Fernanda é uma mistura de morena com índia, de corpo forte devido a anos de academia e bem carnuda. Uma mulher de quase 40 anos com uma personalidade promíscua, arrogante, mimada e muito "hormonal" digamos assim, pois é muito temperamental e sexualizada, ou seja, uma mulher que ninguém gostaria de ter como esposa.
Arrumou um otário rico que assumiu esse "problema" e não contente meteu um filho nela. Esse tá fudido. Bom, isso se o filho for dele, pq o útero dela pertence a qualquer macho q ela ache interessante na região do ABC, principalmente em Diadema onde trabalha e tem alguns amantes negros e jovens que enchem ela de leite algumas vezes ao mês. Ela odeia camisinha, não usa de jeito nenhum! Ela diz q "se for pra trepar de camisinha prefere só fazer um boquete".
Com 8 meses de gestação suas taxas hormonais estavam uma bagunça, ria, chorava, explodia em ódio e sua libido estava no ponto mais alto da sua vida. Era um animal arisco, sedenta por macho, descontrolada e perigosa. Num certo dia de muito calor estava com seu carro quando o mesmo parou de funcionar. Ela desceu do carro começou a gritar, espernear, quebrar partes do carro com o sapato, um puta escândalo, o que chamou a atenção dos funcionários de um posto de gasolina a poucos metros. É aí q a história começa a ficar interessante...
Esse posto era bem suspeito, bandeira desconhecida, má fama do combustível, ambiente mal cuidado e o dono contratava apenas imigrantes africanos de vários países do continente, todos sem registro e algumas pessoas da região diziam q eram todos foragidos da justiça ou ex-presidiários. Os homens então ao verem a bela morena de vestido soltinho com aquela barriga enorme chorando e gritando correram pra ajudar. Um deles que falava um pouco de português acalmou ela e outros dois empurraram o carro até o posto.
Aquele calor forte a fazia suar e seus seios enormes e leiteiros de grávida estavam molhados de suor. Seu perfume evaporava junto com seu suor espalhando um cheiro gostoso de baunilha, o que misturado com os hormônios e feromônios mexiam profundamente com o instinto reprodutor dos funcionários. Os negros grandões também suavam muito em suas roupas surradas e o cheiro de macho suado, gasolina e graxa começou a excitá-la.
Todos vieram pra acudir a mulher que começou a ficar assustada com o porte e aparência deles, mas a presença masculina de cada um deles estava a deixando molhada. Ela disfarçava o tesão. Contou e viu q eram sete.
O negro que falava português mais ou menos não parava de tocar o pau por cima da roupa e com isso ele ia crescendo e engrossando.
"Calma moça, senta mesa aqui. Toma água. Bom. Refrescar. Calor." - levando a pra dentro da loja de conveniência do posto.
Seu jeito de falar como um animal a excitava demais, deve ter despertado algo primitivo e ela sentia sua buceta tremer e molhar. Naquela hora a bosta tava feita. Ela falou pra si mesma em pensamento "eu vou dar pros sete, tá decidido".
Os outros olhavam pra ela, davam risada baixinho e falavam entre eles. Ela perguntou pro que conversava com ela qual era seu nome, ele respondeu "Dume" e tentou explicar com mímica que o significado era "touro" e continuava a apertar o pau. Os outros caíram na risada e falavam entre si em dialetos. Então ela pergunta o motivo dos risos e ele tenta explicar envergonhado.
"Eles viu eu banho, deu risada, falou que nome meu é por causa de tamanho "dele".
Daí todos riram, inclusive ela. Um deles trancou a porta da conveniência e ficou encarando ela, os outros começaram a encarar tbm. Dume então passou a se masturbar por cima da roupa e chegou bem perto com o quadril próximo ao rosto dela... continua...