Cleiton é um molecão de 18 anos bem magro e de pele negra bem escura, parecia até africano, preto raíz mesmo. Começou a trabalhar numa metalúrgica pequena pra receber por fora, por semana. Detalhe que essa empresa não andava bem das pernas há um tempo. O combinado seria receber toda sexta feira. Mas na quinta ele estava sem grana e resolveu ir falar com a dona da empresa, Dona Silvanda, pra ver se conseguiria um adiantamento, um "vale".
Dona Silvanda era uma coroa meio gordinha com uns 40 anos, bem branca e de cabelos longos, pretos e usava óculos. Não era bonita nem feia. Ela sempre sonhou em transar com Cleiton porém nunca criou coragem ou teve a oportunidade para tal, então se masturbava muitas vezes pensando no pretinho lindo que ela queria tanto, mas ficava só no campo da fantasia pois imaginava que por ser ele jovem e ela mais velha e gordinha não atrairia ele.
Voltando ao fato. Então na quinta no fim da tarde Cleiton foi falar com ela. Fazia muito calor e ele estava muito suado e sujo, cheirando forte e suava mais ainda por estar nervoso em fazer seu pedido. Bateu na porta, pediu licença, Dona Silvanda fez sim com a cabeça e ele entrou. Só havia os dois na empresa nesse momento. O coração dela disparou. Pensou rápido e mandou ele trancar a porta. Ele apenas obedeceu.
-"Dona Silvanda, boa tarde, tudo bem com a senhora? Poxa eu tô até sem jeito de pedir isso mas sabe o que é, eu sei que o dia de acertar é amanhã mas eu tô sem dinheiro nenhum e tô precisando comprar umas coisas lá pra casa. Será que a senhora consegue me ajudar me adiantando alguma coisa pra hoje?"
-"Oi Cleiton, como você está menino? Cleiton vou te falar a verdade. A empresa não tá nada bem. Não tenho nada em caixa e nem na conta pra fazer um PIX. Nem hoje e provável que amanhã também não. Bom e aí como será que eu posso te ajudar?" - já começou a olhar o pau do moleque.
-"Ah Dona Silvanda não sei não... E não tô entendendo o que a senhora tá falando não" - na verdade ele sabia sim e tratou de dar uma bela apertada no volume do pau que tava mole... ela continuou olhando pro pinto dele e ele começou a apertar mais e já ficou meia bomba, tava crescendo e o pau do moleque parecia ser grande pelo volume.
Rapidamente ela levantou da sua cadeira e disse a ele:
"Ah seu moleque do caralho, você nem imagina como a tia aqui tava esperando por esse momento" - foi rápido na direção dele já pegando na rola do menino e abrindo a calça dele - "tira a calça e senta de perna aberta em cima da mesa que eu vou devorar você, pivete!"
Seu pau ficou bem duro, ele tava excitado e um pouco assustado, seu pinto era comprido mas não era grosso, seu saco grande e caído, bolas grandonas. Ao baixar a cueca e ver a ferramenta do novinho ela começa a rir:
-"Nossa olha isso hahaha que coisa linda! Eu sabia que você era pauzudo, neguinho..." - foi prendendo os cabelos e tirando o óculos, o que era sinal de que ela não tava de brincadeira e iria se acabar como nunca no sexo oral com ele. Segurou pelo saco com uma mão e com a outra apertava o pau enquanto elogiava a ereção - "moleque novo é outra coisa, olha como esse pinto tá duro e quente!". Ele dava risada e gostava do jeito escrachado que a coroa falava do pau dele, tava bem excitado e há um bom tempo sem trepar. Ele estava todo aberto em cima da mesa como se fosse uma refeição da Dona Silvanda.
Ela abriu mais ainda mais as pernas dele segurando-as abertas ao extremo e começou a atacá-lo com a boca com tanto apetite e força que assustava um pouco o menino: ela mordia as virilhas, as coxas, esfregava o rosto nas bolas, mamava o saco como se fosse arrancar fora, o moleque gemia, tremia e sentia até um pouco de medo, era intimidadora a disposição da mulher. Seu pau tava doendo de tão excitado e duro, pingava lubrificação pela cabeça e ele já tava quase gozando, mas foi controlando pra durar mais, pq apesar da intensidade que quase o fazia sentir dor, aquilo tava bem gostoso.
Ele levantou da mesa e falou pra Dona Silvanda:
"Vem aqui sua velha vadia, agora é minha vez de te colocar no seu lugar. Sobe você na mesa, deita e deixa só sua cabeça pra fora" - pra quem tá lendo entender, ela deitada na mesa, barriga pra cima, com a boca aberta, assim ele enfiaria o pau na garganta dela enquanto as bolonas bateriam nos olhos dela - ela obedeceu, cuspiu no pau, e ele de uma vez só enterrou tudo na garganta dela. Ela sentiu as bolas lhe apertando os olhos. Tentou empurrar de volta mas foi reprimida pelo garotão que travou o pau bem fundo na garganta dela, enquanto o saco era apertado com força contra os olhos e cobria também a testa dela pq era bem avantajado. Ela empurrou de volta e ele aceitou pq achou q ela iria vomitar.
Ela engasgada botou uma baba grossa pra fora, tossiu um pouco e disse: "seu filho da puta, tá humilhando sua patroa pra se vingar de tanto trabalho né, você vai ver o que eu..." - sua frase foi interrompida pelo longo caralhão todo babado que veio de uma vez novamente, como um caminhão desgovernado e entrou até o talo e dessa vez começou a meter, batendo o saco melado de saliva na testa da mulher que arregalou os olhos no momento que perdeu completamente o controle da situação e lhe restou apenas ser usada pelo menino que dava gargalhadas enquanto as bolas faziam um barulho alta quando batiam, cheias de baba, na testa e olhos de Dona Silvanda.
Ele parou pra ela respirar e assim que ela recuperou o fôlego ele mudou a posição dela em cima da mesa, subiu na mesa, chutou o computador, telefone e documentos que estavam em cima dela pra ganhar espaço, terminou de tirar sua roupa completamente e falou:
"Agora a gente vai acertar essa conta e a senhora não precisa me dar mais o vale, combinado?"
Ela respondeu:
"Mas o que você vai fazer? Ah que se foda, faz o que você quiser comigo meu molecão!"
Ele então simplesmente sentou na cara dela e passou a esfregar o saco e o cu no rosto de sua própria chefe, ela dava risada e se babava toda, a bunda e o saco do menino escorregavam do queixo a testa.
Ele então saiu de cima da coroa e complementou:
"E pra você não falar que eu sou mau educado vou te servir um cafezinho antes de ir embora".
Ele foi na máquina de café, pegou um expresso e começou a bater uma punheta em cima da xícara. Ejaculou grosso e uma boa quantidade dentro do café e deu pra ela beber. Ela tomou tudo com vontade.
"Eu nunca fui tratada assim na minha vida. Tô apaixonada. Agora some daqui que meu marido logo chega!"
O garoto foi embora sem a grana mas rindo a toa. Ela se limpava daquela bagunça e dava risada sozinha em sua sala.
Não há nada melhor do que uma coroa puta.