Meu sonho erótico maluco - Você precisa ler este conto !!!

Meu nome é Cezar e tenho 38 anos. Sou divorciado, sem filhos.
Resolvi compartilhar com vocês um sonho que tive ontem à noite.
Já tive vários sonhos eróticos ao longo da vida, mas esse foi especial, então acho que vale a pena a leitura.
Antes de continuar, preciso esclarecer algumas coisas:
1. Em razão da quarentena, minha vida sexual congelou. Talvez por isso essa história pareça tão real e excitante pra mim.
2. Dizem que só sonhamos com quem conhecemos, mas as pessoas no meu sonho pareciam verdadeiros estranhos.
3. Além das lembranças do sonho, usarei minha criatividade para deixar a história um pouco mais longa e interessante.
4. Não sabia como classificar este conto, então escolhi “fantasias"...será que "fetiches" seria melhor?
A partir de agora começo a narrar o que aconteceu.
Era o casamento de um amigo, ou melhor, de um colega da empresa (ele me considerava amigo, eu o considerava um colega).
A festa acontecia em uma espécie de hotel fazenda ou clube campestre. De qualquer forma, era um local bem afastado da cidade.
Enquanto aguardava o buffet ser servido, comecei a observar as mulheres que pareciam mais solitárias na festa. Era uma dessas que eu pensava em levar para casa.
Normalmente as presas mais fáceis são as madrinhas, mas nenhuma delas me interessou muito (exceto uma que era casada com o irmão do meu colega).
Estava quase me arrependendo de ter saído de casa quando vi uma moça entrando no salão que, imediatamente, chamou a minha atenção.
Ela não se parecia nem um pouco com as mulheres com quem eu costumava me relacionar.
Certamente não tinha mais de 20 anos. Talvez pouco mais de 1 metro e 50 centímetros de altura.
Loira platinada, silicone estourando o vestido tomara-que-caia azul brilhante, coxas grossas e uma bunda que também se destacava.
Não sei se ela poderia ser classificada como mignon, mas eu diria compacta. Como era possível uma mulher ser tão gostosa em um corpo tão pequeno?
Enfim, ela era meu alvo.
Depois do jantar, da valsa chata e dos discursos emocionados da família e dos amigos, a festa efetivamente começou.
Não me lembro do nome da moça loira, então vou chamá-la de Pequena.
A Pequena era muito animada. Gostava de dançar e de beber bastante, o que facilitou a paquera.
Não sabia se ela se interessaria por mim, mas parti para o ataque assim que pude.
Depois de uns 30 minutos se fazendo de difícil, percebi que meu flerte tinha sido correspondido.
É bastante provável que a quantidade de álcool ingerida pela Pequena tenha ajudado. Aliás, não sei como alguém do seu tamanho conseguia beber tanto.
Começamos a dançar coladinhos, mas sem nenhuma ação propriamente dita.
Estava me preparando para beijá-la quando as luzes do salão se acenderam e a música parou.
Vários policiais (ou membros do exército, não me lembro bem) entraram na festa vestindo roupas de proteção química e empunhando metralhadoras.
O líder deles (capitão ou major) nos contou que o COVID-19 tinha sofrido uma mutação e agora tinha taxa de mortalidade de 90%.
Por essa razão, estava proibido o contato com outras pessoas (no nosso caso, pessoas que estivessem fora do Hotel Fazenda).
Ficaríamos confinados ali mesmo para nossa segurança. Era obrigatório: quem se negasse, era executado.
Também por razões de segurança, nossos telefones, tablets, chaves do carro, relógios e carteiras foram confiscadas.
Ficamos com a roupa do corpo e só.
O hotel não comportava aquele número de pessoas para o pernoite, então a polícia improvisou alojamentos.
O salão de festas foi dividido em vários quartos.
Eles eram em formato cúbico e separados apenas por paredes de acrílico transparente.
Para ilustrar a situação, vou anexar uma foto aqui (os dados coloridos são as pessoas).
Você enxergava tudo o que acontecia nos outros quartos ao seu redor. Ou seja, não havia privacidade alguma.
Mais do que isso, as luzes permaneciam acesas o tempo todo.
Apenas casais ficaram nestes quartos do salão. As crianças e seus pais foram levadas para outro lugar.
É claro que eu agarrei a Pequena e fiz com que ele fosse comigo. Ela estava tão bêbada que nem percebeu o que acontecia.
Os quartos eram simples: só tinham uma cama de casal e um banheiro improvisado.
Pra deixar a situação ainda mais estranha, meu quarto era exatamente o do meio, ou seja, eu podia ser visto por todos os outros quartos (olhe a foto de novo que você vai entender).
A partir do momento em que entramos, as portas foram trancadas e só foram abertas pela manhã. Logo, não havia como sair dali.
Basicamente, nos sentíamos como ratos de laboratório.
Digo, eu me sentia, porque a Pequena já estava desmaiada na cama.
Com certa dificuldade consegui tirar o seu vestido.
Ela não usava qualquer roupa de baixo, por isso a cobri com o lençol.
Deitado ao seu lado não resisti e passei a olhar cada centímetro do seu corpo.
Seus seios pareciam inchados de tão turbinados, fazendo com que seus mamilos fossem salientes.
Sua bunda parecia um pêssego rosado...suculenta.
Sua bucetinha era a menor que eu já tinha visto.
Duvido que ela fosse virgem, mas devia ser muito apertadinha.
Não aguentando mais, passei a apalpar a Pequena.
Primeiro só passei minhas mãos ao longo do seu corpo. Ela gemeu baixinho, mas certamente não tinha ideia do que estava acontecendo.
O fato dela estar ali inerte, completamente desprotegida, me deixou ainda mais excitado.
Literalmente, ela parecia uma boneca: pequena, imóvel e refém de todos os meus desejos.
Discretamente, e ainda debaixo dos lençóis, tirei a minha roupa e passei a me esfregar na Pequena.
Delicadamente a coloquei de frente para mim.
Passei a beijá-la enquanto tentava introduzir um dos meus dedos em sua bucetinha.
Eu tinha razão: era muito apertada mesmo. Precisei molhar meus dedos em sua boquinha para lubrificá-los e facilitar a penetração.
Depois de masturbá-la um pouco voltei minha atenção para seus seios inchados.
Mamava como se eu fosse uma criança faminta.
Era muito peito pra pouca boca.
Eu chupava, apertava, mordia e babava...e ainda assim não me cansava daqueles seios.
Não sei por quanto tempo fiquei fazendo isso, mas talvez por mais de uma hora.
Se pudesse ficaria por uma vida inteira.
Somente quando parei de mamar é que percebi que éramos observados por várias pessoas.
Algumas com vergonha, mas outras com tesão.
Por ainda estarmos debaixo dos lençóis achei que não seríamos notados, mas me enganei.
Um homem era chupado no cubículo diagonal.
Outro homem se masturbava colado ao vidro enquanto a esposa dormia.
Um casal transava em um dos cubículos ao lado, mas pareciam mais interessados em mim e na Pequena.
Ser observado me deixou ainda com mais tesão e eu joguei os lençóis para longe.
Se eles queriam um show, eu daria isso pra eles.
Sem câmeras para gravar, eles teriam que guardar a foda na memória.
Eu estava pronto para comer a Pequena quando algo chamou minha atenção.
Notei uma mulher em um cubículo próximo apontando o dedo para mim.
Não entendia o que ela dizia, mas ela estava brava.
Com o batom que estava no bolso ela escreveu no acrílico: "estuprador, a garota está desmaiada".
Em princípio isso me chocou, pois eu sempre fui uma pessoa decente, não um criminoso.
A Pequena estava muito embriagada, mas ela tinha gostado muito de mim...até tinha aceitado vir comigo para o quarto (não exatamente, mas...)
Parei por um segundo para pensar nisso.
O mundo estava acabando e eu estava apaixonado...à primeira vista.
Confinado por militares, com a doença se espalhando rapidamente pelo país, não sabendo se sobreviveria ao dia seguinte, decidi mandar tudo à merda.
Levantei e carreguei a Pequena da cama.
Ela ainda estava completamente desmaiada.
Coloquei ela junto ao vidro, de frente para a moça do batom.
De pé, com meus braços embaixo de suas pernas, segurei ela em meu colo como em uma cadeirinha.
Deixei o peso do seu corpo fazer o resto e a penetrei com vigor, como se um ferro quente fosse enfiado na sua racha.
Neste momento ela gemeu alto.
Senti algo escorrer pelo meu pau, mas não dei muita atenção no momento.
Lentamente comecei o vai e vem naquela bucetinha apertada, mas depois de um tempo já estava bombando gostoso naquela grutinha, para o desespero da moça do batom.
A Pequena já estava acordada, mas sem qualquer reação.
Como eu disse antes, era como transar com uma linda boneca, tipo aquelas que custam uma fortuna na internet.
Eu olhava pra ela, depois pra moça do batom, depois pra ela de novo.
Algumas pessoas gritavam e comemoravam, como se estivessem em um jogo de futebol.
Talvez fosse a última foda da minha vida, então eu aproveitei.
E quando eu achei que aquilo não podia ficar mais intenso, a Pequena vomitou na parede de acrílico.
Simbolicamente, era como se estivesse vomitando na mulher do batom. Pelo menos eu pensei dessa forma.
E quanto mais ela vomitava, mais sua buceta se contraía e apertava o meu pau, parecendo querer cortá-lo na metade.
Não aguentava mais e precisava gozar.
Decidi que gozaria dentro, afinal, era impossível engravidar uma boneca, certo?
Explodi de tesão e gozei litros dentro da Pequena.
Ela gemia baixinho enquanto recebia meu leite.
Nunca tinha sentido algo assim e curti cada segundo.
Coloquei a Pequena de volta na cama, mas não antes de limpá-la.
Dormimos abraçados e no dia seguinte...

Agora percebi que o conto está muito longo e ele nem terminou.
Precisarei de uma parte 2...
Se você estiver interessado, aguarde que tenho mais a escrever nos próximos dias.

Foto 1 do Conto erotico: Meu sonho erótico maluco - Você precisa ler este conto !!!


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Ficha do conto

Foto Perfil clauskruger
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Nome do conto:
Meu sonho erótico maluco - Você precisa ler este conto !!!

Codigo do conto:
160161

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
17/07/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1