Meu sonho erótico maluco - Você precisa ler este conto !!! - Parte 2

Voltando de onde parei:
Dormi abraçado com a Pequena.
Apesar das circunstâncias, foi um dos sonos mais tranquilos e profundos que tive em minha vida.
Na manhã seguinte fomos acordados por um policial. O café seria servido em outro salão.
A Pequena parecia confusa e cheia de perguntas.
Levantou-se nua da cama e desabou. Disse que não conseguia caminhar direito por estar tão dolorida.
Confesso que senti um pouco de vergonha nesse momento, mas também um pouco de tesão...não posso mentir.
Expliquei pra ela a situação do Covid-19 e, brevemente, sobre a nossa aventura erótica durante a madrugada.
Ela disse não lembrar de coisa alguma, mas não parecia ofendida ou violada, apenas machucada.
Felizmente o café era servido em turnos e a moça do batom não estava no nosso.
Ninguém nos falou nada: alguns sorriam e apontavam...outros simplesmente viravam o rosto quando nos viam.
Durante o dia pudemos passear pelo exterior do hotel, desde que em grupos pequenos.
Algumas pessoas preferiram ficar assistindo à televisão no salão de jogos.
Eu me sentei com a Pequena em um banco, perto de um lago, e lhe contei tudo o que havia acontecido, nos mínimos detalhes.
Não sabia qual seria sua reação, mas resolvi arriscar.
Ela arregalou os olhos em alguns momentos e ficou simplesmente calada em outros.
No final, disse que não concordava com o que eu fiz...mas que da próxima vez estaria bem acordada.
Eu sorri e senti o peso nos meus ombros se dissipar.
Na verdade ela ficou mais curiosa com a reação das pessoas. Voyeurismo era algo que a deixava muito excitada.
Depois de conversarmos por um bom tempo ela me disse que ia ao banheiro e voltava logo.
Cerca de trinta minutos depois eu ainda estava sozinho.
Será que...enfim...fui procurar por minha Pequena, mas não a encontrei.
Um dos homens me viu meio perdido e me abordou: disse que a viu entrando no quarto privado do padre.
Aguardei por alguns minutos em frente à porta, pois não queria incomodar sua confissão ou sei lá o quê fazia lá dentro.
Entretanto, ouvi alguns gemidos e fiquei curioso.
Resolvi bisbilhotar e fui para a janela do quarto (não foi fácil subir até lá).
Quando olho pra dentro me deparo com uma cena excitante, porém um pouco bizarra: o padre, ainda vestindo sua batina, se masturbava olhando para a Pequena.
Ela estava sentada em uma cadeira, totalmente nua, falando obscenidades.
Não conseguia escutar tudo, mas algumas coisas se destacavam:
"Você é um frouxo por não comer essa gostosa na sua frente"; "Seu pervertido safado e punheteiro", "olha pra esse peitões: vou chupar eles eu mesma, já que você não pode".
Senti ciúmes? Um pouco. Fiquei excitado? Bastante.
Fiquei assistindo ao show da Pequena até o padre não aguentar mais e ejacular no carpete do quarto.
Ela se levantou, se vestiu e foi embora.
Quando eu a encontrei, perguntei onde ela estava.
A safadinha me contou tudo nos mínimos detalhes.
Disse que tinha percebido os olhares do padre no café da manhã e foi em seu quarto para provocá-lo.
Ela não imaginou que ele chegaria ao ponto de se masturbar, mas adorou a experiência.
Reafirmou que adorava ser observada pelos outros.
Quando eu contei que também vi a cena inteira pela janela ela abriu um lindo sorriso:
--- Espero não estar me precipitando, mas acho que você é o homem certo pra mim.
--- Um homem enviado por Deus? --- aproveitei o momento para a piada.
Ela gargalhou com o comentário.
--- Não. Os enviados por Deus só se masturbam na frente das mulheres, não transam com elas...e eu gosto mesmo é de foder.
--- Mas foi uma experiência divina essa com o padre, não foi?
--- Com certeza! Quantas vezes você viu um padre de verdade se masturbando?
Nem em sonhos...pensei eu, ironicamente.
--- E se ele quisesse te comer?
--- Aí eu treparia como uma freira --- disse ela de maneira sensual.
No final da tarde fui tomar banho e quando voltei vi a Pequena conversando com uma mulher dentro do nosso cubículo.
Vou chamá-la de Visitante.
Não quis interromper as duas, então fiquei no salão de jogos até o momento em que seríamos trancados de novo.
A Visitante permanecia no interior da nossa "prisão particular".
Ela tinha cerca de 35...40...anos.
Pele morena e cabelos pretos longos, mas não era negra.
Pensando bem, acho que tinha traços indígenas.
Seios pequenos, mas uma bunda de lua cheia.
Logo um policial chegou e disse que ela devia deixar o nosso cubículo ou seria trancada conosco.
Ela não fez nenhuma menção de se retirar.
Pois bem, no horário definido ela foi trancada junto conosco.
Pensei que tinha brigado com o marido ou buscava ajuda pra alguma coisa, mas a verdade era muito mais interessante que isso.
A Pequena estava tão animada que ela mesmo contou a história.
A Visitante tinha descoberto recentemente que o marido a traía com a secretária.
Não chorou, não brigou e não fez escândalo algum. Simplesmente queria pagar na mesma moeda, ou seja, se vingar do marido transando com outra pessoa.
O marido era aquele que se masturbou enquanto a esposa dormia.
No dia seguinte, a Visitante ficou sabendo da nossa aventura e decidiu que essa era a oportunidade perfeita para se vingar.
Fazer o marido de corno na frente de várias pessoas conhecidas...só pra que ele provasse do próprio veneno.
Eu não tinha qualquer problema com isso, pois não o conhecia. E sexo é sexo.
A Visitante tirou um batom do bolso e começou a escrever na parede de acrílico:
"Amorzinho, sei que você trepa com a vadia da secretária. Chegou a hora de você ser o chifrudo do casal. Espero que aprenda a lição".
O homem ficou transtornado! Batia no vidro e ameaça a esposa com palavrões (eu presumo, pois não ouvia o que ele dizia).
O olhar dele era de fúria e indignação.
Enquanto eu o observava, não percebi que a Pequena e a Visitante já estavam nuas e se agarrando atrás de mim.
Deixei que elas brincassem um pouco sozinhas e fiquei só olhando. E eu não era o único: quase todas as pessoas dos outros cubículos também estavam vidradas naquela cena.
Era como assistir a uma novela da vida real; tinha sexo, mentiras e traições.
Lembram do casal da noite anterior? Estava novamente transando, mas dessa vez em frente ao vidro, talvez para não perder um único detalhe do cúbiculo mais interessante do salão.
O homem sendo chupado também estava lá.
As duas se beijavam de forma lasciva e demorada.
A Pequena penetrava a Visitante com o indicador e o anelar enquanto, suavemente, massageava seu clitóris com o polegar.
Não demorou muito para que a Visitante gozasse em júbilo.
Mas isso era só o começo.
Assim como eu, não demorou muito para que a Visitante caísse de boca nos melões da Pequena.
Aparentemente, eu não era o único hipnotizado por aqueles seios.
Por um momento pensei que eu seria um mero espectador daquilo tudo, mas não me sentia infeliz.
Ver a Visitante mamando a minha Pequena me proporcionava um prazer imenso.
É claro que eu já estava nu e me masturbando.
Pensei estar invisível ali, mas fui notado.
Percebi que a Pequena me chamava com o canto do olho.
Aproximei-me e começamos um beijo triplo apaixonado.
A Pequena segurava meu pau e me punhetava lentamente.
Com a outra mão guiou a Visitante para a parede de acrílico.
--- Olha lá pro teu corno! Chegou a hora da vingança.
A Visitante apoiou as duas mãos na parede e se preparou para ser penetrada por mim.
O tempo parecia ter parado. Todos esperavam o meu movimento.
Tive a impressão de ver até um dos guardas na porta do salão nos observando.
O único que se movia era o marido, preso em seu cubículo. Os punhos já sangrando de tanto socar a parede de acrílico.
A culpa não era minha, então me posicionei e a penetrei de uma só vez.
Seu gemido foi libertador.
Enquanto eu bombava naquela buceta deliciosa, a Pequena usava o batom para narrar a foda para o corno e para os demais interessados.
"Ela está gemendo feito uma puta". "Aposto que o marido nunca a comeu direito".
A Pequena se revezava: quando não estava escrevendo, estava beijando ou tocando um de nós dois.
Não aguentando mais, gozei intensamente dentro da Visitante.
A Pequena não deixou isso passar em branco:
"Ele acabou de inseminar a vadia." "Pelo menos o filho não vai ser feio como o corno".
Mas eu ainda não tinha terminado.
O fato do corno estar ali nos olhando me deixou duro feito rocha e eu voltei a socar naquela racha maravilhosa.
"Segundo round", escreveu a mulher que segurava o batom.
Dessa vez a coloquei de quatro na cama.
A Pequena se colocou por baixo e indiciou um 69 delicioso com a Visitante.
Não demorou muito para que as duas gozassem de novo.
Eu ainda consegui durar um bom tempo, se levar em conta a minha média.
Porém, chegou o momento de explodir em gozo novamente.
A Pequena foi lá na parede com o batom: "Ele vai gozar dentro de novo! Se a primeira não engravidou, agora vai".
E eu gozei até quase desmaiar.
Era tanto leite que eu me senti um verdadeiro reprodutor.
Relaxei tanto que...acordei.
Infelizmente o sonho terminou aí.
Se eu tivesse alguns minutos a mais de sono, talvez a história fosse ainda melhor.
Escrever esse conto é uma forma de condicionar meu cérebro a continuar com essa história em um próximo sonho.
Talvez eu possa simplesmente inventar a continuação, caso seja o interesse de vocês.
Ou talvez eu deixe isso para o destino.
Quantas aventuras mais eu posso ter com a minha Pequena e com a Visitante?
Não sei...mas sonho (acordado) com isso.
De qualquer forma, acabei me apaixonando por uma mulher que não existe.
Ou será que ela existe?
Se você conhece uma loira siliconada com as coxas grossas, na faixa dos 20 anos e 1 metro e 50 centímetros de altura, e que tenha interesse em conhecer um bom contador de histórias, por favor peça para que ela me escreva.
Eu estarei esperando ansiosamente.

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Comentários


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brucehalford Comentou em 18/01/2022

Continua com o conto

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Comentou em 20/07/2021

Sensacional 👏👏👏

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 18/07/2020

tesão demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu sonho erótico maluco - Você precisa ler este conto !!! - Parte 2

Codigo do conto:
160196

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
18/07/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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