Amanda, a rockeira - suruba anal com a negada da obra! - parte II

Chegou a hora da porra! Ela empinou bem o cu e pediu para que um por vez a penetrasse o mais fundo que desse para esvaziar o saco bem lá dps do reto, no começo do intestino. Foram enchendo ela por dentro. As gozadas eram incríveis: por conta do tempo sem gozar a porra era grossa, cheirava forte, alguns gozavam pelotes, alguns até amarelados, jatos fortes e uma quantidade incrível foi se acumulando.

Amanda: "meu! tô sentindo encher tudo, que da hora! tá bem quente, tá muito fundo e tá escorrendo cada vez mais fundo, tô sentindo dentro da barriga o creme quente, muito foda! Da hora demais! Na hora que troca de cacete, o que entra faz mais pressão, empurra o caldão mais fundo ainda! Meu Deus, onde vai chegar isso?" - disse ela, entre um dos revezamentos de piroca.

De quatro com o cú bem empinado pra cima e o tronco bem inclinado pra baixo na cama favorecia o processo de rechear o interior da vagabunda pois o creme descia em direção as partes mais fundas do seu corpo. Além da quantidade enorme de porra os caralhos descomunais iam entrando, gozando, enchendo mais e empurrando toda a mistura mais e mais pra dentro! O tamanho enorme deles fazia muita pressão!

No entra e sai de caralhos enormes e muito bem lubrificados um pouco da mistura de fluído interno dela, lubrificante, porra e baba, espirrava rabo afora fazendo bolhas e um ruído bem estranho que a fazia rir.

Amanda: "mano, tô com uma puta pressão aqui dentro, de tanto esporro, caralho, vai explodir minha bunda! Hahahaha!"

Ela parou de contar na gozada de número quarenta e três! Então ela acha que foi algo entre quarenta e cinquenta.

Era tanto leite de negão dentro do rabo que ela tinha sensação que teria uma diarréia daquelas brabas! Estava inchada por dentro, levantou às pressas, tapou o cu com pressão, segurava a região do ventre com a outra mão e mandou um dos negros pegar a mochila.

Ele pegou, abriu a mochila e não entendeu nada quando viu: tinha um liquidificador, uma banana e um copo dentro.

Amanda: "vai logo caralho! liga o liquidificador alí (uma tomada improvisada num canto), joga a banana dentro e sai da frente que eu não vou conseguir segurar! Hahahaha!"

Ele prontamente obedeceu e ela foi correndo e agachou em cima do liquidificador: apertou a barriga, fez muita força e a porra deu uma puta jatada pra dentro do copo do liquidificador fazendo um estrondo horrível que ecoou pelo copo e pela obra. Uma explosão com muita pressão! Saiu a porra grossona e pura. Todos olhavam perplexos! Ligou o liquidificador, bateu tudo por uns minutos. Vitamina de leite de negão com banana! Quase 1 litro! Jogou no copão e foi tomando devagar curtindo o gosto. Bebeu tudo. Deu um arroto nojento e bem alto e dava risada! Colocou sua roupa, mandou um beijo de longe pros caras e foi embora.

A negada ficou sem entender porra nenhuma! Que filha da puta maluca!

Fizeram então um churrascão pra recuperar as energias enquanto relembravam flashes da suruba inacreditável que acabara de acontecer.

Fim.