Minha irmã Fabiana - Parte 2 - Ela não me deixou na mão
Sonhei com minha irmã e acordei tarde na manhã seguinte. Patrícia já preparava o almoço e Fabiana tomava sol no pátio. Deitada de costas na cadeira, sua pele dourada brilhava e seus seios apontavam para o céu como se fossem mísseis. --- Dormiu a manhã inteira, Jorge...teve bons sonhos? --- Você me deixou na mão ontem, literalmente. --- Coitadinho...se acabou na punheta! --- disse minha irmã com voz infantil. --- Só de olhar pra você fico de pau duro. Discretamente minha irmã tirou a parte de cima do biquíni amarelo. --- Fiquei a manhã inteira aqui. Dá pra perceber a marquinha? Meu pau apontou pro céu. --- Não tem vergonha de esfregar esse peitões na cara de quem tem tanta fome? --- Você não tem vergonha de ser um safado pervertido? Saí dali e fui ajudar minha esposa. Não entendia o jogo de Fabiana. Pura provocação, desejo, tortura? Ofendida ela não estava, senão já teria ido embora de minha casa ou contado tudo pra minha esposa Patrícia. O sábado passou sem maiores novidades. Por volta das 22 horas minha esposa foi dormir. Eu trabalhava em um contrato que precisava enviar na segunda-feira e Fabiana assistia a um filme, mas parecia incomodada. Depois de uns 20 minutos sozinhos, minha irmã não aguentou o silêncio e me perguntou: --- Está me ignorando, Jorge? --- Terminando algo do trabalho. Por quê? --- A dorminhoca já desmaiou e... --- E o quê? --- Hoje não tem vinho e pornô? Nem preciso dizer que tive uma ereção imediata. Meu plano era entrar em seu quarto durante a noite, mas não poderia desperdiçar essa oportunidade que surgia. --- Sim! --- respondi efusivamente. Acabei me concentrando demais nesse contrato. --- Deveria se concentrar no que é mais importante. Essas palavras soaram como música pra mim. Rapidamente fui buscar o vinho e escolhi um filme pornô qualquer para o DVD. Quando me virei, Fabiana já estava pelada no sofá. --- Vá pra a sua cadeira, Jorge! Eu tirei minha roupa e comecei a me masturbar olhando para ela. Fabiana se tocava lentamente enquanto curtia o filme. Quer dizer, eu achava que ela estava curtindo. --- O filme de ontem era melhor! Não tem outro de incesto? Um que o irmão come a irmã no sofá? Meu sangue gelou...ou borbulhou...não sei...mas vocês entendem o que eu estava sentindo. Depois de alguns segundos em transe, consegui me manifestar: --- Nada tão específico assim...mas...“quem sabe faz ao vivo” --- não sei porque me lembrei deste bordão ridículo. --- Hoje à noite não! Quero tocar uma siririca vendo um bom filme. --- Tudo bem! Vou encontrar um melhor! Por sorte consegui achar outro filme que a agradou. Fabiana se deitou de lado no sofá, abrindo bem as pernas e apoiando uma delas na parte de cima. Ela passou a se tocar lascivamente enquanto fazia comentários. --- Será que todo irmão deseja, secretamente, comer a irmã? --- Alguns desejam abertamente --- achei que uma piada caberia neste momento. Fabiana não riu. Simplesmente virou-se para a tela da TV e continuou sua siririca. --- Você sempre quis me comer...ou só depois que viu meus nudes? --- Desde a adolescência! --- Nossa! Então deve ter muita porra aí dentro do seu pau guardada pra mim --- disse Fabiana me olhando com o canto do olho. --- Na verdade, ao longo da vida, dediquei a maioria das minhas punhetas pra você --- outra piadinha. Dessa vez Fabiana riu. --- Nunca imaginei isso. Você é tão comportado...e parece tão careta. --- Não existem pessoas comportadas e caretas entre 4 paredes. --- Existem sim! Meu ex-marido, por exemplo, só queria gozar e pronto. Não curtia, sabe? --- Foda-se ele! Fabiana gargalhou. --- É...foda-se ele! Resolvi voltar ao começo da conversa. --- Sobre os irmãos…não sei se todos sonham em transar com alguém da família, mas acho que muitos querem sim. Afinal, não é à toa que o pornô de incesto é o que faz mais sucesso na internet. --- Você passa muito tempo on-line! --- disse Fabiana rindo. --- Preferia passar meu tempo contigo...porque você é muito mais gostosa do que qualquer atriz destes filmes. Queria provocar minha irmã assim como ela me provocava. --- Pra ser sincera, nunca pensei muito em incesto...mas vendo este filme consigo entender porque ele faz tanto sucesso na internet. O proibido é muito mais gostoso...e mais pornográfico também. Fabiana aumentou o ritmo da siririca e passou a gemer baixinho. Agora ela olhava pra mim em vez do filme. --- Nossa...seu pau é lindo! --- É seu...quando você quiser! Fabiana sorria de forma contida. Precisava provocá-la só mais um pouco, mas sem deixar ela gozar. --- Dentre todos os tabus, não existe um maior do que o incesto! --- É verdade --- disse Fabiana, quase sussurando, enquanto gemia. --- E não existe tesão maior do que quebrar este tabu --- eu disse já me levantando da cadeira. Era agora ou nunca. Estava pronto para meter na minha irmã. Porém, a vida real não é um filme pornô. Fabiana se assustou e se levantou do sofá. --- Acho que ainda não estou pronta para...você sabe… Foi um banho de água fria. Meu pau chegou a murchar. --- Deixa eu bater uma punhetinha pra você hoje...só pra ver se eu me acostumo com isso. Meu pau começou a acordar de novo. Eu me sentei no sofá e ela se ajoelhou na minha frente. Tudo parecia em câmera lenta. Minha irmã começou a me masturbar enquanto que, com o polegar, massageava a glande do meu cacete. --- Faz quantos anos que você sonha com isso, hein seu safado? Eu não conseguia nem responder. Estava totamente entregue àquele momento de desejo. Fabiana me olhava fixamente. --- Quantas vezes se masturbou imaginando que era a minha mão que fazia isso? Eu comecei a gemer baixinho. Minha irmã não parava de falar e, por consequência, de me excitar. --- Vamos quebrar este tabu do incesto...mas aos poucos. Quero aproveitar cada ato...cada segundo. Em momento algum ela apressou a punheta. Tínhamos todo o tempo do mundo. Ela continuava massageando a minha glande; isso fazia com que meu líquido pré-ejaculatório saísse em maior quantidade. Por um momento ela soltou o meu pau e eu pensei que ela fosse me chupar, mas não tive essa sorte naquela noite. Ainda assim, presenciei uma cena que jamais vou esquecer: ela colocando o polegar molhado com meu líquido na sua boca. Por alguns segundos ela chupou aquele dedo como se fosse meu pau. Sugava e lambia. --- Gosto de pecado --- disse ela. Voltou a me masturbar e com a outra mâo passou a brincar com minhas bolas. Eu não queria que aquilo acabasse, mas o meu corpo não obedecia ao meu cérebro. Um ou dois minutos depois da cena do polegar eu estava pronto pra gozar. Achei melhor avisá-la, pois não queria destruir a confiança que eu tinha construído até aquele momento. Porém, aproveitei para fazer um pedido. --- Maninha, posso gozar nos seus seios? Fabiana sorriu antes de dizer: --- Goza, maninho! Você vai ser o primeiro a pintar de branco os meus novos peitões siliconados. Não aguentando mais eu explodi. Era tanta porra que eu parecia urinar. No final, Fabiana tinha porra nos seios, nas mãos e até na barriga. Até o chão da sala teve a sua cota. Minha irmã sorriu e me disse: --- Hoje eu não te deixei na mão! E é assim que termino esse conto. A próxima parte? Sexta-feira!
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Boa noite bjus na piriquitá da sua irmã vc está se segurando para poder ter sorte com ela já tocou uma punheta para vc e deixou bc gosar nos peitos dela até o próximo conto abraço
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