Prestei serviço obrigatório militar em 1979, num contigente de apenas 15 soldados, 1 cabo, muitos sargentos, que faziam faculdade e trabalhavam no contigente hospitalar do exército. Como expediente m escritório, e ja cheguei no quartel habilitado, fui designado para trabalhar na sargenteação. Ali, conheci Sgt Dutra, moreno jambo, com seus 35 anos, porte atlético, como " uma secretária" eficiente, me esforçava para atendê-lo em tudo que me requisitava.
Fiquei muito amigo do Sgt Dutra, sempre que podia, me assediava com elogios, gestos carinhosos e com atenção, bem diferente da maneira que tratava os outros recrutas, exigia continências, pra falar com ele, tinham que ser ao estilo militar mesmo.
Sempre fui bem prestativo, a ponto de me oferecer para lavar seu carro, preparar café, notava que quando demonstrava mais submissão, Sgt Dutra retribuía com elogios, acentuando que eu com ele iria longe se quisesse seguir carreira no exército.
Sgt Dutra morava na Vila dos Sargentos, sozinho, pois a família dele mesmo era de outra cidade; e teve um fim de semana que ele não viajou pra casa dos familiares, coincidentemente me incumbiu de ficar o fim de semana também no contigente, designando 2 soldados apenas para o serviço de sábado e domingo.
Já no sábado, bem cedinho, interfonou pra base, solicitando minha presença na casa dele, com urgência, ao chegar, notei um barulho de água caindo, Sgt Dutra estava tomando banho, me cumprimentou, falando que poderia preparar um café pra nós, se quisesse, que havia todos os ingredientes na cozinha, vi alí minha chance de mostrar meus atributos culinários, e alem do tradicional café com leite, preparei ovos mexidos, suco laranja; quando Sgt Dutra chegou na cozinha, vestindo um roupão branco, contrastando com sua pele jambo, elogiou-me e disse que eu havia me superado, sonso e persuasivo, apesar do jeito durão , prá mim nunca é uma boa saída. eu acredito em meu poder de persuasão, consego convencer os outros com mais facilidade, apesar da idade do sgt, senti poder fazer meu joguinho. Indaguei em que havia me superado, de repente eu teria mais habilidades do que ele pudesse imaginar, ele quis saber quais habilidades, eu disse que aí ele mesmo que poderia descobrir, pois eu era subordinado a ele, faria o que ele mandasse. Tudo ???? indagou ele ironicamente.
- Sim senhor, eu gosto de servir ao senhor.
Aquela confissão soou-lhe como dar-lhe poder de "mestre dominador".
Quando sou alvo de assédio, fico mais passivos , finjo não saber reagir prefiro fingir que nada está acontecendo.
Sgt Dutra é macho comedor é aquele que sabe cuidar, proteger, se impor nas pequenas coisas sem ter que mandar, dar ordens, humilhar. Ele simplesmente se vê servido por que é essa nossa natureza. Para isso não é necessário reconhecê-lo como sendo superior, apenas constatar que ele tem necessidades e carências às quais estamos dispostos a satisfazer, pois é isso que temos a oferecer.
Sgt se aproximou de mim, e disse que eu ficaria aquele dia ali com ele, pois eu iria servir a ele, perguntei pelo serviço no contigente,que eu estava incumbido de fazer, ele falou num tom mais aspero, que não estava pedindo, eu estava ali para servir a ele, que eu ficasse dando um jeito na casa que ele sairia e retornaria para ter uma conversa séria comigo.
Sgt Dutra ,saiu e quando retornou , eu ja havia arrumado praticamente toda a casa, ele estava trajando um shorts largo, novamente falou de meus serviços, quando olhei pra ele pra agradecer, a posição que se encontrava deixava a mostra sua piroca meia engorda, escomunal, ali senti um arrepio na coluna, meus olhos me condenaram, pois Sgt Dutra, me chamou pra maís perto, e ordenou que me abaixasse na sua frente, hipnotizado, obedeci, o comando era dele.
- Você sabe o que eu a partir de agora, farei com você, tem sua última chance de desistir, se levanta e vai embora ou pega aquela bolsa que eu trouxe, vá lá dentro e comece a usar aquela roupa.
Peguei a bolsa, e segui para o banheiro, ao olhar a bolsa era um avental de empregada doméstica, e uma sainha .
Eu sempre tive a bundinha bem feminina, redondinha, sempre mantive depilada, e quando coloquei aquela sainha, fiquei uma putinha gulosa.
Ao chegar novamente na sala, Sgt Dutra estava totalmente pelado com a pica duríssima, me chamou para perto, me estalando um tapa na bundinha, dizendo que sentia cheiro de viado linge me mandando chupa-lo.
Comecei a dar um trato, naquela maravilhosa piroca, sabor indescritível, me enchia a boca.
- você sempre quis me chupar, não é seu viadinho ? pois hoje você terá que fazer por merecer pra ter essa pica no teu cu.
Como falei antes, eu sabia de meu potencial, caprichei no boquete e na empinada de rabo, deixando que ele visse meu cuzinho exposto, lisinho, o Sgt começou acariciar, enfiando seus dedos, me pré alargando, usando uma vaselina, ele me deixou escorregadio, mandando que me sentasse no colo dele.
Eu estava precisando daquilo, como uma fêmea, me posicionei, engoli aquela maravilha, descendo suavemente, até entrar por completo.
Cavalguei, urrando de prazer, até explodir num gozo e ser contemplado com um jato de porra quente com a pica totalmente dentro de mim.
A partir daquele dia, virei putinha do sargenteante, meu pagamento eram memoráveis pirocadas.