Conheci o Fran num barzinho na região do Arouche e foi tesão à primeira vista. Moreninho, 24 anos recém completados, 1,78m de altura, uns 65 kg, magrinho mas o que mais me chamou a atenção foi uma bundinha empinada que ele tinha e mesmo com uma bermuda cargo larga a gente via que ali embaixo tinha um rabinho carnudo. Um sorrisinho lindo, cara de bebê pidão e ar de menino safado. Logo estávamos aos beijos e amassos dentro do bar. Eu estava com 36 anos no auge da forma física e muito mais faminto por sexo do que sou hoje em dia. Os amigos ao me verem com o carinha já sacaram que logo eu iria pra algum lugar mais tranquilo pra foder aquele moleque gostoso e assim aconteceu.
Bebemos um pouco e após o show do bar eu chamei ele pra irmos pra meu apartamento e aproveitarmos o resto da noite sozinhos. Ao chegarmos no meu apartamento fomos a cozinha pegar sorvete na geladeira e ali mesmo eu já comecei a encoxar o putinho, encostei ele na pia e comecei a beijá-lo bem gostoso, aquela boquinha linda macia e novinha toda sedenta chupando meus lábios me deixava louco. Logo ele já estava ajoelhado com meu pau na boca e eu descendo as calças dele pra lamber aquele rabo tesudo. Fodemos muito a noite toda e pra minha surpresa o moleque gozou mais de uma vez sem tocar no pau. Eu empurrava no rabo dele e depois de algumas bombadas fortes o moleque gozava gostoso sem se tocar. As vezes chegava a ficar com lágrimas nos olhos quando a gente fodia e ele gozava intensamente sentado no meu pau.
Os dias foram se passando e nossos encontros ficaram mais frequentes. Ele se enturmou com meus amigos e como nessa época era comum eu sair quase todas as noites a gente sempre estava juntos. Ele morava com uns amigos na região da Santa Cecilia e a gente sempre se encontrava no Arouche ou na Frei Caneca e as vezes ele vinha pra meu apartamento e a gente fodia feito louco antes de sairmos com os amigos.
Certa noite ele me encontrou e estava com uma carinha meio triste e um ar sombrio naquele rosto lindinho, perguntei o que aconteceu e ele me explicou que estava difícil ficar com os meninos do apartamento e que estava pensando em voltar pra casa da mãe que morava em Osasco mas ia ser difícil pois estudava na consolação e fazia estágio no centro. Estávamos juntos há uns 2 meses e eu estava super encantado com ele. Não era amor mas sim um sentimento especial de carinho e afeto, sem contar o sexo que era fantástico pois o moleque, apesar de ser mais jovem que eu, não negava fogo, estava sempre com o rabo pronto pra foder e tinha uma fome e um tesão intenso.
A gente se dava muito bem na cama então falei que ele podia ficar comigo até as coisas se ajeitarem. No outro dia fui buscar ele no apartamento onde morava e começamos a morar juntos. Era muito legal o nosso relacionamento: o sexo muito intenso e ardente e a vida social super ativa. Ele sempre se mostrou um pouco ciumento desde o dia que nos conhecemos. Não gostava que eu olhasse para os lados quando saiamos para comer fora ou quando estávamos na balada. Dizia sempre que já que estávamos juntos e nos dando bem que era pra gente ser correto e fiel um com o outro.
Certo dia estava no trabalho e me deu uma vontade grande de ir em casa no meio da tarde, alguma coisa me pedia pra ir embora. Sempre gostei de ouvir meus instintos e assim eu fiz, peguei minha mochila e avisei a minha assistente que iria em casa e se desse eu voltaria mas que precisava ir em casa. Ao chegar na recepção do meu prédio fui tomado por uma sensação estranha um arrepio esquisito na pele. Perguntei ao porteiro se estava tudo bem e se o Fran estava em casa ele me respondeu que sim, que ele tinha saído mas já tinha voltado. Subi e ao me aproximar da porta do meu apartamento ouvi um murmúrio em casa como se tivesse alguém conversando, imaginei que seria a TV ligada ou o Fran falando ao telefone.
Abri a porta e ao entrar dei de cara com um cara alto e malhado, lindo e gostoso em pé em frente ao sofá só de cueca e camisa social e na sua frente, sentado, o Fran com uma cuequinha bem pequena que eu adorava ver ele usando com o pau do cara na boca fazendo uma chupeta bem gostosa.
Os dois se assustaram ao me ver ali e o Fran ficou apavorado e tentou falar alguma coisa: “ amor eu, não é o que, foi mau, eu eu eu...” - Gaguejava tentado falar alguma coisa. Minha cabeça deu um estalo na hora, meu corpo tremeu, meus olhos escureceram, minha boca secou, tudo ao mesmo tempo. Engoli em seco e olhei os dois. O cara não sabia o que fazer levou a mão para pegar a calça e eu fiz sinal que não, ele tentou falar que não sabia que o Fran era casado. O Fran tentou levantar e eu fiz ele continuar sentado e friamente falei:
- Podem continuar o que estão fazendo, eu quero assistir e participar dessa foda gostosa de vocês. – Os dois me olharam incrédulos, eu fui até a porta fechei e tirei a chave. Eles continuavam me olhando com cara de espanto, eu joguei minha mochila no outro sofá e comecei a tirar minha roupa. “Vamos porra!! Continuem o que estavam fazendo, vamos foder os três, vamos gozar gostoso. Vai Fran chupa o pau do cara, faz ele ficar duro de novo, agora você vai dar o cu pra dois, já que uma rola só não é suficiente pra você.”
- Amor acho melhor... – Tentou falar. Mas eu fui até ele e dei um beijo suave em sua boca linda e falei: “relaxa amor vamos gozar gostoso, você vai gostar de uma boa sacanagem entre nós.”
- Chupa o caralho dele! Eu quero ver. – Olhei para o cara que parecia estar confuso e com medo mas eu tentei acalmá-lo dizendo que estava tudo bem e que a gente podia foder gostoso que estava tudo certo. Mesmo porque ninguém ia sair dali eu tinha escondido a chave da porta na mochila.
Já estava só de cueca, coloquei meu pau pra fora e comecei a punhetar, fiquei de pau duro logo. O Fran pegou o pau do cara meia bomba e começou a chupar fiquei ao lado do cara em pé e puxei a boca do Fran pra chupar meu pau também e logo o puto engolia os dois paus, uma hora chupava um e outra hora chupava o outro, engolia os dois paus com maestria socando tudo até o talo, logo estávamos os três nus e o Alfredo, nome do cara, me pareceu mais tranquilo e já dava sinais de estar curtindo a sacanagem.
Pedi para o Fran ficar de quatro e enquanto ele engolia meu cacete o Alfredo começou a lamber o rabo dele que gemia feito uma putinha, igual fazia comigo. O Alfredo começou a pincelar o rabo do Fran e eu fiquei cheio de tesão vendo aquele putão passando a rola no cuzinho do meu menino safado. O Alfredo era realmente muito gostoso, devia ter uns 30 anos, loiro e bem malhado um pau menor que o meu mas mesmo assim bem grande e reto, um cacete de responsa.
- Mete no rabo dele cara! Fode esse putinho sem dó! Quero ver teu pau abrir esse cuzinho. – O Fran continuava a engolir meu cacete e eu, me curvando sobre ele, abri as bandas da bunda dele deixando o buraquinho bem aberto e o Alfredo foi empurrando o caralho no rabo dele. Aquele pau foi entrando gostoso no cuzinho do Fran e o puto gemia com meu caralho na boca, era maravilhoso ver aquele pau sumindo dentro do buraquinho do meu meninão putinho, quando entrou tudo ele segurou na cintura do Fran e começou a bombar no cuzinho e virou o rosto pra mim e começou a me beijar na boca, metia no cu do putinho e chupava minha língua aquilo estava bom demais.
- Mete forte cara! Empurra no rabo dele que ele gosta de ser fodido com força. – Alfredo ouvindo isso metia forte a rola no cu do Fran e as coxas dele batendo de encontro as nádegas do Fran faziam um barulho tesudo. Perguntou se eu queria meter eu disse que agora não, que minha metida seria especial. Virei o Fran de barriga pra cima deixando ele de frango assado meti minha rola na boca dele e segurei suas pernas separadas pra ficar abertas pro Alfredo meter. Alfredo metia gostoso e meu putinho gemia gostoso e chupava meu pau.
O cara metia forte parecia que ia arrebentar o rabo do meu putinho safado. Começou a tirar o pau todo e depois meter novamente no cu do Fran que ficava cada vez mais abertinho e molhado, passei meus dedos no cuzinho dele e senti as pregas bem relaxadas, meti dois dedos pra testar e depois vendo que estava abertinho meti quatro dedos que entraram fácil. Alfredo me beijava e falou pra eu meter também.
- Vou meter sim cara, agora eu vou dar aquela metida especial que te falei. Vamos pra cama! – O Fran me olhou meio intrigado mas fomos os três pra cama. Chegando lá mandei o Alfredo deitar na cama com o pau duro apontado pra cima e o Fran sentou em cima encaixando o caralho bem fundo no rabo e já cavalgando como uma puta no cio. Fui chegando por trás dele e ele foi abrindo a boca achando que eu iria colocar o pau boca dele pra ele mamar. Empurrei ele em cima do Alfredo, peguei um gel ao lado da cama e passei no meu pau.
- Empina o rabo meu putinho faminto agora você vai levar duas rolas no rabo pra matar essa fome.
- Isso não amor! Eu nunca fiz uma DP não vou aguentar, já tentei mas não aguento.
- Vai aguentar sim seu puto! Cala a boca e faz o que eu estou mandando! Você queria rola pois agora vai ter duas no rabo. Deita em cima do Alfredo e empina o rabo. – Ele obedeceu e o Alfredo abraçou ele e começou a beijar a boca dele, e eu me posicionei atrás e comecei a empurrar meu pau no buraquinho já cheio com a rola do Alfredo. Comecei a meter e o pau não entrava com facilidade.
- Tá doendo amor, para eu não vou conseguir.
- Relaxa esse cu seu puto, tu vai levar duas rolas hoje! Segura ele direito Alfredo. - Ouvindo isso Alfredo o abraçou bem forte segurando o putinho deitado no peito com o rabo empinado. A pica do Alfredo estava dura feito pedra atolada no rabo do putinho e ele parecia estar curtindo a situação de ver aquele viadinho levar duas rolas. Passei um pouco mais de gel no rabo do Fran e fui empurrando meu caralho que começou a achar um caminho naquele buraco preenchido. O putinho gritava de dor enquanto meu pau deslizava apertado entre as pregas do cuzinho dele e o cacete duro do Alfredo, quanto mais ele gritava e gemia mais meu tesão aumentava. Soquei tudo até sentir meu pau todo dentro dele, sentindo aquele aperto gostoso comprimindo meu pau. Comecei um vai e vem gostoso e lento pro pau não sair de dentro.
- Ai meu cu amor! Para eu não estou aguentando! Tira esse pau do meu cu vocês estão me rasgando!
- Você queria rola seu putinho. A minha só não era suficiente. Agora você tem duas no rabo aproveita. – Alfredo também estava adorando aquilo tudo e começamos a meter sincronizado no rabo do putinho que gemia e já estava se acostumando com as duas rolas entrando no cuzinho. A fricção de uma rola na outra dentro de um cu é uma coisa maravilhosa só quem já fez DP com outro ativo num cuzinho guloso sabe do que estou falando. Metemos sem dó naquele cuzinho e o putinho chegou a chorar, não sei se de dor ou tesão ou se dos dois juntos. Meu pau começou a inchar anunciando o gozo e eu aumentei a força das bombadas indo fundo naquele cuzinho.
- Vou gozar putinho, vou encher teu cu safado de porra.
- Eu também vou gozar cara. – Falou Alfredo.
Senti o pau do Alfredo latejando junto com o meu e quando ele começou a respirar forte e gemer alto eu senti uns jatos quentes de porra sobre meu pau socado no fundo do rabo do Fran e gozei forte também inundando aquele buraco quente e gostoso.
- Ah!!! Estamos gozando putinho! Estamos enchendo teu cuzinho de porra.
O putinho gemeu alto e também gozou fartamente sem tocar no pau em cima da barriga do Alfredo.
Depois de tomar um banho rápido o Alfredo se vestiu disse que precisava ir embora. Disse que apesar do incidente inicial ele tinha adorado a foda e que sempre que a gente quisesse era só chamar ele. Peguei a chave na mochila e abri a porta pra ele e disfarçadamente coloquei meu cartão no bolso dele. Ele me deu um beijo de leve nos lábios e sussurrou: “Desculpa alguma coisa”.
O Fran foi ao banheiro tomar banho e me chamou pra ir junto. Disse pra ele ir sozinho que depois eu iria.
Ele saiu do banheiro enxugando o cabelo com aquele sorriso lindo no rosto, parecia que estava mais gostoso ainda. Eu estava sentado no sofá só de cueca, ele se aproximou e se curvou pra me dá um selinho, eu virei o rosto de leve e ele falou:
- Desculpa amor eu nunca te trai mas estava afim de comer alguém já que você só faz ativo e o Alfredo é versátil, conheci ele no shopping e o resto você já sabe. Prometo que jamais farei isso novamente e estou muito feliz que você tenha entendido tudo e tenha participado da foda. Foi gostoso né? Estou com meu rabo destruído mas feliz que você tenha curtido também.
Me levantei, abri minha carteira, peguei dinheiro e entregando pra ele disse:
- Ai tem dinheiro suficiente pra pagar um hotel se você precisar mas você tem seus amigos, tenho certeza que eles te acolherão. Agora se troca e cai fora de minha vida. Nunca mais fale comigo nem com meus amigos senão eu te dou uma surra. Nós tínhamos um trato de confiança e lealdade e você me traiu. Se você tivesse sido honesto comigo a gente até podia ter armado uma foda a três ou a quatro mas você me traiu e eu não consigo conviver com mentiras.
Ele me olhou com os olhos cheios de lágrimas e começou a chorar e me pedir perdão eu entrei no banheiro e disse que quando saísse do banho não queria mais vê-lo ali. Os dias se passaram e ele tentou se comunicar comigo algumas vezes, os amigos dele me ligavam pedindo pra eu conversar com ele mas nunca mais falei com ele.
Depois de vários anos eu estava dando uma entrevista numa inauguração de uma boate nova e de longe vi alguém me acenar, olhei e vi um rapaz de cabelos longos cacheados, lindo demais vindo em direção ao camarote onde eu estava. Ao chegar mais perto reconheci ele que me sorriu com o mesmo sorriso lindo e me estendeu a mão.
Me curvei no camarote para poder pegar na mão dele que estava embaixo, ele me sorriu e falou:
- Quantos anos se passaram cara e você continua do mesmo jeito. Bom te ver maridão.
- Você também não mudou muito. – Disse olhando para ele e logo em seguida alguém me chamou pra tirar umas fotos para divulgação. Dei um tchau pra ele e me virei para ser fotografado.
Uma história vivida e agora contada pra vocês.
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Obrigado a todos pelo carinho de sempre.
Fotos ilustrativas