No dia seguinte Izabel chegou do curso e já partiu para cima de mim.
--- Maninho, não aguento mais esperar! Chega de brincadeiras...vamos para o quarto.
Fomos nos despindo no caminho pra não perder tempo.
Eu não sabia o que aconteceria, mas estava pronto para tudo e qualquer coisa.
--- Quero que você se deite na cama --- disse Izabel de maneira sensual.
Izabel começou a passar os seus dedos em mim...nos meus olhos...na minha boca...no meu pescoço.
--- É tão diferente quando é real. Quando eu consigo sentir você com meus dedos.
Desceu as mãos pro meu peito...minha barriga...minhas coxas…
Meu pau pulsava de tanto tesão.
--- Você está muito tenso, maninho...relaxe!
Meu desejo era pular em cima de Izabel e currá-la naquele momento, mas me mantive focado.
Finalmente Izabel parou de me torturar e segurou delicadamente meu pau.
Eu gemi instantaneamente.
Ela começou a punhetá-lo bem devagar, como se estivesse decidindo o que fazer a seguir.
Depois de algum tempo me masturbando, Izabel olhou diretamente pra mim e disse:
--- O que você quer que a sua maninha faça agora?
--- Quero que você chupe meu pau, Izabel.
--- Ah...mas você precisa pedir com carinho…
--- Por favor, maninha. Sonho com esse momento faz tempo.
--- Foi carinhoso...mas agora eu quero que você me peça com tesão!
--- Tô louco pra encher a sua boca com a minha rola, sua gostosa! Pode começar a mamar!
Izabel sorriu e disse:
--- Então você quer que a vadia da sua irmã mais velha lhe pague um boquete gostoso...assim...bem babado?
Nem precisei responder. Izabel caiu de boca no meu caralho como se fosse o último no mundo.
Botava ele inteiro na boca, depois tirava e lambia só a cabecinha.
Com uma mão massageava as minhas bolas e com a outra me punhetava.
Izabel babava muito, mas depois lambia tudo. Não deixava uma só gota.
Cuspia e começava de novo.
--- Está gostando da mamada, maninho?
--- É a melhor da minha vida.
Anos e anos punhetando para minha irmã e agora ela estava me mamando como uma puta no cio.
Era real. O maior tesão da minha vida.
Eu não queria parar ali, mas também não queria apressar as coisas.
Izabel estava no controle naquele momento e eu a deixei se divertir um pouco.
Porém, quando estava quase gozando, precisei interrompê-la:
--- Izabel, não aguento mais! Quero comer você!
--- Só um minuto! Vou buscar meu plug anal.
Izabel voltou e pediu que eu o enfiasse com carinho enquanto se posicionava de quatro.
O plug entrou com certa dificuldade apesar de lubrificado. Lembram que ela disse que o marido não curtia muito sexo anal?
Devidamente plugada, eu me preparei para penetrar minha irmã pela primeira vez.
Tentei não pensar na importância daquele momento. Simplesmente deixei o meu lado animal despertar.
Enfiei meu pau em uma só estocada. Ela gemeu gostoso.
Nem lembrei de camisinha ou lubrificante.
Naquele momento eu era apenas um macho fodendo a sua fêmea.
Comecei a bombar com vontade naquela gruta molhadinha da minha irmã.
O balanço dos nossos corpos parecia uma dança. Mais do que isso: parecíamos perfeitamente feitos um para o outro.
Rita gemia alto e falava palavrões.
--- Você fode pra caralho! Não acredito que demorei tanto tempo pra dar pra você!
--- O que importa é o presente...e o futuro! Nunca mais vamos parar de foder!
--- Serei sua para sempre!
Não sei se existe uma forma de medir a excitação além do orgasmo, mas o que eu sentia era algo que nunca senti antes.
--- Estou comendo a minha irmã! Quantos caras podem dizer isso?
--- Eu estou fodendo com meu irmãozinho! Agora eu tenho uma história bem picante pra contar para as minhas amigas.
--- Você vai contar pra elas?
--- Não quer que eu conte? Tem vergonha que descubram que você trepou com a irmã?
--- Tenho orgulho! Tesão...e orgulho!
Izabel sorriu antes de dar um gemido profundo.
--- Estou gozando, maninho! Não para de bombar.
E eu não parei. Continuei metendo naquela bucetinha maravilhosa que eu desejei por tantos anos.
--- Quero que você me coma olhando nos meus olhos!
Izabel pedia, eu realizava.
Coloquei minha irmã no clássico papai-mamãe e comecei a fodê-la gostoso.
A cada estocada que eu dava, ela gemia mais alto.
--- Fomos feitos um para o outro, maninho! Esse era nosso destino! Foder até desmaiar!
Seu olhar era de depravação, mas também de amor.
Vocês já pensaram quantos casais perfeitos não chegaram a ser formados por causa do tabu do incesto?
Eu pensei nisso. E não deixaria que o julgamento moral dos outros me impedisse de ser feliz.
--- Eu te amo, Izabel!
--- Eu também te amo, Naldo!
Mas o clima supostamente romântico foi quebrado quando minha irmã me pediu:
--- Goza na minha boquinha, maninho! Quero provar seu leite incestuoso de novo!
--- Como assim, de novo?
--- Depois que você saiu do banheiro, eu limpei toda a porra que estava na porta do box com minha língua. Mas o leitinho estava frio...agora quero sentir ele quente!
--- Você é uma safadinha, mesmo! Prepare-se que vou encher a sua boca!
Eu estava pronto para explodir.
Izabel ficou de joelhos no chão do quarto com uma carinha de esfomeada.
Punhetei minha pica com a cabecinha já nos lábios de Izabel. Não queria que ela perdesse uma única gota.
Na hora de gozar, enfiei meu pau um pouco mais e minha irmã começou a me chupar.
Ela me olhava com tanto desejo e me chupava com tanto tesão que eu não demorei para gozar.
Os jatos foram direto para sua garganta.
Ela não chegou a engasgar, mas certamente não estava preparada pra tanta porra.
Anos e anos de tesão acumulado.
Ela continuou me mamando até perceber que já tinha sugado tudo.
Deitamos na cama e ficamos em silêncio por alguns momentos.
Arrependimento? Eu não tinha. E ela?
--- Melhor sexo da minha vida, maninho! Já viciei...não vamos parar!
Esta frase soou como música para meus ouvidos.
O que aconteceu depois disso?
Não perca o próximo conto na terça-feira.
Eu não quero exagerar, mas acho que vocês vão gozar como nunca com a parte 6 dessa história.
E como a parte 7 mais ainda. Mas eu falo sobre isso depois.