Então fiquei rodando com meu carro por alguns minutos e nada de encontrar um pauzão. De repente de relance vejo uma magrinha branca tatuada batendo uma punheta na calçada, a hora q me viu ficou batendo com o pau na mão fazendo barulho. Na hora me deu água na boca. Fiz o retorno e parei na contramão (era umas 23h e a rua tava bem tranquila) na frente dela. O pau era bem bonito, veiudo, comprido, uns 18 ou 19cm não era muito grosso e fazia uma curva pra baixo. O legal é q tava bem duro.
Perguntei o preço pra mamar e já paguei na hora. Como sou muito cuidadoso e até encanado demais pedi pra ela colocar camisinha pra eu me acabar sem preocupações. Super gentil ela colocou a camisinha no pauzão, subiu na calçada pra ficar na altura do carro e eu comecei a mamar de dentro do carro mesmo. Comecei a notar uns gemidos baixinhos e o pau ficando mais duro ainda. Ela como um macho dominante levantou uma perna apoiando no carro e me pegou pelo pescoço pra enfiar o pau fundo na minha garganta.
Começou a enfiar e voltar no começo de leve e então os dois começaram a se empolgar. Eu fiquei com a boca bem aberta e a língua pra fora e comecei a babar muito. Perguntei e ela falou "sem problema, pode babar a vontade". No começo eu ia só dar uma chupadinha rápida e ir embora mas a excitação de ambos começou a ficar cada vez mais forte. Pensei comigo "agora eu vou me entregar de verdade pra esse traveco pintudo".
Relembrando das técnicas das atrizes do pornô (inclusive de ter ficado por várias horas sem comer nem beber pra não vomitar) babei grosso em volta do pau inteiro pra lubrificar, fiquei com a boca exageradamente aberta, língua bem grande pra fora e fui enterrando devagar na garganta, escorreu lágrima, engasguei mas continuei enfiando e a rola escorregando pra dentro. Quando não entrava mais (e eu engasgando como se fosse vomitar por várias vezes) eu agarrei ela pelo quadril com a mão esquerda e com a direita agarrei a parte de trás da coxa, me enterrando de vez e totalmente na piroca que entrou até o talo em mim.
Engasguei forte dessa vez e empurrei de volta pra pegar ar, o caralho foi saindo lá do fundo todo babado e eu chorando meio sem voz falei pro traveco "nossa eu nunca enfiei um pinto tão fundo na garganta, tô até chorando". Socava tudo, chorava, babava, engasgava, fiz isso várias vezes. Por não ser muito grosso e ser meio curvado pra baixo acredito q isso facilitou o caminho pra garganta, encaixava gostoso. Por vezes enfiava tudo e deixava lá, travado na garganta, engasgando e segurando enfiado, contrariando meu organismo, com meu nariz colado no quadril dela.
Não sei quanto tempo fiquei nessa brincadeira pesada e intensa, só sei q quando me olhei no espelho do carro estava todo babado e chorando. Vi alguns passando de carro, assistindo a cena e acho q tavam batendo uma. Estávamos dando um show no meio da rua. Então resolvi ir embora pra não ser flagrado pela polícia q as vezes passa por lá. Eu saí de lá tão feliz, realizado e nem acreditava q tinha feito um facefuck igual das vadias do pornô no meio da rua num travecão pintudo. Eu me senti feminilizado, inferior, submisso e usado por aquele travesti e ainda paguei por isso, o que me excitou mais ainda.
Poxa isso é tesao demais fazer, adoro mamar travas assim parando o carro na contra mão e abocanhar a pica dela no pelo.
Eu esqueci de colocar no conto, mas uma coisa q me fez sentir totalmente inferior e subjulgado tbm foi o vergonhoso fato de ter arrotado com gosto de camisinha logo após e tbm ter ficado até agora com dor de garganta por ter enfiado um pintão fundo demais por tantas vezes, isso de alguma forma me excitou e me realizou.
Parabéns, teu conto me rendeu uma ótima gozada.