Ela então levantou do chão dando risada, resolveu largar o caralho do cara que suava de tesão e vergonha daquela cena, quase todos olhavam e comentavam baixinho:
"olha que vadia do caralho essa menina!"
"você viu ela esfregando o rabo dela no negão alí?"
"ela mordeu o pinto do rapaz, não? acredito, que lixo!"
"deve tá drogada ou tem problema mental, não é possível ser tão puta assim de natureza!"
Ela decidiu trocar de parceiro pra continuar brincando. Saiu toda apertada no corredor esfregando a bunda com força em todos os machos no caminho, empinava, mirava nos pintos e encaixava forte.
"Licença gente, tá muito apertado aqui, tenho que descer!"
Os machos pretos perceberam que a coisa desandou de vez, tinha virado palhaçada já. Por isso enquanto ela se espremia entre a negada, levada encoxadas de frente, de trás, dedadas, passadas de mão tão descaradas que alguns encaixavam a mão no vão entre as nádegas e passavam bem forte, de baixo pra cima, começando na buceta até o cofrinho. Eram várias dessa.
Tanto que uma hora a calça entrou no vão da bunda e ficou. Ela pediu pra um dos negros "moço me ajuda aqui?" E empinou o rabinho lindo e redondo pra ele. Sem cerimônia ele afundou a mão bem no meio do rabo dela e puxou o tecido de volta, que veio quente e suado. Ela deu um pulo, tomou um susto e deu risada.
Parecia um rodízio de encoxadas, passadas de mão, bulinadas, onde todo mundo fazia o que queria com a vagabundinha, realmente só faltava os participantes tirarem a roupa. O povão seguia chocado comentando baixinho.
Ela quase gozando ali, bucetinha pegando fogo, melada, cú piscando, perna bamba, tamanha foi a esfregação.
Então ela viu algo que chamou sua atenção: um pretão bem alto e bem magro, com uma calça mais justa que fazia um puta volume. Seus olhos saltaram da cara, ela não se conteve e acabou sem querer falando alto no meio do ônibus:
"caralhooooo... quanta carne que tem alí!"
Descaradamente, se jogou ao lado do preto, que obviamente entendeu o que tava rolando e na hora ele mesmo colocou sua mochila em frente ao pau.
Tainá não perdeu tempo: começou a formar saliva dentro da boca até juntar um monte, fez uma conchinha com a mão e soltou uma baba grossa, fechou a mão rápido pra não perder a baba. Modeu o lábio com cara de louca e falou baixinho pro negão:
"abre o botão da calça rápido pra eu brincar no seu saco..."
Enfiou a mão dentro da cueca e sentiu o tamanho das bolonas... ficou doida com aquele tamanho de saco, olhou pra cara dele e fez o gesto com a boca, sem fazer barulho: "puta que o pariu, que sacão!" E ficou de boca aberta olhando pra ele.
Ela ficou massageando os ovos, tudo cheio de baba grossa, grudenta, chegava a fazer barulho de coisa melada, fazia carinho, apertava de leve. Não cabia tudo na mão, então ela pegava um ovo de cada vez e depois brincava só na pele do saco.
Ele pensava: massagem com baba no saco no meio do ônibus, não acredito. Então de repente ela sente as bolas retrairem e a pele do saco arrepiar: ele ia gozar! Ela imediatamente largou os testículos e colocou a mão em concha na frente da cabeça do pau. Ele foi ejaculando, enchendo a mão dela, que fez cara de susto de novo e falou no ouvido dele: "isso, isso, bota tudo pra fora, esvazia o saco!"
Suas pernas tremiam e ele quase não ficava mais de pé. Ela conseguiu pegar quase toda a porra grossa que saiu, tirou a mão com cuidado de dentro da calça pra não derramar, fez biquinho e chupou tudo pra dentro da boca.
Então ela, com a boca bem cheia, olha no banco e um moleque está batendo punheta escondido, com a mochila no colo, vendo a cena toda. Ela chega perto, abre a boca e mostra pra ele que também goza na hora! Ela fecha a boca e engole tudo pra provocar o menino.
Ela pensa "preciso gozar também!" e vai na direção de outro cavalão preto. Nesse ela deu um jeito de ficar de frente e esfregar o clitóris com as pernas encaixadas no cara. Esfregação forte novamente se aproveitando dos trancos do ônibus, sua bucetinha queimando e molhada e ela tentando disfarçar. De repente essa retardada começa a gritar: "ai caralho, vou gozar, vou gozar, vou gozar!" Começa a tremer muito forte, dá mais um berro e cai no chão do ônibus, estrebuchando, parecia que ia morrer!
Daí a população se indignou!
"Que isso!"
"Agora passou do limite!"
"Tira essa vagabunda daqui! Tem família aqui dentro, tem gente idosa porra!"
As mulheres tentam linchar ela e os caras protegem!
Mas enfim colocam ela pra fora do ônibus, ela ria muito, com as pernas moles, mal acreditando no que foi capaz de fazer em público.
Claro que é possível sim ser puta assim por natureza, ate mais hahaha Adorei :*