho, pouca barriga, a volta de 50 anos, careca e que trabalhava de coletar reciclados, depois soube que ali era uma espécie de depósito onde ele guardava o material que comprava dos catadores. Enfim, um homem sério e que já o tinha visto outras vezes ali e no comércio do bairro, mas esse dia algo nele despertava um tesão enorme, e não sei se era a seca em que eu estava, ou qualquer cheiro que vinha daquele macho. Comecei a olhar e ele a evitar, mexia no celular, porém às vezes o via olhar enquanto eu corria. Já depois de um tempo da corrida eu fui comprar uma garrafa de água e fiquei ali encostado e bem próximo a nesse negão. Fiquei ali um tempo recuperando folego, tomando a água e olhando já com desejo para o negão, mas com toda a descrição para não ter barraco ali, pois o negão parecia não dar à mínima. Resolvi tirar a camisa ali mesmo e o negão ficou me observando, levantou-se e foi até a distribuidora e comprou uma garrafa de cerveja e sentou-se novamente. Tomou um gole e me chamou. Quase tive um mal súbito, mas tremendo fui. E cheguei lá ele comentou: - calor hoje né? Eu apenas confirmei. Perguntou se nos conhecíamos e eu disse que não e ele falou: é que tem tempo que você tá me olhando, pensei que era algum conhecido, eu mais nervoso disse que estava olhando para todos os lados e ele sacana disse: - acho que não, acho que esta é procurando uma rola não é? Eu disse que ele tinha visto coisa errada, e ele falava isso com cara toda fechada, não pegava no pau e nem parecia qualquer movimento de excitação vindo do seu caralho, e então preferi manter a discrição. Sem nem perguntar nada ele levanta-se e diz: - vamos lá dentro para você pegar mais água já que a sua acabou. Tentei dizer algo e ele foi entrando, deixou o banco pelo lado de fora e o portão aberto. Cheio e medo e tesão resolvi entrar. Ele me mostrou uma garrafa com água gelada e disse que poderia servir a vontade. Enchi a garrafa e quando viro o cara estava com o pau para fora do short, estava mole ainda, mas era bem grandão, sacudo e apenas disse: - se quiser cair de boa fica à vontade! Fiquei ali imóvel e ele insistiu: chega ai, paga um boquete aqui. Fui chegando perto, apertei o pau e as bolas e ele só olhava. Baixei e comecei a passar a língua de leve no seu cacete, mordi a cabeça da rola e engoli uma por uma de suas bolas grandes, ele só gemia e não falava nada, típico daqueles que acham que não são viados só por serem os ativos – bobinhos, seu pau foi crescendo e ficou mesmo enorme, super grosso, uns 21 cm, e então comecei a chupar sua rola com força e engolia o que era possível, mordia a base do pau, ele se contorcia e suas pernas ficaram bambas e ele pediu para parar e foi sentar-me num banco do lado de fora e eu até disse: cara, e os vizinhos e ele tirou todo o short, sentou-se e disse: - anda cá e volta a chupar que ninguém vê não. voltei a ajoelhar e chupar o negão e segurava minha cabeça toda vez que se contorcia e só dizia: - porra viado, que chupada é essa? Eu apenas o olhava enquanto cuspia e voltava a chupar seu pau. Apertava a base e as bolas e chupava forte, e ele avisou que iria gozar e eu fiquei olhando para ele e chupava e quando vi que estava quase gozando fiquei com a cabeça do pau bem na entrada de minha boca e o cara gozou e eu fiquei ali passando a língua no pau e vendo a porra sair e olhava para sua cara, e quando o cara terminou de gozar eu voltei a chupar o pau todo. Levantei e fui para o tangue lavar meu rosto e ele chegou perto, alisou minha bunda e disse: - cara, que gozada boa essa, e nem estava a fim de te dar de mamar. Eu lavando o meu rosto e ele baixou meu short e começou a chupar o meu cuzinho e ele afundava a cara no meu rabo, eu sentia sua língua bem no fundo, ele cuspia no meu cuzinho e voltava a chupar. Chupou o quanto quis o meu rabo, levantou e disse: - fica assim, sai dai não que já venho te comer. Nem um minuto ele já veio vestindo a camisinha no pau e me entregou algo e eu abrindo perguntei o que era e ele disse: veste, é uma calcinha. Resolvi vesti e ele disse: isso, obediente, daí ganha mais rola. Debrucei-me sobre o tanque arrebitei bem o rabo, ele passou um lubrificante, tirou o fio da calcinha para o lado e começou a meter e meteu tudo, eu tentei sair e ele me segurou, pedi para tirar e ele meteu mais fundo ainda aquela rola grossa fora do normal, meu rabo ardia, ele me abraçou mais, me levantou e colocou-me abraçado a um poste de havia ali e só disse: se entrega ao teu macho que doe menos, e nem esperou nada e começou a socar, socava freneticamente, e abafava minha boca com a outra mão para eu não gritar. Ele não parava de falar: - chora, pode chorar na rola viado, não quer ser mulher, sente como faço com elas. Eu já entrando no seu jogo e já sentindo prazer disse: mas eu sou macho, e ele deu uma socada forte e disse no meu ouvido: - não, aqui você tá levando ferro e é minha fêmea. Já viu macho dar? Não né, então aqui sou macho e você é minha mulherzinha, e tá com a rola toda no rabo. Comecei a gemer baixo e rebolar no seu pau, ele dava tapa e dizia: tá gostando safada? Eu apenas rebolava e pedia para ele me comer. Ele me colocou de 04 e me comeu ali na varanda da casa. Me deitou sobre uma mesa de madeira e voltou a meter o ferro em mim, segurava minhas pernas e socava forte, tirava todo o pau e voltava a meter, e meu cuzinho já estava todo aberto pelo negão. Gozei com o negão metendo e nem peguei no pau e com a pressão que fiz em seu pau essa hora ele gozou socando meu rabo. Jogou seu corpo sobre o meu e ficou ali ainda um tempo sobre meu corpo e com seu pau ainda socado. Depois ele levantou e tirou o pau ainda duro de dentro do meu rabo. Sentou-se e tirei a camisinha e voltei a chupar seu pau e ele só disse: - cara, que gula por pau você tem, abriu as pernas e disse: pode curtir ai à vontade, e claro que o chupei bastante e o pau ainda duro. Enquanto chupava e admirava o pau duro depois de duas gozadas ele ria e dizia: enquanto tiver com a boca nele via estar duro. Pedi para me lavar e ele disse que para usar o banheiro, trouxe uma toalha e perguntou se podia entrar e eu disse que claro, a casa era dele. Entrou nos ensaboamos, ele ficava apertando meu peitos, os enxaguou e os chupou, subiu e me beijou e fiquei até sem reação, pois não imaginava aquele homem todo machão me beijando, então apenas me entreguei àquele beijo gostoso. Ele me beijava e socava o dedo no meu cuzinho. Ele desligou o chuveiro e me chamou para a cama. Pediu para eu ficar de 04 e voltou a chupar o meu cuzinho, ele adora chupar cu, fizemos um 69 e pedi para ele me comer, ele já encapou o pau, passou mais lubrificante no pau e me pediu para sentar, e claro e fiquei ali quicando no seu pau enquanto ele apertava meus peitos, e eu me apoiava em seus braços e subia e descia do pau e ele ria e dizia: - por isso você me ofereceu tanto esse rabo lá fora, pois tava com cede de pau minha putinha hein. Virei para ele e voltei a cavalgar e ele ficou batendo no meu rabo, me virou de ladinho e continuou de pau dentro e socou bastante até gozar com uma socada funda, e me masturbei e gozei bem gostoso com a rola grossa ainda cravada. Ele tirou a camisa do pau e disse que eu poderia deixar limpo, claro que não recusei o pedido. Relaxamos, conversamos um pouco e eu disse que já iria embora. Ele foi comigo até o portão, já estava tudo fechado, apenas o portão de sua casa aberto, e eu morava a duas quadras. Antes de sairmos ele ainda pegou no meu rabo e falou: - volta quando quiser levar mais ferro preto, só tocar ai. Sorri e fui para casa com o rabo todo arrebentado pelo negão. No final de semana o encontrei no supermercado e ele estava com uma mulher, me cumprimentou a distância, e depois sozinho se aproximou e fingia olhar algo na prateleira e disse: vou dar um perdido e te esperar lá em casa as 22hs, tá afim? Ri e questionei ele trocar boceta por cu e ele disse: mas não é qualquer cu. Disse: ok, as 22hs estarei com o cuzinho pronto para vc chupar, e fui.
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Como eu amo dar para caras negros, eles sabem tratar uma putinha com fogo no rabo. Amei esse conto, me lembrou a primeira vez com um tio da minha mãe. Tenho um conto sobre. hehehe