Nos tempos da brilhantina, costumávamos passar o carnaval nos bailinhos dos clubes ou ir para praia, no caso, Araruama, onde um tio , tinha uma casa. Geralmente a casa ficava abarrotada, colchonetes espalhados pelos quartos e corredores, a disputa pelos ventiladores era afoita. Num desses carnavais, um tio levou o Hugo, filho de um funcionário seu, um moleque mais ou menos da minha idade, negro, magrelo, e logo ficamos amigos, e foi justamente a localização do ventilador e eu sugeri o posicionamento do seu colchonete, próximo ao meu, em ângulo, que eu proporcionava mais alcance do vento e assim nos ver livres das muriçocas. Durante o dia eram brincadeiras na praia, que ficava a duas quadras da casa, jogávamos bola, dividiamos refrigerantes, cada vez mais me afeiçoando a Hugo e ele a mim. Os quartos eram divididos entre homens e mulheres e bebês, as crianças na sala e em corredores, eu e Hugo ficamos num anexo, mais afastado, na sala. Já embaixo dos lençóis, ficamos trocando idéias, baixinho, com Hugo me contando suas estrapolias sexuais, pois nos conhecíamos da escola, e ele se vangloriando dizendo que tinha comido uma menina lá. O papo foi tomando contorno sexuais e nos deixando fogosos, meu interesse por Hugo aumentou consideravelmente e por ter um precoce dom da indução, sabia que com Hugo não seria diferente se "duvidasse" das habilidades sexuais dele, fazendo assim com que ele quisesse me mostrar seu pau, com a escuridão do ambiente e ele sendo negro, não via nada, sutilmente cobri minha cabeça e me aproximei de seu colo, sentindo o cheiro, e segurei nele, que duro, pulsava em minha mão, uma suave punhetinha levou a um pedido para chupa-lo. Fiquei mamando naquele picolé preto, até que ele queria me comer, até tentamos, mas a seco, não conseguia colocar, eu já estava louquinho de vontade, uma coceirinha no cuzinho, que me fez pedir pra esperar e ir ao banheiro, encontrei um pote de nivea, tirei um pouco e voltei para debaixo do lençol, a pica de Hugo insistia dura, a lambuzei todinha, e pedi pra colocar devagarinho. A pica do Hugo deslizou suave por inteiro de conchinha, fazendo eu forçar a bundinha contra o colo dele para me certificar que tinha colocado tudo, o tesão de Hugo era tanto que começou socar e eu pedi pra parar, com uma leve reboladinha encaixou novamente e suavemente gozei e o fiz gozar. Hugo me comia todas as noites, viciei naquele negrinho.
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