Muitos já leram minhas histórias, alguns gostam, até comentam, se identificam com o que escrevo, se transportam para a situação descrita, eu também sou assim, quando leio me coloco como personagem principal, e aqui, eu escrevo sendo o principal, minhas histórias são sempre de situações reais, com transcrições, claro, com um pouco de dramatização, mas com muita veracidade. Quando fui gerente de uma transportadora em São Paulo, lidava com todos os tipos, nunca escondi de ninguem que sempre fui atraido pelo bronco, pelo rude, pelo de pouca cultura, chucro, roceiro. Geralmente são rústicos e machistas, sem educação, quando quer é um doce. Daquele que pisa, é ignorante e se estressa fácil. Aquele tipo que diz que pega todas, é micareteiro, e festeiro. Curte uma cerveja, uma pinga. Ele gosta de mato, de estrada e de asfalto. Gosta de loira, morena, ruiva. Gosta de sertanejo, moda de viola e um axé. Não mede palavras. Mas ele é burro. Burro metido a besta. Toda essa descrição é referente a Jorge, um motorista antigo na empresa, que por ter causado problemas na matriz, transferiram para São Paulo. Até então tinha tido pouco contato com ele, sabia mais sobre ele pelos papos de peão, e depois quando fui sondar referências dele e dos motivos da transferência. Jorge era um mulato, barrigudo, barba por fazer, cabelo sem corte definido, certamente para as mulheres sem atrativos. Assim que Jorge se apresentou para trabalhar em minha unidade, designei viagens mais longas para coletas e entregas, por esse motivo, geralmente chegava muito tarde, e sempre o encontrava já a noite, e durante a logística do material coletado, sempre ficávamos conversando, estávamos ficando " amigos". Nossos papos eram sempre uma espécie de monóloco de Jorge contando vantagens, eu ia dando corda e as vezes o induzia a aprofundar mais, estava "domando" sem que ele percebesse . Aos poucos, eu já liberava os ajudantes, e eu mesmo pilotava a empilhadeira nas descargas, como Jorge dormia num pequeno alojamento no galpão e eu num quarto no escritório, eliminávamos um pouco de despesa. De um papo que havia ouvido pelas ondas da rádio peão, soube que Jorge era um fissurado comedor de viados, comecei a bater na tecla "CU", em todos os papos nossos, nada instiga mais a um tarado, se ouvir sobre seu öbjeto de desejo. Mas estava faltando ficarmos mais íntimos, e num certo dia , assim que o pessoal saiu, Jorge ainda não havia chegado, fui até o alojamento dele, e fechei o registro da agua., quando chegou, fizemos a descarga do material, e acabando, eu já o induzi, que se caso precisasse de alguma coisa, poderia me chamar no meu quarto, (anexo ao escritório).Como o assunto naquele dia tinha sido a carência sexual, propositalmente entrei para tomar banho e deixei a porta aberta, do escritório me via tomando banho, não demorou muito Jorge me chamou, falei que poderia entrar, que eu estava no banho, ele já chegou falando, que parecia que eu havia adivinhado, ele foi tomar banho e não estava caindo agua no banheiro do alojamento, falei que poderia esperar ali mesmo, pois acabaria e ele poderia tomar banho, fiquei de costas para a porta aberta, eu já estava excitado com a situação, e tinha certeza de que se Jorge visse minha bundinha redonda, apetitosa, certamente iria ficar louquinho. Me exibi por longos minutos, imaginando o que estaria passando pela cabeça daquele bronco. Assim que acabei o banho, coloquei apenas um shortinho de malha fino, que definia bem meu bumbum, quando saí e encarei Jorge, ele estava diferente, parecia um babão, falei que o banheiro era todo dele, ele foi tomar banho e não se importou em deixar a porta aberta, me blindando com um visual de seu barrigão peludo e seu pau grosso, já em estado de alerta.....o que me deixou igual a uma gazela. Verifiquei pelo monitor, o vigia estava na sala dele, portanto não viu Jorge vindo para o escritório, Jorge, espaçoso, parecia já se sentindo dono da situação, falou que iria usar meu sabonete, eu disse para ficar a vontade, quando vi que ele passava meu sabonete na piroca cada vez mais dura, quase caí sentado. Coloquei uma pizza que eu sempre tinha para lanches noturnos, no microondas para esquentar, abri uma cervejinha e coloquei um filme porno já no gatilho no computador, perguntei se ele queria comer pizza, ele disse que com a fome que ele estava comia até pedra,ri do comentário dele, e argumentei brincando que ele devia ser uma britadeira então. Já se enxugando ele respondeu que sempre foi assim, quando estava com muita vontade, enquanto nao satisfizesse, não sossegava. Enquanto arrumava uma mesinha, com prato e talher para comer a pizza, servi a ele uma cervejinha, e fui bem direto, pois sua excitação não camuflada me deixou corajoso, perguntei se ele estava falando da fome ou da carência sexual, pois eu desconfiava que o problema dele ficar sem comer uma mulher era devido ao tamanho da piroca, elas devem reclamar. Já acomodados na mesinha, vendo aquele brutamontes jogando pizza com queijo saindo pelo canto da boca, eu estava em êxtase, ele falando de boca cheia, disse que mulher podia até reclamar, mais tinha gente com muito mais coragem que adorava. Eu emendei dizendo que quando se sabe fazer, não tem quem resista, perguntei se ele queria mais cerveja, mais pizza, o que ele quizesse era só falar, ele riu, e disse que se eu tambem quizesse algo dele, era só falar, que ele estava ali pra isso, pra me atender. Perguntei se poderia considerar aquilo como uma cantada, ele disse que eu interpretasse como quizesse, com ele não tinha tempo ruim. Não foi necessário nem colocar filme, ele desatou o laço do shorts, e ofereceu a piroca pra mim fazer o serviço completo, me ajoelhei entre as pernas dele, segurei aquela piroca, enquanto Jorge se deliciava com mais um pedaço de pizza, eu me deliciava com aquela calabresa. Mamei, suguei, punhetei, até ele despejar catupiry em minha boca, escorria porra pelos cantos da boca, e eu insistia em mamar. Chamei Jorge para meu quarto, e já na cama, cai de boca, ele me puxou de modo que fiquei com a bunda já a disposição dele , para um delicioso cunete, senti aquela lingua grossa procurar meu cuzinho, segundo ele , parecia ser guloso, para testar minha resistência, me mandou ficar de quatro na frete dele, com um gel lubrificou seu pirocão e me lubrificou tambem, entreabri com as mãos e pedi para colocar devagar, ele o fez com maestria, me enchendo o rabo de nervo duro, uma delicia de enterrada, a qual aguentei e pedi para meter como ele quisesse. Jorge era realmente um exímio comedor de cu, meteu até gozarmos fartamente juntos. Jorge me disse já ter notado minhas olhadas pra ele, e jurou a si próprio que eu seria dele, tomamamos mais uma ducha, e voltamos para cama, onde me fez mamar novamente, depois me proporcionou uma enterrada num frango assado , disse estar satisfeito com minha cuceta, e iria comer sempre, delirei, gozei com ele enterrado em mim, depois adormeci, quando acordei, já era dia, a porta do quarto estava trancada com a chave colocada para o lado de dentro por baixo, fui tomar uma ducha e reparei ainda vestígios de nossa noite, quando fui até o galpão, o caminhão de Jorge já estava quase todo carregado para saida para entregas, cumprimentei a todos, e a Jorge, que me zoou perguntando ter perdido a hora, disse que dormi tão bem, que realmente perdi a hora. Sabia que mais tarde teria mais.
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