Eu e minha irmã Izabel – parte 7 – Flagrados por mamãe
No outro dia acordamos de manhã com uma certa ressaca moral, mas conversamos e chegamos à conclusão de que não podíamos mudar o que já estava feito. No momento o tesão falou mais alto e aceitamos os riscos. Tomamos o café da manhã com nossos pais e tudo pareceu normal. Nenhuma pergunta, nenhum olhar reprovador. Izabel não tinha aulas naquele sábado. Depois do almoço, meu pai levaria o carro na oficina e mamãe passaria a tarde jogando baralho na casa de uma antiga amiga. Ou seja, teríamos a tarde livre pra nós dois. E assim ocorreu como planejado: depois do almoço, enfim sós. Não perdemos tempo e fomos para o quarto. Estávamos tão embriagados pelo prazer que não notamos que mamãe chegou bem mais cedo do que o esperado, pois a amiga estava doente. Não sei o que nos denunciou: os gemidos de Izabel ou o barulho da cama. O fato é que, quando percebemos, mamãe já estava parada na soleira da porta, gritando e com um olhar de espanto. --- O que vocês estão fazendo!!!? O que estão fazendo!!!? Você estão transando!!! Naldo, você está comendo a sua irmã!!!! Izabel entrou em pânico, mas não conseguia sair debaixo de mim. --- Sai de cima, Arnaldo! Sai! Mamãe está aqui, mamãe está aqui!!! Não sei se foi por causa do susto que eu levei ou se meu sangue estava todo concentrado na cabeça de baixo, mas eu não parei. Nhec nhec nhec nhec nhec nhec nhec nhec --- a cama não parava de ranger. Continuei metendo na minha irmã enquanto minha mãe, incrédula, ficava paralisada ao lado da cama. Não tinha mais como disfarçar. Ela já tinha nos flagrado. Resolvi assumir meus erros...ou acertos, dependendo do ponto de vista. --- Mamãe, estou comendo a minha irmã SIM! Sempre sonhei com isso, desde a adolescência. --- Cala a boca, Arnaldo! Mamãe vai ter um treco e morrer na nossa frente! --- Não me importo mais! Que o mundo inteiro saiba: é o melhor sexo da minha vida! Izabel então percebeu que não tinha mais nada a esconder. --- Verdade, mamãe! Pode parecer errado...mas é gostoso. Meu irmão dentro de mim...é muito gostoso. Pronto. Estávamos transando na frente de nossa mãe. Já tínhamos ultrapassado todos os limites. Nhec nhec nhec nhec nhec nhec nhec nhec. É difícil explicar a sensação que eu sentia: muito tesão, mas também alívio. Não precisava mais esconder que comia minha irmã. --- Mamãe, Izabel agora é minha mulher. Nós transamos TODOS os dias em que ela vem me visitar! O medo. A vergonha. Tudo era coisa do passado. Estávamos assumindo esse amor proibido, ali, naquela hora, sem arrependimentos, em frente à nossa mãe. Izabel se libertou: --- Mamãe, Arnaldo agora é meu macho! Faço tudo por ele. Fiquei lisonjeado com essa afirmação e não resisti: --- Então fica de quatro pra mim, amor. Como uma cadelinha no cio. Deixa a mamãe ver como você é a putinha do seu irmão. Izabel se colocou de quatro e empinou o quadril. Eu comecei a bombar gostoso naquela bucetinha que eu adorava e Izabel já não continha os gritos e os palavrões: --- Não é um sonho, mamãe! É o seu filho metendo na sua filha! Sente o cheiro do sexo proibido? Agora você é a testemunha ocular do nosso pecado. Quanto mais Izabel falava, mais eu metia com força. Quanto mais eu metia, mais Izabel falava. --- Meu irmão me fode gostoso e eu adoro, mamãe! Se é pra arder no fogo do inferno, que seja com muito tesão! Não sei se aquilo era um sonho ou um pesadelo, mas resolvemos simplesmente aproveitar o momento. Sem amarras morais ou sociais. Nhec nhec nhec nhec nhec nhec nhec nhec --- a cama tremia e Izabel gemia no mesmo compasso. ---- Maninho, come a minha bundinha na frente da mamãe? Meu cuzinho tá piscando pelo seu caralho! Acho que mamãe não conseguia acreditar naquilo que via e ouvia e, talvez por isso, permanecia ali parada assistindo ao nosso show. Minha irmã deu uma rápida chupada no meu pau e logo se virou para que eu metesse no seu cuzinho. Meu caralho foi facilmente engolido pela bunda de Izabel. Aquele buraquinho apertava e agarrava o meu pau de uma forma que é até difícil de descrever. Izabel olhava fixo para a nossa mamãe. --- Mamãe, lembra de uma vez em que você me disse que o sexo anal era sujo e que uma mulher direita não fazia isso com o marido? E agora sua filha está deixando o próprio IRMÃO arrombar o rabinho dela...eu sou uma vadia! --- Não, você é a MINHA vadia! --- falei sorrindo. --- Isso! Eu sou a vadia do meu irmão! A cadela incestuosa que gosta de ser enrabada por sangue do seu sangue! --- Não aguento mais, Izabel. Eu preciso gozar! --- Goza dentro da minha bucetinha, igual ontem à noite. Neste momento mamãe saiu do transe em que estava e se manifestou: --- Por favor, não goze dentro dela! Izabel não se conteve: --- Mamãe, não era você que queria um netinho? Meu maninho vai plantar uma sementinha dentro de mim! Eu sou uma vaca que dá para o irmão e agora ele vai me inseminar. Com Izabel ainda de quatro, tirei meu pau do seu rabo e enfiei com toda a vontade em sua bucetinha. Eu bombava, Izabel gemia e mamãe agora chorava. Em um raro momento de lucidez, eu ainda tentei consolar a nossa mãe. --- Não chore, mamãe! Seremos uma família muito unida e feliz...não é isso que importa no final? Izabel não estava nem um pouco preocupada. De certa forma, magoar mamãe a excitava ainda mais. --- MUUUUU! Tá na hora de emprenhar a SUA vadia! Enche essa vaca de porra, maninho! Mamãe tentou se mexer, mas Izabel a segurou pelo braço. --- Fique aqui, mamãe! Você precisa testemunhar a concepção do pecado do incesto! --- Você é maluca! --- disse mamãe entre lágrimas. --- Maluca não! Sou puta, piranha, vadia, quenga, rapariga, devassa! E cuide bem de papai, senão eu trepo com ele também. Mamãe chorava ainda mais. --- Já imaginou, maninho...uma dupla penetração com os dois homens que mais amo nessa vida? Você me enchendo com leite fértil e papai enrabando esse meu cu guloso? Izabel não tinha limites, mas eu não tinha como pará-la. --- Eu vou gozar, Izabel...eu vou gozar… --- Não! Por favor, não! --- dizia mamãe, ainda tentando me parar. --- Goza, meu amor! Pinta de branco o útero dessa cadela incestuosa! E eu gozei...até quase desmaiar...era tanta porra que não cabia na buceta de Izabel. Com os dedos, minhã irmã recolhia um pouco do esperma e colocava na boca. --- Hummm! Delicioso o seu leitinho, meu irmão! Quer provar mamãe? --- Sua nojenta! --- disse mamãe inconformada. --- Nem maluca...nem nojenta...sou uma mulher bem comida pelo meu dono, meu irmão Arnaldo! Izabel largou o braço de mamãe, mas antes esfregou seus dedos com meu esperma nela. Mamãe saiu em disparada. O que aconteceu depois? Se ainda estivermos vivos depois disso, eu continuo.
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