Férias No sitio

Todas as férias escolares, eu e meus primos íamos para o sítio de nossos avós, isso era tradição, lá brincávamos, ajudávamos na lida, devorávamos as guloseimas que vovó fazia, nadávamos no riacho, chupava manga no pé, enfim, vivíamos com mais intensidade. No fato que me ocorreu agora, foram umas férias de dezembro, eu e meus primos Marcos e Sérgio, como havíamos passado direto no ano letivo, pudemos aproveitar mais dias no sítio de nossos avós. Marcos era um ano mais velho que eu e Sérgio era 2 anos mais novo que eu. Bem, no dia que chegamos ajudamos ao nosso avô na lida, demos milho para as galinhas, capim para a vaquinha, naquele dia, quase não brincamos, só pegamos umas frutas mesmo, e ficamos em casa com nossos avós. À noite, vovó vez nossa cama , eu e Marcos dormíamos um pra cima e outro pra baixo, e Sérgio num colchão no chão. Eu estava numa madorna, quase dormindo, senti carícias sutilmente em minhas coxas, indo em direção a minha popinha, fiquei imóvel, esperando pra ver o que aconteceria, Marcos foi acariciando, disfarçadamente, como se estivesse encostando sem querer, até que seus dedos lentamente passaram por entre minhas coxas pelas pernas larguinhas, me fazendo dar uma espreguiçadinha empinando a bundinha, fazendo com que ele se assustasse e parasse, mas manteve os dedos encostados, como não esbocei despertar nem repulsa seus dedos seguiram até encostar eu meu botãozinho, novamente eu dei uma espreguiçada com o intuito de fazer aquele dedo entrar um pouco, mas ele parou e para minha frustração , tirou a mão dali. Lentamente, Marcos se levantou e saiu do quarto, retornando minutos depois e deitando no meu lado, os dois no mesmo ângulo da cama, porem eu continuava de costas pra ele.

Mais ousado, senti que suas mãos acariciavam minha bundinha, forçando baixar meu shorts, que foi até facilitado, por meu movimento e ser larguinho, eu continuei fingindo dormir, e senti quando Marcos passava a piroca dura e lambusada em meu reguinho, quis facilitar o máximo pra ele, quando encostou no meu cuzinho, mexi com a bundinha pra tras, fazendo entrar um pouco, lentamente Marcos foi colocando tudo, quando estava tudo enterrado, eu movimentei a bundinha para saborear aquele pirú rigido inteirinho dentro de mim. Isso tudo sem esboçar nenhum ruido ou movimento mais brusco, até ele gozar e me enxer o cu de porrinha. Dormi assim, com o cuzinho lambuzado de porra. No dia seguinte, fiz questão de arrumar a cama, para que minha vó não visse que tínhamos feito uma sujeirinha no lençol.

Sem comentar sobre o ocorrido, ajudamos nosso avô, e logo após a lida, nosso avô deixou irmos nadar no riacho um pouco, ai fomos os tres, embora Eu não queria a companhia de Sérgio, mas não teve jeito. Propuz nadarmos pelados, e os tres ficamos mergunlhando e brincando de passar por baixo da perna por dentro dágua, até que de relance sutilmente esbarrei com a mão no pau de Marcos. Do nada, começamos uma brincadeira de lutinha, e eu sendo imobilizado por Marcos, senti seu pau encostar em minha bundinha, estávamos literalmente excitados um pelo outro, mas havia um problema, o Sérgio, a solução foi mandar o Sérgio ver com nossa vó se o almoço iria demorar muito, e ingenuamente ele foi verificar, a casa ficava cerca de 1 km de onde estávamos.

Reiniciamos a brincadeira de mergulhar, agora já mais explicitamente, Marcos acariciava minha bundinha e eu passei a mão mais de umas 4 vezes em sua piroca, até que propus uma lutinha, só que dessa vez, não esbocei reação, e ele ficou me encoxando dentro dágua.

Marcos me propos irmos para dentro de um bambuzal que havia alí, e chegando lá, ele pediu para eu dar uma chupadinha no pau dele, eu falei que se ele não falasse com outras pessoas que eu faria, não esperei nem responder, já ajoelhei e iniciei lambidinhas em toda piroca, chupei bastante e ele quis comer meu cuzinho também, pegou uma folha de babosa que havia alí próximo, aquela gosma é um lubrificante fenomenal, me curvei pra frente, entreabrindo as nádegas e oferecendo o cuzinho pra ele, já apontar e colocar devagarinho, pois pedi isso a ele, Marcos estava cravado em mim, metendo, perdemos a noção de tempo, quando ouvimos um barulho no meio do bambuzal, já era tarde, Sérgio estava próximo a gente olhando e tocando punheta, disse que sabia que a gente ia fazer putaria, que ele queria também, sem ter como fugir, ele se aproximou e eu ajoelhado de quatro, com Marcos cravado no meu cuzinho, iniciei uma chupeta na pica de Sérgio. Depois trocaram de lugar, quando ambos gozaram e eu também, fomos nadar mais um pouco, para lavar-nos e depois irmos almoçar.

Bem, ficamos naquele rala e rola uma semana, era pirocada a noite e de dia, mas todos os dias, até que chegaram os outros primos, aí difficultou um pouco nossas brincadeiras.