Esse tipo de boca só pode resultar em uma coisa: sexo oral guloso, babado e com muito apetite e disposição, até mesmo devido a idade (melhor nem falar rs).
Seu namorado, Reinaldo, uns 10 anos mais velho e rico é o típico perfil de corno e pau mandado. Todo gosto e tudo que ela pede ele faz com medo de perder a menina novinha talentosa no oral. Ela sabia prender um macho: quando chupava ele enfiava o pau todo na garganta, babava, engasgava, chorava na pica, mamava bem o saco, enfim...
O problema é que o pinto médio do Reinaldo nunca satisfez Camilinha. Na escola que estudava, Colégio Cynira, no bairro Rudge, metia vários chifres no otário. Só ia atrás dos meninos negros. Passava o intervalo todo só de olho no volume dos moleques, secava mesmo, e quando achava um volumão falava pra amiga ir desenrolar um papo.
Ela era apresentada, dava uns beijinhos mas logo de cara já metia a mão por cima da calça mesmo pra conferir o tamanho das pirocas, as vezes no meio do pátio lotado! Só pegava os pretinhos pois sabia que a chance de achar um pintão era bem maior.
Na pegação com a negada quando percebia que o pau era bem grande, já arrastava o moleque pra alguma sala vazia e metia a boca nos garotos até eles gozarem.
Até rolava uma história que ela chupou o professor de matemática, Rubens, que era um negro grandão de uns 40 anos pra passar de ano na matéria, mesmo porque era bem burrinha, seu talento era outro né...
Uma menina jurava de pé junto que presenciou o fato: ela teria perguntado o que dava pra fazer pra melhorar a nota e terminar a escola logo. Professor Rubens deu aquela valorizada pois se tratava do último ano do ensino médio e tal... A mesma testemunha que viu a cena pela fresta da porta conta que nem acreditou a hora que Camilinha arrancou as calças do professor quando os dois estavam sozinhos na sala, disse que ia fazer uma coisa que a esposa nunca tinha feito pra ele, mandou que ele de pé abrisse bem as pernas.
Ela ajoelhou-se bem embaixo dele e mamou exclusivamente o saco (diga-se de passagem um puta de um sacão preto, raspado e ovudo) do professor negro de uma forma muito forte, babando, gemendo e rindo, sempre mantendo contato visual com seus lindos olhinhos, quase matando ele do coração. A menina que assistia escondida obviamente já estava batendo uma, excitada e assustada.
Seu piercing fazia carinho nos ovos, a largura exagerada da boca permitia que coubesse o sacão todo na boca, o aparelho a fazia produzir saliva descontroladamente, ela realmente mamava com muita sucção, entusiasmo, baba e alegria de forma que os barulhos de chupada, babada e bolhas de saliva eram inevitavelmente altos e variados...
Ordenhou o saco até receber uma jatada fortíssima de porra na boca. Só assim ela largou dos testículos dele, pra receber o leite. Ela se levantou com a boca cheia e foi correndo em direção a porta, o que assustou sua espectadora. Até então não sabia que havia sido notada. Mas Camilinha tinha visto desde o começo. Ela puxou a menina pelo braço pra dentro da sala, bateu a porta. A menina não entendeu nada.
Camilinha então sinalizou pra ela sentar na cadeira e abrir a boca. Como ela já estava muito excitada batendo uma vendo a cena toda, entrou de cabeça na brincadeira. Abriu a boca e deixou a vadia escorrer toda a porra grossa do professor pra dentro da boca dela, que arregalou os olhos assustada mas recebeu todo o leite quietinha e em nenhum momento parou de se masturbar. Quando escorreu toda a porra pra dentro da boca da colega, a colega teve um orgasmo enquanto engolia!
Essa é só uma das coisas que ficamos sabendo dela. Vem mais por aí...