Vanessa: que isso? Ai caralho, você vai me penetrar?!?! Não dá Seu Hamilton não vai caber na minha pepeca!
Seu Hamilton: mas quem disse que vai ser na buceta?
Ela fechou a cara, tava brava e assustada!
Vanessa: tá loco caralho? Não! Parou a brincadeira, na moral...
Ela tentou sair da cadeira mas não deu tempo de reagir: Seu Hamilton com suas mãos enormes torceu seus braços pra trás, aplicou um mata leão e meteu um tapão muito forte e seco no meio da cara da cadela. Pra sua surpresa ela deu risada e voltou a posição q tava: cú bem empinado pra cima, cara quase no chão. Era tão cachorra a filha da puta que depois do tapão ficou toda molhada!
Vanessa: seu filho da puta, agora sim, me tratou igual a Rota trata bandido, que tesão do caralho! Vai! Esculacha meu rabo, enterra esse negócio todo!
Ele pegou um pote de margarina no frigobar da sala, encheu a mão e passou uma quantidade exagerada no cacete todo, quase meio pote.
Vanessa: nossa hahaha puta merda, é muita margarina, eu acho que vai escorregar gostoso pra dentro.
Ele embicou a cabeçona inchada e começou a empurrar.
Vanessa: puta que o pariu! Não vai entrar! - falou baixinho com cara de medo e segurou a respiração. Seu coração estava batendo no cú.
A cabeça entrou!
Vanessa: calma, chega, chega, já tá bom hoje - paralisada com medo de fazer um movimento brusco.
Vendo que ela podia arregar a qualquer momento e fugir do arrombamento que iria acontecer, Seu Hamilton a abraçou por trás bem forte e começou a empurrar aquele trambolho pra dentro bem devagar. O pau dele tinha uma aparência assustadora: tão grosso, tão preto que até brilhava, as veias eram enormes, cheio de nervuras e texturas bem salientes. Ela comentou:
Vanessa: ai meu Deus, eu tô sentido cada detalhe da sua piroca enquanto tá entrando, contorno da cabeça, os nervos, as veias e também tá quente! Meu, essa fita da margarina é da hora demais! Escorrega gostoso! - e tudo isso num vai e vem que amoleceu ela.
Com ela bem apertada nos braços Seu Hamilton empurrou mais. Foi até o fundo, encostou a cabeça lá, pegou na base do pau e deu uma balançadinha, esfregando a cabeça no final do reto. Vanessa outra vez com cara de surpresa virou pra ele e disse:
Vanessa: Ui! Nossa! A cabeça tá no fundo? Eita porra! Ai, eu vou gozar pelo cú assim! Você tá me massageando com a cabeça!
Ele teve uma idéia: colocar até o talo pra ver o que acontecia. Foi botando mais pressão e ela segurava na coxa dele tentando empurrar de volta. Claro que não adiantou.
A pressão continua e de repente ela sente algo diferente, faz cara de preocupada, de medo, quando ouve um ronco baixinho dentro da bunda, acompanhado do que parecia cólica intestinal. Achou que era vontade de cagar, mas não era: na verdade como o pau (apesar de gigante em grossura e comprimento) não tava 100% duro, ele passou pela curvatura final do reto e começou a escorregar pra dentro do intestino! Essa foi a cara que ela fez---> O.o
Vanessa: ai fudeu! Pára!
Hamilton, homem de poucas palavras e um cavalheiro de tão educado, respondeu:
Seu Hamilton: pára é o caralho seu lixo! Vai ter que aguentar!
Tirou o pau quase todo pra fora, puxando tudo que tava lá dentro (só lembrando que eram aproximadamente 28cm de caralho BEM grosso), saiu lubrificação natural dela, saiu margarina, baba de rola, tudo misturado.
O pau saiu. Ela deu um urro estranho, talvez de alívio. Dessa vez embicou o pau e ATOLOU TUDO de uma vez: entrou, bateu no fundo, fez a curva, disse "oi" pro intestino grosso. O "vai e vem" que era curtinho no começo agora se tornou uma viagem por toda a extensão do caralho, mas ainda assim encontrando resistência pra entrar.
Ah um detalhe: a cada socada as bolonas pesadas e meladas do negro davam um tapa no clitóris dela, o que a fazia soltar coraçõezinhos pelos olhos ??
Como tava Vanessa? Na mesma posição, tinha que obedecer senão levava porrada. Mas agora relaxada, gemendo baixinho, babando no chão da sala, só curtindo o longo caminho que a anaconda do negão fazia dentro da bunda dela.
Em alguns minutos ela gozou pelo rabo sem tocar na buceta, dando berros estranhos que eram misturados a risadas, o caralho espirrou pra fora do rabo como se ela tivesse cagado o pau pra fora, fazendo barulho alto de coisa melecada, ela caiu da cadeira tremendo e deu uma pancada desajeitada no chão.
Mas aquele velho do caralho nao tinha gozada ainda! O filho da puta era resistente!
Ela mal se recuperou de toda essa brutalidade, ele já levantou-a do chão pelos cabelos gritando com ela:
Seu Hamilton: abre a boca bem grande e bota a língua pra fora!
(OK, até aqui você achou que ele ia gozar na boca dela né?)
Então, como fez na primeira parte no conto anterior, ele segurou seu pescoço com as duas mãos com muita força, como se fosse matá-la estrangulada e ESPREMEU a jeba INTEIRA garganta abaixo da menina!
Galera, só uma conta rápida: se ele tem + ou - 28cm de pau e colocou ATÉ O TALO na goela da franga, levando em conta que ela é pequena e magra, então nessa hora penso eu que a cabeça do pau devia estar perto da boca do estômago dela! E foi nesse lugar que o tiozão esvaziou o saco, gozou grosso, não parava mais!
Ela ficou muito assustada e tentou evitar, se debateu mas já era tarde! Ela tossiu, ameaçou vomitar mas não vomitou e parte da porra saiu pelo nariz! Se ela achou ruim? A vadia caiu na gargalhada!
Vanessa: hahahahahahaha seu doido! Meeeeeeu você é doido!
Deu um arroto bem alto e gargalhou de novo, brincando dizendo que arrotou com cheiro de porra.
Todos foram pra casa rastejando de tão moles, felizes da vida =]
Obrigado galera! Pretendo postar mais, não deixem de ler e comentar nos anteriores! Adoro escrever sobre trepadas violentas, sujas, onde as meninas são destruídas hahahaha
Hummmm...que putinha deliciosa hein...adoro putinha como ela, bem vagabunda...que adora levar uma rola no cú...porra que tesao! Nota mil no seu conto....muito tesudo mesmo
delicia de conto