Estudei no seminário por 5 anos, e nesse período tive algumas realizações sexuais. Sempre fui um menino esperto, safo e tinha um poder de persuasão aguçado. Na época de seca, os padres superiores designavam nós seminaristas menores a auxiliarem os maiores no combate e prevenção de queimadas nas áreas limítrofes do seminário; e eu junto com Zé Maria, fomos incumbidos de fazer um acero, para prevenir queimadas em nossa área mais distante, pra isso já levávamos agua e marmitas para almoço, a fim de evitar deslocamentos desnecessários. Zé Maria era um moreno jambo, forte, mais velho que eu uns 5 anos, já estava no seminário maior, ele era oriundo do interior de Minas, onde seus pais eram lavradores, portanto, estava acostumado a lidar com terra e capinas. Naquele dia, propositalmente vesti um shorts de goleiro, aqueles acolchoados nas laterais, porém bem soltos, e não usava nada por baixo. Eu tinha ciência de que se Zé Maria visse minha popinha, tentaria alguma coisa; e naquela época eu vivia igual a uma cadelinha no cio. Já no caminho, eu sempre andava na frente dele, a fim de que ele tivesse uma visão privilegiada, e ainda dava uma discreta levantada no shorts, deixando mais curto, deixando minhas coxas roliças e lisinhas bem a mostras, convidativas. A tática estava surtindo efeito, pois Zé Maria, se mostrou bastante cuidadoso, solícito,no caso de eu ficar cansado, me auxiliando quando havia algum obstáculo a superar, tipo, pedras ou barrancos para subir; com o esforço e o calor, o suor brotava, e dava um leve brilho nas coxas, notei também que Zé Maria suava, que chegava a molhar sua camisa de malha. Quando chegamos no local onde iniciariamos os trabalhos, demos uma descansada, Zé retirou sua camisa molhada de suor e pendurou num galho, eu fiz o mesmo, pjde sentir o cheiro daquele macho quando encostei o rosto na camisa esticada para secar. Começamos a capina, limpeza, eu afastava os galhos e matos para um descampado a fim de não deixar material propício ao fogo, depois antes de retornarmos queimariamos aqueles galhos com segurança, para o fogo não se espalhar. Foi minha vez de ser solícito, oferecer água, preparar pedras, para servir de base ,para esquentar nossas marmitas. Mais uma sutil levantadinha no shorts, abaixadas, empinadas, movimentos que permitiam àquele macho enxergar meus atributos, que poderia lhe proporcionar gozos e saciar sua sede de prazer. Na posição que sentei me, proporcionava a ele, sentado em minha frente almoçando, ter a visão de minha popinha inteirinha, e aquela visão o deixara incomodado, pois, a todo momento, notava que ele se ajeitava. Após o almoço, sentamos numa sombra, enquanto aguardamos uns minutos para recomeçar os trabalhos, perguntei ao Zé Maria se alí não haviam cobras, ele riu e perguntou ironicamente se eu tinha medo de cobra, respondi que de cobra venenosa eu tinha medo sim, agucei a curiosidade dele, pois ele indagou se por acaso não fosse venenosa, se eu teria medo, eu respondi que só tendo certeza de que não era realmente venenosa, como eu não conhecia, confiaria nele em me dizer se era ou não venenosa. Ele então afirmou que sendo assim, que ele sabia que ali só tinha cobra mansinha, que até gostava de carinho, só tinha um probleminha, ela endurecia quando recebia carinhos. Zé já não escondia seu tesão. Entendi o papo com duplo na sentido,nas entrelinhas, sobre cobra, e fui dando corda alimentando a imaginação dele, falei que se ele me garantisse, que até gostaria de ver uma cobra dessas. Zé Maria, partiu para a ação, se levantou, notei o estufado em seu shorts, e perguntou se eu confiava nele mesmo, eu disse que sim, ele então propôs uma brincadeira, iria me vendar e como ele sabe onde ficam as cobras mansas, ele colocaria uma na minha mão, manhosamente eu disse que estava com medo mas queria sim. Zé Maria cobriu meus olhos com sua camisa, senti aquele cheiro forte do suor, inebriou ainda mais o ar. Sentei sobre uma pedra, e o Zé pegou na minha mão dizendo que era pra eu sentir a cobra, mas que seria um segredo nosso, minha mão foi levada até uma textura rígida, toquei com a ponta dos dedos, estava bem em frente ao meu rosto, era quente, comentei que sempre achei que cobras fossem frias, ele falou que as mansinhas eram quentes, que eu poderia segurar e sentir melhor, segurei e senti a pulsação e rigidez, acariciei com movimento de ida e vinda, Zé Maria me perguntou se estava gostando, eu disse que sim, muito, aumentei o ritmo, ele soltou uma gemida, perguntei se ele estava gostando de minha coragem, ele disse que sim, muito, que eu era um menino muito corajoso. No auge do tesão eu aproximei a boca daquela pica super dura, e lambi a cabeça, e dei a chupadinha bem gostosa, retirando a venda dos olhos. Zé Maria mandou eu chupar gostoso, eu obediente, abocanhava com maestria. Retirei o shorts, ficando peladinho, Zé sentou se na pedra, eu ficando de costas pra ele, oferecendo a bundinha para aquelas mãos calejadas, acariciar, entreabrindo proporcionando o toque do dedo .meu cuzinho, lubrificando com cuspe a cabeça e meu cu, pedi para colocar só a cabeça, facilitada por pré alargamento com o dedo do a cabeça entrou gostoso, foi só uma ajeitadinha e senti ele gozar, me lubrificando por completo, e me puxando para engolir com o cuzinho aquela piroca latejante. Zé Maria,e enrabou a tarde toda, o serviço ficou para o dia seguinte, eu queria mais,e recostei sobre um barranco pedindo mais, entreabrindo com as mãos, Zé Maria me atendeu, me cravando a pica,eu pedia pra ne comer gostoso, ele urrava e me enchia de porra. Já quase na hora de retornarmos, lavei com água que trouxemos para beber, sua pica e paguei uma gulosa, até ele alcançar pela vc terceira vez o gozo, desta vez em minha boca.
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