Amanda: "Tião é o seguinte, eu quero dar o rabo pra um monte de preto, o maior número possível! Quero uns caras bem grandões pq eu sei que as pirocas vão ser enormes, senão nem quero! Consegue resolver isso pra mim? Ah, já avisa eles pra ficar pelo menos uma semana sem gozar pq eu quero muita porra e porra grossa, curtida!"
Tião: "caralho menina, você é maluca mesmo! - os dois deram muita risada - eu vou desenrolar isso pra você... conheço uns caras mas é o seguinte: eles nunca viram uma novinha bonitinha igual você, se você der corda eles vão te estraçalhar no meio! É tudo pedreiro, grande, forte pra caralho, e você é pequena... olha lá hein..."
Amanda: "nossa, seria um sonho uns caras desses virando minha bunda do avesso! PQP!... mesmo se eu não aguentar, eu quero! Foda-se!"
Então Tião avisou os caras de uma obra próxima que desacreditaram, claro. Mas enfim no fundo eles pensavam que não podiam perder a oportunidade e rezavam pra ela não arregar. Começaram a guardar porra. Foi mais de uma semana sem gozar. Começaram a ficar putos com Tião que confirmava a putaria que iria acontecer.
Então chegou a sexta feira. Amanda tinha feito uma limpeza profunda na bunda mas não tinha se dilatado pq queria ser aberta aos poucos na base da piroca, e não com brinquedos. Levava com ela uma mochila (o que será que tinha dentro hein?) em direção a obra e tremia de vontade e medo. Ela chegou ao local, bateu na porta. Um puta de um cavalo abriu o portão e então ela viu o tamanho da encrenca que ela entrou: tinham mais de 40 pedreiros, todos negros ou morenos, todos de pau duro apertando as picas por cima das calças, algumas meia bomba, outras enormes de duras.
Amanda: "ai caralho, acabei de me foder!" - ela tremia muito, descontroladamente, com muito medo e muita vontade de se entregar ao arregaço que iria acontecer.
Ela foi entrando, largou a mochila e já foi apertando as pirocas, algumas já pra fora da calça. Foi mamando, mordendo, lambendo sacos e picas, tomando pinto mole e duro na cara, levando tapas.
Vamos ao que interessa: a destruição do rabo da Amanda!
Ela foi arrastada pelos cabelos pelo chão da obra (adorava ser agredida, dava gargalhada e ficava molhada) até um colchão pequeno aos fundos, num lugar mais escondido pois era dia. Sua roupa foi arrancada e ela foi colocada de quatro no colchão. Tremia como um animal acoado.
Ela havia trazido uma bisnaga enorme de lubrificante e logo as pirocas estavam besuntadas de gel.
Ela começou a ser penetrada por paus médios. Mas rapidamente começaram a vir as bazucas! Ela sentia a bunda ampliar na largura quando vinha pica grossa e fazia uma cara de desespero linda de se ver! Quando eram grossas ela dava um berro e afastava as pernas, meio que querendo dilatar a largura de sua estrutura pra acomodar tudo.
Daí vinham as picas compridas: essas entravam e não paravam mais, quando eram meia bomba as mais compridas acompanhavam as curvas do intestino. Essas a deixava com uma cara de bêbada com o olho torto e rindo, talvez pq a penetração era tão profunda que devia mexer em órgãos onde não seria nada normal a presença de piroca.
Daí vinham suas prediletas: as monstruosas! Que eram muito compridas, muito grossas, engrossavam mais ainda na base e todas cabeçudas demais. Essas aí tinham que ser espremidas com muita força porém encontravam muita resistência ao entrar, então era devagar, mas com bastante pressão. Entravam e a reação dela era a coisa mais linda: passando a cabeça ela dava um tranco, de susto. Iam escorregando e ficando mais grossas, conforme chegavam a base da rola sua boca ia abrindo até abrir tudo bem escancarada. Do meio até o talo: seus olhos ficavam enormes, boca escancarada e língua pra fora, daí geralmente vinha um orgasmo anal.
Ela foi marretada nessa posição por horas, seu rabo fazia barulhos ridículos e altos, ela berrava, gozava, cagava os paus pra fora da bunda. Quando os gigantes entravam sua bunda fazia um ruído impressionante de vácuo, peido, ar saindo, entrando, a bunda roncava por dentro e ela gargalhava, gemia, xingava muito, as vezes gritava com dor, tendo orgasmos seguidos!
Continua...
Amei seu conto amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjs Angela.
Que sonho delicioso
. Iam escorregando e ficando mais grossas, conforme chegavam a base da rola sua boca ia abrindo até abrir tudo bem escancarada. Do meio até o talo: seus olhos ficavam enormes, boca escancarada e língua pra fora, daí geralmente vinha um orgasmo anal. Ela foi marretada nessa posição por horas, seu rabo fazia barulhos ridículos e altos, ela berrava, gozava, cagava os paus pra fora da bunda. Quando os gigantes entravam sua bunda fazia um ruído impressionante
então era devagar, mas com bastante pressão. Entravam e a reação dela era a coisa mais linda: passando a cabeça ela dava um tranco, de susto. Iam escorregando e ficando mais grossas, conforme chegavam a base da rola sua boca ia abrindo até abrir tudo bem escancarada. Do meio até o talo: seus olhos ficavam enormes, boca escancarada e língua pra fora, daí geralmente vinha um orgasmo anal. Ela foi marretada nessa posição por horas, seu rabo fazia barulhos ridículos e altos, ela berrava, gozava, ca
Delícia de conto,adoro