Eu e minha irmã Izabel – parte 2 – A sorte sorriu pra mim
Se você leu o meu primeiro conto já sabe como foi minha primeira experiência com minha irmã. Se ainda não leu, eu recomendo que leia. Voltando de onde parei: Pensei que minha história com Izabel havia terminado. Até que no ano passado a sorte sorriu pra mim. Izabel me ligou contando ter conseguido uma vaga em um curso de pós-graduação na minha cidade. Ela viria uma vez por mês e perguntou se poderia ficar comigo no meu apartamento. É claro que eu disse sim. Sentia muito falta dela e, embora alguns anos já tivessem passado, a lembrança de seu corpo nu nunca havia saído de minha cabeça. Infelizmente, depois de 3 ou 4 meses, duvidei que qualquer coisa fosse rolar entre nós, pois apesar de carinhosa, Izabel não gostava de conversar sobre qualquer assunto que não fosse seu marido, nossa família ou o seu curso. Era como se Izabel soubesse que eu tinha vontade de ir mais além, e exatamente por isso se reservava tanto. Enfim, se não era pra acontecer… Mas um dia a sorte sorriu pra mim de novo. Izabel marcou um encontro com as antigas amigas da escola que ainda moravam na minha cidade. Quando voltou estava meio bêbada e começou a falar comigo sobre o encontro. Disse que se sentiu uma puritana perto das outras, pois elas tinham mil histórias picantes pra contar e ela não tinha nenhuma. E que, além de contar histórias, as amigas tinham dezenas de nudes que recebiam de namorados, ficantes, amigos e até de desconhecidos. Também confessou que o relacionamento com o marido era estável, mas que o sexo era sem graça. A conversa evoluiu um pouco quando ela me perguntou: --- Você manda nudes? --- Quando eu acho que a coisa não vai ficar só no virtual. --- Então é como um convite pra algo mais? --- Mais ou menos isso. --- E você recebe muitos nudes também? --- Não peço muito, mas fico bastante feliz quando recebo --- respondi com um sorriso mais largo. --- E isso realmente te excita? Porque eu não sinto tesão em vídeos eróticos e tal. Parece tudo tão artificial. --- Mas é diferente com os nudes --- me apressei em responder. A pessoa tirou aquela foto ou fez aquele vídeo especialmente pra você. Pensando em você enquanto se tocava...às vezes falando o seu nome enquanto gemia e gozava. --- Uau! Nunca pensei dessa forma. Assim parece excitante mesmo. --- E a sensação de fazer algo arriscado ou proibido é melhor ainda. --- O tesão é mais forte do que a razão --- disse ela, inconscientemente passando a língua nos lábios. Confesso que fiquei excitado com a imagem. Inclusive, tive que disfarçar o volume do meu pau no pijama. --- Você sabe que meu marido foi meu único namorado, né? --- Aham. --- Como eu nunca mandei nudes, ele é o único homem que já me viu pelada. Fiquei na dúvida se concordava ou discordava dela, mas achei melhor só ficar quieto. --- Ah...teve aquela vez que… Meu coração começou a bater de forma acelerada, como se quisesse pular do peito. Será que ela falaria de mim? Lembraria daquela vez que… Não tinha nada a perder e me adiantei: --- Aquela vez que eu te vi pelada saindo do banho? --- Então você ainda se lembra disso? --- Claro! Foi especial pra mim. --- Imagino mesmo! Depois daquilo você vivia no banheiro --- disse minha irmã gargalhando. --- Eu tinha 1X anos...e você era muito... --- Muito o quê? Pode falar… Hesitei por um segundo, mas considerei que talvez nunca mais teria uma chance de ser honesto com ela como naquela noite. --- Muito gostosa, né Izabel? --- Hahahahaha. --- Acho que me masturbei mais de mil vezes lembrando daquela cena. --- Tadinho. Confesso que na época você me assustou um pouco com seu comportamento, mas hoje eu entendo que tesão é tesão...não dá pra controlar. --- Que bom que você pensa assim porque… --- parei para respirar. --- Por que o quê? Era tudo ou nada. Quem não arrisca, não petisca. --- Porque ainda sinto tesão em você até hoje. Izabel ficou em silêncio por alguns segundos antes de falar: --- Puxa, mas já se passaram tantos anos. Quando cheguei aqui percebi alguns olhares seus, mas achei que era paranoia minha. --- Tesão é tesão...não dá pra controlar --- repeti as palavras de Izabel. --- É que hoje somos adultos e maduros. Podemos controlar este tipo de sentimento. Além do mais, eu não sou mais aquela menina gostosa. Ganhei um pouco de peso. --- Pra mim você continua especial. --- Obrigado. Então...o papo foi bom, mas preciso ir dormir. --- Eu entendo. Também vou. Mas se você tiver insônia...me manda nudes --- disse gargalhando. --- Hahahahaha. Fui deitar, mas não consegui dormir. Será que passei dos limites? Será que Izabel procuraria outro lugar pra ficar? Pelo menos eu disse tudo o que pensava. Sem meias palavras, sem segredos. Quando estava quase caindo no sono, comecei a escutar alguns sons vindo do quarto de Izabel. Eu nunca tive uma audição muito boa, mas certamente ela estava se masturbando. O som era inconfundível. Imediatamente fiquei excitado. Entre os gemidos ouvi o meu nome...ou será que estava imaginando coisas? Não queria me apressar e estragar tudo, então não me levantei da cama. Comecei a me masturbar em silêncio pensando em Izabel. De repente, recebi uma notificação no meu telefone. Não pode ser, ela não fez isso, pensei comigo. Abri o telefone tremendo. Minha irmã havia mandado uma mensagem. Sabe o que era? Não perca o próximo conto amanhã.
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