Amanda, a rockeira sem noção! - Domingo na padaria

Amanda foi até a padaria perto da sua casa para tomar café da manhã. Saiu de casa sem outras intenções, só ia lá de boa tomar seu cafezinho.

Mas não adianta. Parece que tem faro pra macho. Parece que atrai. Lá ela se deparou com o balconista, um rapaz muito preto, muito alto e muito magro, com cara de bravo. Então na hora já sentiu a sua buceta tremer. Começou a reparar no tamanho da mão do rapaz que era gigante. Claro, então deduziu o tamanho do restante. Então ela pergunta ao rapaz:

Amanda: "moço, me vê um café com leite?"

Ele responde com pouca educação e irritado:

Negro balconista: "ô menina, o leite tá em falta... só tem café puro... se quiser né, se não quiser essa porra pode ir em outro lugar, que se foda..."

Ser tratada com grosseria, igual lixo, era a coisa que mais excitava aquela vadia.

Amanda: "ah que pena... e leite de saco de negão, tem?"

Ele parou de lavar os pratos, fechou a cara de vez. Não acreditava no que tinha acabado de ouvir!

Num movimento muito forte e subitamente com apenas uma mão, seu longo braço esticou por cima do balcão, agarrou Amanda pelo cabelo que tava preso, arrastou ela num tranco só POR CIMA do balcão. Ela deu um berro curto e alto, muito assustada, foi se debatendo no banco, no balcão e não conseguia evitar, atravessou o balcão por cima derrubando tudo, batendo em tudo, chutando e fazendo um puta de um escândalo.

Caiu desajeitada no chão e começou a dar risada. Aquela truculência repentina deixou ela com muito tesão. Tomou um tapão muito forte na boca, outro na lateral do rosto.

Amanda: "vai seu filho da puta, me quebra na porrada! Bate de novo bem forte do outro lado agora! O primeiro não valeu pq eu não tava tocando uma ainda" - começou a se masturbar enquanto apanhava...

Negro balconista: "Jhonatan! Diego! Wesley! Cauã! Vem todo mundo aqui pra frente!"

Ela, de joelhos, já entendeu tudo e tratou de abrir a boca bem grande e esticar a língua pra fora.

Do fundo da padaria vieram 4 negros e foram chegando perto sem entender nada daquilo.

Negro balconista: "essa arrombada sem vergonha do caralho teve a cara de pau de vir aqui e pedir leite de saco de negão, acreditam?

Os caras não puderam acreditar. "Eita porra"; "tá de zuera né"; "mano do céu"; "caralho q louca da porra!" - falaram baixinho entre eles.

Amanda: "vai logo seus preto filha da puta! Tenho hora pra voltar! Faz uma fila aqui, bota as pirocona pra fora e começa a bater punheta vai! Não é pra gozar fora da minha boca!"

Claro que obedeceram imediatamente! Foram todos batendo e gozando um por um e ela não dava gole pq queria encher a boca até a borda.

Por causa dessa pandemia deviam estar algum tempo sem ejacular, então cada gozada era um show a parte: teve gozada que voou longe, teve porra grossa igual catupiry, porra no olho aberto, porra empelotada, gozada de 10 segundos que não parava mais de sair, mas no fim deu certo, foi quase tudo dentro da bocona dela.

Momento de concentração: preciso engolir tudo, não posso fazer feio nem desperdiçar! - pensou ela.

Fechou a boca e começou a dar goles. Teve de dar 4 goles grandes pra engolir tudo.

Tirou o excesso de porra do olho, levantou e foi embora. Simples assim.

Amanda: "obrigado meninos!"