Anualmente confraternizamos num grande churrasco onde reunimos todas as descendências e agregados, geralmente somos mais de 150 pessoas, locamos um espaço grande e fazemos a festa. Família é muito mais do que o DNA, são pessoas com quem você se sente verdadeiramente em casa, que você pode ficar à vontade para ser você mesmo e não ter que se adequar à exigências absurdas, e dentro da minha família tem aqueles com quem nos identificamos mais.
No meu caso me identifico muito com minha prima Dalva, filha do irmão de meu pai.
Na festa desse ano minha esposa não foi, eu fiquei sendo paparicado e paparicando Sergio marido de minha prima; Sérgio é um mulato, 48 anos, grandão, segundo ele 140 kgs e 20 centímetros de muita safadeza! essa revelação tendo sido feita após algumas cervejas, e empatia entre nós dois. Dalva nos deixava papeando e ia cumprimentar outros membros da família E nosso papo quando afastados do restante da família era sempre putarias.
Como bebemos muito, minha prima me fez um convite, de deixarmos nossos carros ali, pois estavam bem guardados e chamasse um uber e eu pernoitaria na casa deles, já que a filha dela também iria pra casa do pai, poderíamos tomar nossas saideiras lá, sem riscos, e como ela viu como eu e Sérgio nos demos bem, ficaria feliz me receber na casa deles.
Aceitei, e fizemos o combinado.
Já na casa deles, uma confortável casa aliás, com uma pequena piscina iluminada, a casa servia de Studio, pois Dalva é fotógrafa. Muitas plantas ornamentais, bem aconchegante.
Como estávamos fartos de comidas, Sérgio me serviu com mais cervejas, papo vai, papo vem, Dalva pediu licença pois estava cansadissima, e pelo andar da carruagem, nossos papos iriam varar a madrugada, mas ela iria dormir, ja tinha tomado até seu tarja preta, falou que tinha preparado o quarto pra mim, que poderia ficar a vontade, Sérgio emendou que cuidaria bem do primo, senti aquele comentário com uma pitada de malícia, completei com um elogio de que ee estava adorando a recepção.
Depois de algumas pingas, Sérgio quis fazer uma sauna, preparou tudo, fiquei animado com a possibilidade de ficar mais próximo àquele macho, que mandou que eu ficasse a vontade, Entrei na sauna tirei minha roupa, Sérgio adentrou totalmente pelado, fiquei boqueaberto com aquele corpão meio gordão, porem com uma piroca meia engorda, grossa, parecendo aqueles bears dotados que só havia visto em sites porno.
Emudeci por instantes, o silêncio foi quebrado quando ele me mostrou onde havia sabão de côco, deixei minhas costas e minha bundinha exposta e ensaboadas, perguntei se ele queria usar o sabão, ele aceitou, deliciosa a cena de Sérgio se ensaboando, exibindo sua pica dura, não pude deixar de elogiar o calibre, enaltecendo a potência e imaginando o prazer que deveria proporcionar, ele se aproximou de onde eu estava sentado, me indagou se eu queria ficar somente na imaginação, não me contive e levei a mão, tocando e sentindo a textura tesa, aproveitei o ensaboado e deslizei a mão por toda piroca do Sérgio.
Uma entrada no chuveirão pra tirar o sabão, me aguçou o desejo de chupar aquele macho, Sérgio sentado no segundo degrau, eu deitado no terceiro coma língua dando um trato, senti sua mão acariciar minha bundinha, procurando meu cuzinho, ao localizar, com movimentos circulares foi sendo introduzido um, dois dedos. Mais uma entrada no chuveirão, ensaboei aquela piroca, e me ofereci entreabrindo a bunda , ao contato da glande meu cu piscou, era como se convidasse a entrar, lentamente ele foi indo e vindo, até se alojar por inteiro em minhas entranhas.
Sérgio e eu gozamos rápido, depois de nos banharmos, tomamos uma saideira, sem comentar o ocorrido, e seguimos para nossos quartos.
Futuramente citarei uma recepção que fiz ao casal em minha casa.