Acordei de muito bom humor no domingo.
Minha irmã tomava sol no quintal como no dia anterior, mas parecia ainda mais gostosa.
Quando me viu, deitou-se de barriga pra baixo e empinou a bunda.
--- Pode passar um pouco de hidratante em mim, Jorge?
Hesitei por alguns segundos procurando minha esposa.
--- Patrícia está lá no escritório, ocupada em uma reunião on-line do trabalho. Estamos só nós dois aqui!
Sem perder mais tempo, comecei a massagear minha irmã.
Espalhei o creme em toda a extensão do seu corpo, mas foquei meus olhos e minhas mãos em sua bunda deliciosa.
Apalpava delicadamente e depois apertava com força.
Fabiana gemia baixinho e ficava toda arrepiada.
Resolvi seguir em frente.
Discretamente, puxei a parte de baixo do biquíni para o lado e esfreguei dois dedos em sua bucetinha.
Fabiana não disse nada, mas empinou um pouco mais o traseiro.
Resolvi tentar a sorte e a penetrei com um dos dedos da mão.
Fabiana relaxou o corpo e, em poucos segundos, eu já a fodia vigorosamente com dois dedos.
Com a outra mão dava tapinhas na sua bunda.
--- Você é muito pervertido, Jorge!
--- Quer que eu pare então? --- falei de maneira jocosa.
--- Eu mato você! Me fode com esses dedos, seu puto!
Minha irmã tapava o rosto com as mãos para abafar o som dos seus próprios gemidos.
Não aguentando mais, ela gozou.
Então pedi que ela se virasse de frente pra mim.
--- Agora eu vou chupar você, maninha!
Fabiana não hesitou: tirou a parte de baixo, deitou-se na cadeira e abriu bem as pernas.
Eu já escrevi isso, mas não custa relembrar: sua bucetinha tinha um tom rosa escuro e parecia um pacotinho fechado.
Nem parei muito tempo para pensar: simplesmente decidi cair logo de boca no seu sexo. Se eu morresse afogado, seria com prazer.
A cada lambida em seu clitóris, minha irmã tremia, como se estivesse recebendo uma descarga elétrica.
--- Lambe, Jorge. Chupa, seu safado. Assim...mais...enfia a língua mais fundo.
Fabiana me guiava e eu era o aprendiz. Mais do que isso: naquele momento eu era seu servo; faria qualquer coisa que ela me pedisse.
--- Enfia dois dedos, pervertido...mas não para de chupar minha buceta!
Fabiana estava tão molhada que parecia um riacho.
--- Nunca imaginei que meu irmão chupasse uma buceta tão gostoso!
Apreciei o elogio, mas nem cogitei diminuir o ritmo.
Não bastava Fabiana gozar: eu queria que ela explodisse de tesão. Que ela se lamentasse pelo tempo que perdemos e quisesse tirar o atraso, me fodendo todos os dias.
E não demorou muito para que minha irmã gozasse.
Instintivamente, ela colocou a parte de baixo do biquíni na boca para abafar seus gemidos.
Certamente isso ajudou muito para que não fôssemos ouvidos.
E depois disso ela gozou. Ou melhor, urrou de tesão.
Molhada, ofegante e totalmente relaxada.
Meu plano para que Fabiana explodisse de prazer deu certo...até demais.
Ela mal conseguia falar, muito menos se mexer.
Eu estava desesperado para comê-la, mas antes disso resolvi usar a cabeça de cima e verificar como estava a reunião on-line de minha esposa.
Pela fresta da porta do escritório pude ver que Patrícia ainda estava bastante ocupada com planilhas e gráficos.
Ainda a observava quando Fabiana chegou por trás de mim, me abraçou e abaixou as minhas calças.
Ela passou a me punhetar com uma das mãos; com a outra beliscava meus mamilos.
Beijava o meu pescoço e mordia a minha orelha.
Se não bastasse isso tudo, ainda me sussurava obscenidades:
--- A chifruda ainda bate uma punhetinha pra você ou só pensa em trabalhar?
Preciso confessar: não foi fácil ficar em silêncio.
Bastava um breve gemido e minha vida viraria de cabeça pra baixo.
E se Patrícia espalhasse o segredo? Como eu lidaria com o resto da família...com os amigos...com a sociedade?
Parecia que Fabiana lia minha mente:
--- Basta um gemido e você está fudido! A Patrícia vai decobrir como você é um pervertido!
Eu tentei me mexer...ir para outro lugar...mas esse não era o plano da minha irmã.
--- Paradinho! Eu quero que você fique olhando pra chifruda enquanto eu masturbo você!
Eu não aguentava mais. Se ela não parasse com a punheta, eu gozaria ali mesmo.
Ela entendeu o recado quando coloquei minha mão sobre a dela.
--- Termine isso na banheiro seu safado! Preciso começar o almoço para a sua esposa chifruda!
E assim termina o conto de hoje, pois já era domingo e Fabiana precisava voltar para a sua casa.
Porém, na outra sexta-feira ela voltou.
E...