Durante o tempo em que morei em uma cidade bem pequena do interior, cercada por fazendas sempre que podia eu tomava banho de rio da região. E para chegar a esse rio eu tinha de passar por perto de um sítio que havia, deixava o carro perto e me adentrava por uma estrada que não dava para o carro chegar mais, já conhecia o caseiro que trabalhava ali e às vezes o encontrava no rio, mas era raro. Normalmente eu gostava de ir durante a semana, pois não havia ninguém, e aproveitava para nadar pelado mesmo. Um dia enquanto me dirigia para a chamada “cachoeirinha” encontrei o caseiro que cavalgava em direção ao sítio, me cumprimentou, e deixei o carro no mesmo local, ele parou e cumprimentou e eu disse que iria ao rio, ele então se despediu e seguimos nosso caminho. De longe eu o via a olhar para trás, mas achei normal. Fui para o rio, tirei toda a roupa e fui tomar banho, dia quente e água propícia para um mergulho. Nadei bastante e deitei-me um pouco numa pedra que havia e logo a água em meu corpo secou-se, e ouvi um cavalo se aproximar, mas nem deu tempo de me cobrir ou voltar para água, e olhei e era o caseiro e disse que tinha resolvido tomar banho, e já que tinha me visto pelado, nem falei nada e ele desceu do cavalo e só foi tirando a roupa e disse: - também vou entrar pelado mesmo, e quando tirou a cueca foi nítida a cara de espanto que fiz e ele riu e perguntou: nunca viu não? Eu só disse que mole e daquele tamanho não, ele riu e mergulhou. Voltei a entrar na água e ficamos ali nadando e conversando, e sob a água eu via sua rola gigante boiando e ele bem malandro percebia minhas olhadas. Ele tem a volta de 30 anos, moreno, magro malhado pelo trabalho braçal, corpo liso, umas pernas grossas e um rabo lindo, mas nada atraente, porém sua rola desperta desejos, sua rola deve ter uns 20 cm e grossa, sacão peludo, vive com uma mulher e tem duas filhas. Resolvi sair um pouco da água e minha rola estava dura, nem me importei e ele também saiu com o pauzão duro e deitou-se ao meu lado agora numa grama onde eu havia estendido um lençol. Ele ficou ali deitado de costas e ficava pegando no pau e eu o observava, e ele olhou para os lados e disse: se quiser pegar fica a vontade, e eu não perdi tempo e comecei a chupar a rola do caseiro, e ele gemia e apertava minha cabeça contra o seu pau. Chupei bastante enquanto ele se contorcia e dizendo que iria gozar e não tirei o pau da boca, e parecia que nunca haviam lhe feito daquela forma, pois ele tentava sair e eu o segurava e chupei até limpar todo o pau e ele amolecer pouco a pouco. Parei de chupar e voltei a deitar ao seu lado e ele dizia: - cara, você é doido, que chupada espetacular. Descansamos um pouco e voltamos a tomar banho e ele chegou perto e ficou com o dedo no meu cuzinho e disse: tá doido para sentar na mandioca hein putinha? Cuzinho chega a piscar no meu dedo. Colocou-me na margem e me mandou ficar de 04 e começou a chupar meu cuzinho ali mesmo. Abria minha bunda e metia toda a língua no meu cuzinho, chupava do meu saco até o meu rabo, levantou e começou a roçar a cabeça da rola no meu cuzinho e perguntou: quer dar para mim? - e antes de minha resposta ele já se levantou e foi vestindo a roupa e disse: bora lá no sítio que vou te passar a vara e lá você pode gemer e gritar quando o trabuco entrar. Subimos, entrei no carro e o segui até dentro do sítio. Logo chegamos ele tirou toda minha roupa e deitou-me sobre uma mesa que havia ali, apenas tirou seu pau para fora da calça e o encapou com a camisinha que lhe entreguei, e enquanto passava lubrificante no meu cuzinho perguntou: - já deu para macho comedor de buceta? E eu para ver onde aquilo iria dar disse que não e ele retrucou: pois então hoje vai saber como macho come, e já colocou a cabeça da rola na entrada do meu cuzinho e meteu tudo, me segurava com suas mãos fortes e calejadas e gritava: aguenta, viado tem de aguentar pau no buraco mesmo, e socava forte. Tá gostando de dar para macho? Eu rebolava na rola e dizia que estava adorando, e ele socando e apertando meus peitos. Ele me comeu de 04 ali na mesa, me colocou para cavalgar, voltou a me comer de frango e socou por mais de meia hora e eu já não aguentando mais levar rola pedi para gozar na minha boca e o sacana disse: - não, vou gozar nesse cu apertado e depois se quiser meto a rola babada na sua boca e você se lambuza, voltou a meter e meter, socou fundo e senti seu pau inchar e gozar muita porra e pegou o meu pau e me masturbou com sua rola ainda no meu cuzinho e me fez gozar muito. Ainda deu umas bombadas e com o cacete ainda duro foi tirando e jogou a camisinha fora e veio em direção a minha boca e socou o pau e disse: deixa limpinha, e o safado ainda ficava socando minha boca com sua rola toda lambuzada de porra. E fiquei ali, deitado sobre a mesa com seu pau na boca e seu dedo no meu cuzinho. Depois ainda tomamos um banho de mangueira ali mesmo na grama. Entrei no carro para já ir embora e todo saciado e ele disse: - sempre que tiver a fim de ser torado aparece ai, se se não tiver nenhum carro durante a semana estou aqui sozinho cuidando das coisas, mas posso parar um pouco e tomar conta do seu cuzinho. Despedi-me e voltei lá algumas vezes.
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Só os passivos guerreiros como nós aguentamos uma dessas entrar no cu de uma vez só.
Que delícia de conto, tudo o que eu mais quero é um macho comedor de buceta pra torar meu cu também.
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