A funcionária ninfomaníaca da padaria - parte I

O dono da padaria precisava de alguém para trabalhar na chapa então anunciou na porta e começaram a aparecer interessados dentre eles o seu Valmir que era um senhor negro da pele muito escura acima de seus 40 anos e que chamava muito a atenção pela altura pois tinha mais de 2 metros e por ser muito magro, mais magro e mais alto ainda se comparar com o namorado da Elisângela. Ele era também muito mal encarado parecia que estava bravo o tempo todo e respondia sempre curto e grosso. Elisângela então quando viu essa figura extremamente alta, extremamente magra e extremamente negra e com esse jeito de macho bruto e rústico, aquilo começou a mexer com sua parte sexual.

Na primeira vez em que ela viu esse puta desse negão gigante e intimidador ela sentiu uma mistura de medo, respeito, submissão e um tesão que nunca havia sentido por nenhum macho na sua vida tanto que a primeira vez que o viu seu coração disparou, ela ficou visivelmente com a pele toda arrepiada as pernas tremeram e a sua buceta se lubrificou imediatamente.

Seu Valmir apesar de ser grosso e mal educado foi contratado pelo dono da padaria pois era um profissional com muitas boas indicações e sabia fazer os lanches como poucos. Elisângela com sua vasta experiência em machos e pirocões tinha certeza de que aquele cavalo humano era dono de um puta de uma picona, agora só restava saber qual era o tamanho e ela estava disposta a descobrir isso.

Então um dia Seu Valmir foi ao banheiro e esqueceu a porta entreaberta. Era a oportunidade dela descobrir o que tinha dentro da calça do pretão. Ele não percebeu que tava sendo espiado por ela, baixou a calça rapidamente revelando algo totalmente fora da realidade. Uma peça de carne (ainda mole) de mais de 20cm, grosso como uma lata de cerveja, muito feio, muito preto, muito veiudo e muito pesado.

Pra quem conhece de pornô interracial vai saber a associação que veio a mente apodrecida dela (sim ela é viciada em pornô tbm) Brickzilla. Isso mesmo. Se vc não conhece pesquise. O caralho do senhor ainda mole já era do tamanho do Brickzilla. O coração dela disparou, a vista escureceu, ela começou a se tremer toda e levou alguns segundos pra processar a informação. Quase teve um orgasmo sem nem ter se tocado.

Ela tinha que dar um jeito de enfiar aquele caminhão de piroca preta dentro do corpinho pequeno dela, mesmo que isso lhe custasse alguma lesão, cirurgia, etc, ou seja, custe o que custar.

Ele mal saiu do banheiro ela já foi falar com ele, aproveitando que estavam só os dois na padaria:

"Seu Valmir, olha desculpa pelo que eu vou falar, por favor não me leva a mal, mas eu te imploro, eu preciso brincar no seu pau. Eu sei que o senhor é casado e eu namoro, mas eu preciso saber como é enterrar uma tonelada de carne de pinto preto dentro de mim e eu juro que vou deixar vc enterrar tudo. Vai ser sua única chance pq tenho certeza q ninguém nunca conseguiu socar tudo pra dentro e eu quero que se foda o que vai acontecer comigo. É isso, pronto".

Seu Valmir responde:

"Caralho Elisângela, eu não esperava que vc ia falar isso ainda mais desse jeito que vc acabou de falar, que vadia desgraçada que vc é. Você é um lixo mesmo, bem que todo mundo fala. Então essa porra vai ser do meu jeito. Vc vai ter q aguentar esperar. Só de raiva eu vou ficar dois meses sem meter e sem bater uma, aí vc vai ver o tamanho que essa porra vai ficar e o leite podre que vai sair, blz? Mas se prepara pq não vai sobrar nada de vc, não é ameaça não, é promessa".

Ela tava de boca aberta, assustada, medo real mesmo e pensou em desistir perante o cenário pesadíssimo que estava por vir. Até pq se mole era do tamanho do Brickzilla, imagina aquilo dois meses sem gozar? E como ia sair a porra velha dps de tanto tempo? Mas apesar do medo ela quase gozou de só de ouvir as palavras pesadas do negão... Continua...