Em meados dos anos 70, meu pai tinha com um sócio, Sr. Pedro, um depósito de lajotas na capital, ficava no subúrbio, era um terrendo grande, e ali chegavam das olarias as lajotas e telhas a serem distribuidas pela capital. Sr. Pedro, era um sujeito experiente construtor, apesar de pouco estudo, entendia bem de construções, e era uma espécie de ponte para meu pai chegar nos clientes, e como meu pai precisava de um local para armazenar as lajotas, e ele tinha esse terreno, ofereceu a ele sociedade no negócio. Sr Pedro tinha seus cinquenta e poucos anos, não era casado, um negão parrudo, lembrava muito o Tony Tornado, típico carioca, adorava ficar contando anedotas com duplo sentidos, e também se auto denominar o "garanhão" nas conversas com meu pai, vivia contando ao meu pai sobre mulheres que segundo ele, ficavam gamadinhas pelo negão. Ao fundos do terreno, havia uma casinha, de três comodos, que servia de escritório e ao mesmo tempo, alojamento que Sr. Pedro vivia, na época, meu pai conseguiu comprar um telefone para o local, e precisava que eu ficasse ali para anotar possíveis pedidos. Apesar de Sr. Pedro ser super gentil e solícito para comigo, me tratava como um filho, eu tinha uma certa reserva, e só começou haver reciprocidade a partir do dia que meu pai precisou fazer uma visita a um cliente, e me deixou próximo ao terreno e eu cheguei sózinho, vi que Sr. Pedro estava tomando banho de borracha, e trajava apenas um shorts branco que molhado revelava o verdadeiro motivo dele se autodenominar "garanhão "; a partir de então fui ficando cada vez mais próximo dele, ria de qualquer pidadinha sem graça que contava, minha mente só vinha aquela visão, sempre que podia dava uma olhada, tentando ver novamente, minha imaginação viajava, cheguei ao cúmulo de cheirar certa vez o shorts que estava pendurado atrás da porta do banheiro, vou confessar.....passei a lingua no tecido. Bem, fantasias a parte, era quase impossível conseguir alguma coisa, pois alem de meu pai sempre estar por perto, muitas vezes quando estávamos sózinhos, ele tinha que sair também para atender algum cliente. Numa dessas saidas, que fiquei sózinho, descobri um segredo do Sr. Pedro, um arsenal de revistas de sacanagens, no fundo de um armário que servia como guarda roupas dele, naquela tarde eu toquei umas punhetas, e fiquei mais assanhadinho em relação a meus sentimentos pelo Sr. Pedro. Passaram-se alguns dias, e eu teria que parar de ir trabalhar com meu pai e Sr. Pedro, devido a escola, tudo estava se definindo como fim de minhas fantasias com Sr. Pedro, até que eu perguntei meu pai se não poderia estudar na escola do bairro onde ficava o depósito, aí eles não precisariam de contratar outra pessoa para ficar ali, e Sr. Pedro, concordou comigo, dizendo que eu poderia ficar durante a semana lá e nos finais de semana retornava para minha casa, entre combinações e conselhos, ficou acertado que eu continuaria próximo a Sr. Pedro. Eu era uma alegria só, entusiasmado, era só agrado a Sr. Pedro, conforme iam passando os dias ficávamos cada vez mais amigos, Sr. Pedro se mostrava um "paizão" pra mim, cada dia mais próximo e essa proximidade proporcionava as vezes uns sutis toques, as vezes sem querer mesmo, outras provocadas por mim, e talvez por ele também, o que vinha na minha mente era como se fossem insinuações, provocações. Virava e mexia eu sugeria tomar banho de mangueira, era para eu ter a visão que tanto me excitava. Comecei também a usar meu poder de persuassão, sabia que meus atributos poderiam aflorar um sentimento maior que o paternal, comecei a usar shortinhos curtos, coladinhos, costumava colocar na minha mochila shorts de meu irmão menor, com eles , minha bundinha delineava no tecido as formas que aguçavam a fome de qualquer macho. Nossos papos se estendiam noite a dentro, Sr. Pedro começou a me tratar com mais delicadeza, me prometia levar a lugares, tipo maracanã, pão de açucar.....comecei a notar olhares, esbarradas, cumprimentos com abraços mais demorados, eu retribuia todas as gentilezas, até que comecei a ter certeza que estava mexendo também com imaginário daquele homem, ele se "ajeitava" constantemente, e quando estava com seu inseparável shorts branco, teimava em tentar esconder. Até que parti para o tudo ou nada, muito calor, fui tomar banho com a porta do minúsculo banheiro aberta, e sabia que ele não deixaria de olhar, através da transparência da cortina de plastico, minhas curvas, e propositalmente encostava com a bundinha redondinha molhada naquela cortina, instigando ainda mais a tara daquele negão. Nossos destinos estavam selados. Eu tinha certeza, apesar de minha inexperiência, que aquele homem não pegava mulheres a muito tempo, que gostava de tocar uma punheta, e via em mim a possibilidade de realizar suas fantasias. Naquela noite, eu coloquei especialmente um shorts de lycra, que era de meu irmão fazer aula de educação fisica, em mim causava a sensação de fêmea vestida para matar e certamente ao Sr. Pedro, a de presa a ser abatida. Perguntei se ele também não tomaria uma ducha, o calor estava insuportável, os dois ventiladores não estavam dando conta, Sr. Pedro sorrindo disse que iria sim, que dava vontade de não sair de baixo dágua, eu concordei, e falei que se quisesse poderia tomar banho na borracha, mas ele falou que preferia no banheiro mesmo, e quando notei, já havia tirado o shorts, deixando a mostra aquela bunda preta, eu entrei em parafuso, louco para ver sua piroca, mas só via de relance, quando ele a esfregava com o sabonete, ele notando que eu olhava, comentou que realmente aquela agua estava deliciosa, que a vontade era de ficar ali, eu falei balbuciando, que também queria ficar ali, mas ele escutou, e perguntou se eu queria tomar banho novamente, era só entrar. Emendou, dizendo que só estávamos nós dois ali, que não tinha nada demais, já que o calor era intenso. Eu não poderia deixar escapar a oportunidade, quando retirei o shorts, ele abriu a cortina e me mostrou que realmente estava muito excitado, me chamando de filhão, convidou a entrar junto com ele embaixo daquela ducha; não pude esconder tambem minha excitação, e com ele se afastando um pouco entrei embaixo da agua. O contato foi inevitável, meu olhar se curvou para aquela verga tesa com admiração e respeito, o silêncio foi quebrado pela voz grossa daquele negão, perguntando se o filhão queria que o paizão lhe ensaboasse, já me massageando os ombros com a mão grande ensaboada, fui virado de costas, ficando com aquela verga encostada em minha bundinha , suas mãos me ensaboavam enquanto era encoxado, ela se denominava meu paizão que queria cuidar do filhão, com total domínio sobre mim, ele disse que se eu fosse obediente e não tivesse medo, ele seria carinhoso comigo, sómente recostei nele, sentindo todo aquele corpo em contato com o meu. Sr. Pedro fechou o registro, e puxou a toalha, para me enxugar, quando sua mão parou sobre minha bundinha, gemi, ele pronunciou um "que delícia ", e mostrou quem mandava ali, logo de cara, me mandando segurar a piroca dele. saímos daquele apertado box, e Sr Pedro sentou-se no sofá- cama, que a partir daquele dia se transformaria em nosso ninho. Falou que eu não deveria ter medo, pois seria carinhoso, e que eu como era magrinho, aguentaria bem, pois as magrinhas são mais fundinhas, que era para eu chupar a piroca dele, como notou a minha desenvoltura, ficou satisfeito e disse que era melhor mesmo ele não ser o primeiro, que notou que eu já estava acostumado a dar a bundinha, só que a partir de então seria do "paizão". Enquanto eu dava um trato, ele ficava prometendo um monte de coisa, ele narrava o que faria comigo, foi quando mandou eu ficar de quatro sobre o sofá, e empinando a bundinha deixei meu cuzinho lisinho exposto , merecedor , segundo ele de uma linguada. Me deu um banho de lingua, que delirei, sua lingua invadia meu rabinho, me fazendo suspirar. Depois demais uma sessão de chupada naquela verga, ele mandou que eu visesse e sentasse no colo do paizão, receoso, mas com muito tesão, lubrificado com óleo de amêndoas, encostei o cuzinho na pica dura e grossa, Sr. Pedro me pegou no colo, me colocando de frango assado sobre uma mesa, foi encaixando lentamente, colocando e tirando, elogiando minha performance, eu gemia, choramingando, ele me invadindo, me senti arreganhado, ele não colocou tudo, mas gozou muito na portinha de meu cuzinho aberto, senti porra escorrer e ele pincelar a cabeça da pica latejante. Sr.Pedro gemia e dizia que o meu era o cuzinho mais delicioso que já havia comido, eu quase desfalecido, choramingava e gemia, cada encostadinha da piroca ainda meio dura em meu cuzinho abertinho. A partir dali, já totalmente submisso aquele negro, eu o servia com frequência, praticamente todas as noites ele queria me enrabar. Sempre elogiava minha resistência, em magrinho aguentar toda sua pica. Após o expediente, eu já me preparava, Sr. Pedro, comprou calcinhas e saias curtinhas para travestido eu servir a ele, quando não queria me comer, eu tinha que mamar nele. Conseguimos até que eu ficasse um fim de semana inteiro, e me enrabava sem dó.
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