Quem procura acha

Desde moleque sempre fui "sacaninha", desinibido, fazia tipos, se quisesse parecer ingênuo, o fazia com maestria, o poder de persuação era predominante em minha maneira de agir. Eu sempre pensava positivamente que conseguiria os meus objetivos, e meus alvos eram certeiros, eu convencia minhas "presas" a agirem como eu estava de certa forma determinando, e a tendencia do outro lado era de facilitar minhas ações. Havia em minha cidade um sujeito, Ari, era leiteiro, e na época era comum aquelas carroças tanque, e entregavam de porta em porta, Ari, era um negro, de mais ou menos uns 30 anos, parrudinho, pois a lida com gado o fazia assim, meio bronco, porem muito cortez com os clientes, sempre que ele vinha entregar o leite para minha mãe, eu fazia questão de subir na carroça, ajuda-lo , segurando o litro na boca da torneira que envasava o leite. Eu costumava usar shortinhos soltos, e sem nada por baixo, deixando a suavidade de meus contornos e pele expostos, já maliciosamente, e sempre havia umas encostadas sutis, e eu sentia que havia reciprocidade, pois ele facilitava também, depois de algumas investidas minhas; era muito mais incisivo quando minha mãe me mandava sózinho pegar o leite, as encoxadas eram mais explícitas, a ponto de eu sentir a potência de sua excitação em algumas vezes. Certa vez eu estava de férias escolares, e perguntei ao Ari, se ele não precisava de um ajudante na lida, eu queria muito trabalhar, e como já tinha prática de envasar o leite pra minha mãe, poderia faze-lo aos outros clientes, naquele dia dei uma especial passada com a bundinha encaixando totalmente no seu colo, o que lhe induziu a querer mais..... Após conversar com minha mãe, e ela aprovar o meu " estágio " com Ari, no dia seguinte ja iniciei minha jornada, ao lado dele nas entregas, as esbarradas e encoxadas foram sutis, porem com mais intensidade, notei a excitação de Ari, e o provocava mais, inclusive me arriscando a colocar a mão e deixa-la encostada ali....
Eu queria mais.....ele parecia querer também, então perguntei a ele qual o dia que iria me ensinar a tirar o leite, eu estava louco para aprender a tirar o leite, e se pudesse queria mamar na fonte....rsrsrs. Ari então me prometeu que no dia seguinte, iria na minha casa cedinho, de madrugada e me buscaria, pois para tirar o leite teria que ser de manhã bem cedinho. Combinamos tudo com minha mãe, e fiquei ansioso pela chegada dele, em minha mente sobressaia a textura da virilidade daquele negro, eu já havia dado a bundinha para um negro, porem era mais novo, e eu queria novamente, ensaiava em como seria.
Ari chegou eram quase 5 da manhã, e veio a cavalo, eu já estava acordado esperando, coloquei apenas uma bermuda do colégio, pois alem do tecido fininho, era larguinha, eu sabia que com ela meus aributos se destacavam. Subi na garupa de Ari, seguimos para estrada do sítio, que ficava a alguns quilometros dali, sorrateiramente pedi para ficar no controle do cavalo, e Ari passou para minha garupa, logo de cara senti um arrepio na coluna, pois trajando um shorts, sem nada por baixo, no trote encaixei a bundinha naquele volume, Ari controlava para que o cavalo não corresse, e os movimentos de minha bundinha sobre seu colo era como se rebolasse. Ao chegar no sítio, nos dirigimos para o curral, onde havia uma espécie de depósito com torneira, baldes, cordas, selas, Ari me mostrou todos os apetrechos que usariamos para retirada do leite, num relance sutil, ao segurar uma corda, minha mão encostou sobre o volume de Ari, perguntei a ele como conseguia fazer o laço, ele desfez o laço que havia e se posicionando por tras de mim, conduziu minhas mãos para os movimentos corretos para fazer o laço, novamente fiquei encaixado e roçando com a bundinha em sua excitação. Sua respiração com a voz baixa, proximo a meu ouvido me fez recostar totalmente nele, não ouvia o que ele falava, minhas mãos seguiam os movimentos que ele coordenava e meu corpo suplicava para que ele avançasse mais. Seus lábios sutilmente encostaram em minha orelha, estávamos definitivamente entregues, sua mão soltou a minha, que livre, procurou segurar e retribuir carícia naquele volume teso. Balbuciando em meu ouvido que eu estava querendo dar pra ele, e que ele iria me dar o que eu estava insistindo em caçar, ou seja, quem procura acha, sentou-se numa banqueta, ficando com seu volume a meu dispor, sem retirar o tecido que me afastava daquela maravilha, segurei, apertando suavemente, louco para sentir aquela textura, Ari desatou o laço do shorts, liberando saua pica super rígida e tesa, de porte GG, punhetando suavemente, aproxiemei os lábios senti o cheiro , minha lingua passeou na glande quente arrancando um elogio do Ari, aquele macho queria mais.
Proporcionei ao Ari, um prazer com um boquete caprichado, lambi, chupei, punhetei, deixando a verga lambuzada com minha saliva e um pouco de melado que escorria da piroca quase gozando. Novamente Ari, me abraçou por traz, agora sem meu shorts, e ele também totalmente nu, sem as mãos procurava com a pica encaixe entre minhas pernas, e eu louco pelo toque da jeba em meu cuzinho faminto. gemendo me curvei e entreabri as nadegas, pedindo para colocar só a cabecinha (na realidade era uma cabeçorra), Ari, deu uma cuspida na mão, e passou em meu cuzinho, já previamente preparado com um pouco de nivea antes de sair de casa, senti me abrir com a cabeça entrando, caí pra frente debruçando numa mesa, e ficando exposto e aberto totalmente para ele, que suavemente indo e vindo me preencheu totalmente, me arrancando urros e ao enterrar gozando, quase desfaleci, gozei muito também, minhas pernas bambearam, aquele macho ficou inteiro me arrobando com tudo dentro de mim.
Enquanto recuperava minhas forças, Ari, fez as tarefas de sua lida, sózinho, pois eu estava totalmente jogado num canto do curral, pois ele mandou que eu me recuperar, pois antes de sairmos para entrega, iria me dar mais uma borrachada. Foi assim toto meu periodo de férias, em que eu com desculpa de fazer um estágio, ia me entregar aquele negro.
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Comentários


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nm55psp Comentou em 14/09/2020

Votado! Adoro dar pra negro também, eles são viris, tem pau duro e adoro o cheiro d corpo deles, o do pau nem diga, adoro.

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 14/09/2020

Votado - Foi para aprender a tirar leite, mas... só aprendeu a tirar com o cu...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quem procura acha

Codigo do conto:
164271

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/09/2020

Quant.de Votos:
12

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1