Próximo de minha casa há uma feira de legumes noturna e prefiro feira a supermercado para compra de frutas de verduras. Já faz tempo que a frequento, e normalmente vou sempre a mesma banca, e há uma em que vende pimenta, legumes, verduras e a bendita mandioca ou aipim de acordo com cada região. Nessa banca também vende alguns saquinhos com produtos mistos, mas eu prefiro escolher separadamente e sempre peço ao feirante para separar e escolher as que estejam boas, e esse feirante é sempre brincalhão, ele deve ter a volta de 30 anos, baixinho, gordinho, peludo e esta quase sempre de bermuda, regata e chinelos, e com ele há sempre mais dois caras atendendo, e um acho que é o pai, às vezes uma senhora também esta junto deles, e deve ser a mãe, e também vejo um moleque e que é o seu filho, pois já o vi chamar de pai. Eu sempre o vi massagear o pau enquanto me atendia, com o tempo passei a olhar e via que ele notava minhas olhadas nada discretas. Mas o conto ocorreu um dia em que fui à feira e o feirante disse o seguinte enquanto eu escolhia as coisas: - e mandioca, não vai querer hoje? Sem olhar eu disse que não, e ele com riso sacana insistiu: - mas a mandioca hoje é especial e das boas. Olhei para ele e ele apertava a rola enquanto falava. Dei um sorriso meio sem graça pelo local e mirava sua pegada gostosa, e só disse: “promessas, promessas”. Estendi para pagar e ele pegou minha mão e disse: - se quiser posso entregar a “mandioca” hoje à noite, e deu aquele aperto de mão que eu quase gozei. Passei meu whats e pedi para me chamar depois. Enquanto ainda fazia as compras ele mandou a mensagem: - se importa se eu levar a mandioca bem dura? Eu respondi: - acho que consigo amolecê-la. Ele e só disse: - safado, te prepara que daqui a pouco vais agasalhar uma mandioca grossa. Ficamos conversando sacanagem até a hora de ele fechar a barraca, e enquanto isso fui tomar um bom banho, vesti apenas um short pequeno e uma camiseta mais solta. Ele disse que iria deixar as coisas em casa e já “colaria” em minha casa. Mandei localização e o aguardei. Passava das 23hs e ele manda mensagem se ainda poderia ir e eu disse que sim e ele então falou: - ótimo, então estou aqui em baixo, liberei a entrada do safado e ele subiu. Quando chegou logo que eu fechei a porta ele me encostou contra a parede e começou a roçar a rola no meu rabo, baixou meu short e ficou ali me prensando contra a parede. E ficava me dizendo: - safado, toda vez que vai a feira fira olhando meu pau e rebolando essa raba. Estava oferecendo para mim estava? Quer rola? Quer provar do pau do feirante? Eu gemia e ele me sacaneando dizia: - nem meti e já esta gemendo? Não queria mandioca quando te ofereci, porque esta querendo agora, e falava isso enquanto chupava minha orelha, meu pescoço e foi tirando o pau para fora do short, pegou minha mão e levou até o seu pau e me fez apertado e disse: - aguenta no rabo? Vai chorar no pau e pedir para tirar não né? Apertei aquele pau grande e bem grosso e disse: posso chorar, mas é só você não tirar, o safado me deu um tapa na bunda e disse: safado, gosta mesmo de rola hein, vou meter, mas antes vais mamar bem essa rola, e ele era todo mandão, e sentou-se no sofá e já todo pelado, abriu as pernas e disse: - venha cá chupar teu macho cadela. Entrei em seu jogo e me ajoelhei entre suas pernas e comecei a passar a língua no seu saco e engolir suas bolas, soprava e o feirante se contorcia, comecei a passar a língua na cabeça do pauzão dele, lambia a extensão de sua rola, dava mordidas e ele se agarrava ao sofá e tentava fechar as pernas e eu não deixava, e olhei para ele e comecei a engolir seu pau, tentei uma garganta profunda, mas devido às dimensões isso se tornou impossível, mas ele adorava quando engolia o que era possível. Cuspia no pau e voltava a chupar e ele dizia: isso, preparar o pau que daqui a pouco vou preparar seu cu para minha rola entrar. Mamei muito aquele pau, até que ele me coloca de quatro ali no sofá, tira toda minha roupa e começa a chupar meu cuzinho e dizia: - cara que rabo lindo, lisinho, bom demais para chupar e bem que você podia ser minha puta agora que tô separado. O que acha? Eu só rebolava na sua cara e ele metia a língua bem fundo. Colocou-me de frango no sofá e abocanhou meu saco e foi chupando meu pau, não tinha muita experiência, mas ver aquele homem todo machão chupar uma rola era bom demais. Enquanto me chupava ele metia um dedo no meu cuzinho e eu contraia o cuzinho com seu dedo e ele socava mais fundo. Me colocou novamente de quatro e ficou ali roçando a cabeça da rola no meu cuzinho, me provocava e dizia: - tá doido para eu meter hein, doidinho para sentir a mandioca do feirante. E ficou assim, alternando entre roçar a cabeça do pau e chupar meu cuzinho, e fez isso por uns 5 minutos e disse: - pronto, agora vá lá buscar uma camisinha e volta aqui e já vou te comer e já passa lubrificante para você poder aguentar e jeba socada. Logo já voltei e ele encapou o pau e me disse para ficar de quatro, deu mais umas cuspidas no pau e foi metendo bem devagar, eu tentava sair, pois sua rola é muito grossa, e ele me puxava e voltava a meter, ficou assim um tempo até eu consegui agasalhar seus 20 cm grosso todo no meu cuzinho, depois que entrou tudo ele ficou um pouco parado, e eu ali me acostumando com aquele invasor, ele deitou sobre meu corpo e aos poucos começou a bombar de leve, levantou e segurou minhas duas mãos e começou a socar freneticamente, ele tirava quase todo o pau, deixando dentro só a cabeça da rola e voltava a meter, eu só rebolava e mordia sua rola com meu cuzinho e isso o deixava doido, pois ele parava de meter e pedia para eu ficar mordendo sua rola e dizendo que nunca haviam feito isso antes. Ele gostava muito de perguntar se eu estava gostando, se machucava, se podia continuar metendo, e o que no início foi só dor, agora era só prazer, sentir aquele macho ativão ali me comendo era delicioso. Enquanto socava ele alisava todo o meu corpo, apertava meus peitos, segurava pela minha cintura para socar, ele estava de joelho enquanto me enrabava, mas levantou e praticamente montava meu rabo com sua rola socada, sou bastante e sem tirar o pau de dentro me levantou e me comeu ali em pé, pressionado contra a parede da sala, levantava minha perna e socava freneticamente, até que gozou e eu também gozei numa punheta. Ele ainda encostou-se ao encosto do sofá e ficou com seu pau ainda no meu cuzinho. Fomos tomar banho e o chupei no banheiro até ele gozar novamente. No sofá conversamos um pouco sobre o tempo em que eu frequentava a feira e ele disse que sempre olhava meu rabo, mas por ele ser casado evitava confusão, mas que estava separado fazia quase um mês e quando me viu não iria perder a oportunidade de finalmente “torar” meu rabo, como ele mesmo disse. Enquanto conversávamos o pau dele foi ficando duro, voltei a mamar e encapei e ali mesmo comecei a cavalgar o feirante pauzudo enquanto ele chupava meus peitos e nos beijamos e ele no início relutou dizendo que nunca havia beijado homem, e eu apenas disse: o que é um beijo para quem chupou uma rola? Ele cedeu e foi bom demais beijar aquele machão. Cavalguei mastigando seu pau com vontade por uns 20 minutos até ele gozar socado no meu rabo e gozei no seu peito. Nos lavamos e ele foi embora. Continuei a encontra-lo na feira, ele me comeu mais umas duas ou três vezes, dai comecei um namoro que durou pouco e parei de encontra-lo, mas quanto esse namoro terminou eu voltei à feira e perguntei se ele queria comer um viado, e ele deixou a feira com o irmão e fomos para um motel e passamos a noite toda fodendo. Hoje ele esta namorando, mas vez ou outra ainda vem meter em mim. Adoro a mandioca grossa do feirante. É isso ai. Votem e gozem muito.
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Bem escrito.Bem melhor que a primeira vez de certas vivas.Pelo menos esse feirante não quis dar uma de avermelhado e comeu com gosto e vc narra muito bem.So faltou dizer se as fotos são de internet ou alguma é dele