Na escola sempre tem aquele valentão, metido a fortinho, o sabe tudo, o contador de vantagens, e lá no grupo escolar não era diferente disso, aliás tinham mais de um assim, acredito que até ali já eram os primeiros passos para formação de milícias, tinha a turma do quarto ano, tinham a turma do Betão, e por ser uma turma de mais "intelectuais", estudiosos, com boas notas, a turma do 4 ano era um pouco discriminada pela turma do Betão, porém eu sempre fui da teoria de que, no fundo, os brutos também amam, e eu muitas vezes ajudava a alguém da turma do Betão, porém os seguidores só aceitavam minha ajuda com ciência do " líder maior", o Betão.
Houve uns problemas disciplinares certa ocasião, e Betão foi suspenso das aulas por alguns dias, eu sempre tive uma quedinha por ogros, e Betão era um ogro, moreno, mesma idade que eu, porém mais parrudo, vivia entrando em atrito com os outros, por esse motivo mesmo a suspensão.
Quando comentei sobre os primeiros passos para formação de milícias, era justamente, porque, por serem mais disprovidos de uma inteligência com as matérias, viviam nos obrigando a dar cola, fazer trabalhos, tipo, pagar um pedágio, para não sermos molestados; e eu voltando pra casa da escola passando pela rua onde morava o Betão, fui surpreendido por uma abordagem mais agressiva dele, eu não havia visto que ele veio por trás e me deu uma gravata, fazendo com que meu material caísse no chão e eu ficasse imobilizado, a primeira ameaça foi por ele desconfiar que fui eu que entreguei para a diretoria da escola e ele ter sido suspenso, eu garanti que não havia feito nada, mas ele nao ficou satisfeito, e continuava a me apertar o pescoço, não passava ninguém que pudesse me socorrer, então cada um luta com a arma que tem, com uma mão eu tentava amenizar a gravata e com a outra livre eu juntei toda minha força e segurei-lhe o saco e pinto, ele usava um shorts, e ficou fácil o acesso e poder apertar, ele deu um urro e soltou a gravata, mas com medo dele voltar apertar, mantive minha mão segurando, enquanto prometia a ele que poderia passar-lhe as matérias perdidas, depois da promessa dele ficar de boa, eu soltei e ele ficou se curvando ainda com dores na região.
Combinei com ele, que poderia ir na minha casa pegar a matéria a tarde.
Fui o restante do caminho pensando no meu instinto de defesa, quando segurei-lhe o saco seu pau, pela perna do shorts ficou na minha mão, fiquei imaginando como seria ele duro, alí, situações começaram a povoar minha mente.
Chegando em casa, falei pra minha mãe que Betão iria copiar minha matéria a tarde, ela de início reclamou, dizendo que teria que sair a tarde, mas como Betão era um garoto conhecido, não havia problemas, era até bom pois eu não ficaria sozinho.
Quando minha mãe saiu com meu irmão menor, eu corri coloquei um shorts que costumava dormir, pois ele era curtinho e tecido fino, eu com minha bundinha desejada por muitos moleques e aquela sensação do pau do Betão, me deixaram com o cuzinho piscando e com uma coceirinha, que só um piru pra saciar.
Quando Betão chegou, ficou mais tranquilo quando falei que minha mãe havia saído, e que eu não falara nada sobre o ocorrido. Notei uma secada sarcástica em minha bundinha, logo imaginei que ele também pensou na segurada.
Começei a passar matéria pra ele, quando reclamei que ele apertou meu pescoço muito, ele se defendeu dizendo que eu apertei mais o saco dele, que quase desmaiou.
Falei que fiquei sem ar, com medo dele me matar, que aquele golpe em filmes geralmente o enforcado morre, minha única chance era segurar no saco dele, quando vi que estava preso na minha mão, apertei muito.
Sutilmente, perguntei se havia machucado o pau dele, que se precisasse ali em casa havia uma pomada para hematomas, que poderia usar.
Ele disse que aínda bem tinha olhado, e na maior, tirou o pau pra fora do shorts, eu não poderia perder aquela oportunidade, fiquei olhando bem de perto, perguntei se aínda estava dolorido, e levei a mão ele não se importou, tateando perguntei quase sussurrando se estava dolorido.
Betão disse que só um pouquinho, mas que iria aceitar que eu passasse a pomada, a excitação começou a aflorar, fui no quarto de minha mãe pegar a pomada, eu tbm estava excitado, meu cuzinho estava louquinho por uma pica, peguei o pote de nivea de kinha mãe e quando cheguei perto do Betão, sua pica estava duríssima, me agachei próximo a ele e antes de passar pomada, segurei-lhe a pica, quente e envergada; - dá uma chupadinha, mandou ele, eu ja esperava aquele comando, só pedi para ficar entre a gente, mesmo ciente de que ele jamais guardaria segredo, seria mais um troféu suas mãos. - chupa logo , já esfregando a pica em meu rosto, abocanhei e chupei com muita vontade aquele piru, mamei por longos minutos até ele dizer que iria me comer o cuzinho, me virando de costas, arriando meu shorts, eu pedi para passar creme nivea na piroca, para não doer, ele o fez e eu passei na portinha do cuzinho também, quando pedi para colocar devagarinho, ele já apontou e cravou tudo de uma só vez, me causando uma dor aguda, e pedi para parar. Ledo engano, ele começou igual cachorro metendo, indo e voltando, tive que me acostumar com aquele invasor marra, caí de joelhos, ficando de quatro, ele se ajoelhou no chão e continuou a me enrabar.
Betão naquele dia só me comeu, e mandou eu copiar a matéria pra ele no caderno dele, que no outro dia eu deveria levar pra ele, na casa dele.
Fiquei pensando naquela trepada e fiz o que ele mandou, copiei as matérias pra ele e no dia seguinte voltando da escola passei novamente na casa do Betão.
Como a casa dele era uma obra, Betão me levou para um dos cômodos, onde parecia ser um depósito de tábuas e cimento, havia um pano, que usou para forrar os sacos de cimento, Betão já chegou no cômodo tirando o pau pra fora e mandando eu chupar, na ânsia em trepar novamente, eu não percebi que era uma armadilha, quando estava chupando, chegou um da turma do Betão, era um gordinho, negro, Márcio, se revelou atrás das tábuas, e já veio com a tradicional frase " vou querer também, porque se não conto pra todo mundo." , ficaram os dois se revesando para eu chupar, até que enquanto chupava o Márcio, Betão começou a me enrabar, ficamos muito tempo ali, naquele rala e rola, até eu pedir para ir pra casa.
Depois disso , tivemos mais brincadeirinha, mas fiquei sendo o viadinho oficial daquele grupo, e sempre que queriam, davam um jeito de me fuder.