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Aquele feriado prolongado estava me proporcionando boas e agradáveis surpresas. Eu que só pensava em ter uns dias de descanso, estava aproveitando bem mais do que esperava. Pena que estava acabando.
Depois de todas as aventuras do sábado à noite no jantar na casa do Pedro, dormimos tranquilos e, ao acordar, vi que o domingão, último dia na casa de campo do meu amigo, prometia ser agradável. O clima estava quente, bom para ficarmos à beira da piscina.
Acordei por volta de umas 9 horas da manhã, olhei para a cama ao lado e vi que o Julinho ainda dormia profundamente, o moleque sempre acordava antes de mim, mas depois de ter levado uma surra de rolas na noite anterior, deveria estar descansando aquele corpinho juvenil e gostoso.
Levantei sem fazer barulho, para não o incomodar. Tomei meu café e fui me juntar aos demais que já se encontravam à beira da piscina. Assim que olhei em direção à área da piscina vi que tinha umas pessoas estranhas, achei se tratar de algum vizinho.
— Oi Claudio, bom dia! Deixa-me te apresentar. Esse é o Osvaldo, companheiro da Vanda, mãe do Julinho. Esse é o Valdir, irmão dele. Eles vão ficar aqui dois dias fazendo uns reparos na edícula. Vieram hoje cedinho para aproveitar o domingão com a gente. Depois que voltarmos, eles ficarão aqui por dois dias, trabalhando. – Me explicou o Carlos, me apresentando aos visitantes.
— Aquela ali com a Andreia é a Vanda, nossa cunhada, mãe do Julinho. – Fui lá cumprimentar a Vanda depois de cumprimentar os dois caras. Conversei um pouco com todos, logo peguei uma caipirinha e me sentei ao redor da piscina.
O Osvaldo, padrasto do Julinho, me pareceu ser um cara muito legal e bem à vontade, já parecia ser da família, o irmão dele me pareceu mais acanhado, talvez por não ser ainda íntimo dos donos da casa. O Carlos se esforçava para deixar todos muito à vontade. Levou os dois até o vestiário para que eles colocassem uma roupa de banho e voltassem para caírem na piscina.
Os dois voltaram com sungas de banho e eu pude observar melhor. O Osvaldo era um negão forte, alto, encorpado, coxas grossas, e um volume na sunga que mostrava ser algo descomunal, mesmo mole. Tinha razão de enlouquecer as mulheres, como me falou o Carlos. O irmão dele era mais jovem, deveria ter uns 25 anos, mais baixo que ele, um corpo muito bem talhado, corpo de quem foi moldado no trabalho braçal, mas também mostrava um grande pacote no meio das pernas. Parece que a família toda era bem servida nesse quesito. Valdir, o irmão do padrasto, me falou que estava morando com o irmão, trabalhavam juntos desde que ele tinha chegado do Nordeste há três meses atrás. Ficava a maior parte do tempo sozinho em casa, visto que o irmão passava muito tempo na casa da Vanda.
Por volta de umas onze horas o Julinho apareceu na área onde estávamos, já todo arrumadinho, sorridente e revigorado. Vestia uma sunguinha de banho colorida que o deixava com a bundinha muito arrebitada e com um ar ainda mais juvenil. O sorriso que ele abriu ao ver o padrasto foi contagiante. Ele não sabia da vinda deles, e me pareceu ficar mais contente em ver o padrasto e o Valdir, a quem chamou de Val, do que ao ver a própria mãe.
Ficou o tempo inteiro grudado no Osvaldo, e também abraçava o Valdir muitas vezes. O Carlos, vendo tanto entusiasmo, me lançou um olhar cínico, como quem diz: não te falei?
Por volta das treze horas a Andreia e o Carlos, juntamente com a Vanda, vieram falar que iriam até uma feira artesanal que ficava na cidadezinha da região, para comprar umas luminárias artesanais e outras bugigangas. Perguntou quem queria ir e eu logo disse que preferia ficar aproveitando mais um pouco a piscina, já que pretendia pegar a estrada à noite, ao invés de ir pela manhã, como eles fariam.
— Eu já sei como a Vanda fica entusiasmada com tudo, quando vai àquela feirinha. Prefiro ficar aqui com o Valdir, se vocês não se importarem. – Disse o Osvaldo, tendo o apoio do Julinho que também resolveu ficar.
A turma foi para a tal feirinha e nós ficamos aproveitando o sol e a piscina. Já tínhamos bebido muita cerveja e estávamos todos muito animados. Julinho começou a brincar com o Valdir dentro da piscina. Logo o Osvaldo se juntou aos dois e eu fiquei de fora só observando.
Vi que o moleque aproveitava a brincadeira dentro da água e toda hora se esfregava no padrasto e no Valdir que, de vez em quando, me olhava meio sem graça. Teve uma hora que vi o Osvaldo falar alguma coisa no ouvido do moleque, ele deu uma risadinha, falou no ouvido do padrasto, e me olhou com uma cara safadinha. O Osvaldo também olhou em minha direção e sorriu, meio encabulado.
A partir daquele momento eles se soltaram mais e, instantes depois, eu vi o Osvaldo prender o Julinho em seus braços, de costas pra ele, dava pra perceber que ele estava esfregando o pauzão no rabo do moleque, por cima da sunga. O Moleque parecia estar gostando muito daquilo tudo.
Uns vinte minutos depois eu estava na mesa ao lado do vestiário, preparando uma caipirinha, e vi o Valdir indo em direção ao chuveiro, dentro do vestiário. Ele sorriu em minha direção e eu pude ver um volume enorme na sunga dele. Ele estava de pau duro, provavelmente devido às provocações do moleque.
Logo em seguida o Julinho e o Osvaldo saíram da piscina também. O Julinho foi em direção ao vestiário, onde o Valdir tinha entrado, e o Osvaldo veio em minha direção, com o pau enorme de tão duro. Ele estava com um volume tão grande na sunga que quase saía pela lateral, era impossível não se assustar com aquela cena.
— Nossa! Você tá animado hein cara? – Eu disse sorrindo e olhando seu volume imenso. Ele deu uma apertada no caralhão e me falou meio desconfiado.
— São as brincadeiras do moleque, sabe como é né? Ele provoca bastante. – Ele me respondeu pegando o copo de caipirinha e dando um gole grande.
— Não sei de nada não cara. – Eu disse meio me esquivando do assunto.
— Sabe sim cara. Não precisa ficar sem graça, ele me contou sobre vocês. Eu sei como esse moleque enlouquece a gente. Fica tranquilo, esse assunto morre aqui com a gente. Vou lá tomar uma ducha pra tirar o cloro da piscina. – Eu nada falei, apenas olhei pra ele com uma cara entre culpado e aliviado. Ele foi em direção ao vestiário, onde estava o Julinho e Valdir.
Eu fiquei em pé tomando minha caipirinha, para digerir melhor aquela situação. Passou uns minutinhos e eu fui em direção ao vestiário. Assim que cheguei à porta eu vi o Osvaldo pelado, com o pau enorme, duro feito pedra, embaixo do chuveiro. No Canto oposto o Valdir estava pelado também, encostado na parede, enquanto o Julinho, ajoelhado, engolia seu pauzão até o talo. Era um pau menor do que o do Osvaldo, mas era uma grande vara negra e pulsante. O moleque mamava aquele caralhão com muita facilidade, engolindo tudo, enquanto o Valdir gemia e segurava sua cabeça, fodendo a sua boquinha como se fosse uma bocetinha.
O Negão gemia, sentindo o pauzão mergulhar na boquinha do moleque. Os dois me viram ali em pé, mas continuaram agindo naturalmente. Meu pau começou a subir dentro do short e logo eu estava batendo uma punheta, olhando aquela cena gostosa.
O Osvaldo desligou o chuveiro e foi para perto dos dois. Segurou o pauzão na direção da boca do Julinho que logo começou a mamar a pica do padrasto, mas não conseguia engolir toda, devido ao tamanho da vara preta. Ele ficou lá se revezando nas duas picas. Tava na cara que ele já tinha feito aquilo com aqueles dois machos.
O cara era um sortudo, estava fodendo a buceta da mãe e arrombando o cu do filho, e ainda o dividia com o irmão mais novo. Ele fez sinal para que eu me aproximasse, mas eu fiz que não com a cabeça, queria ficar apreciando aquela cena, querendo saber como ia terminar aquilo tudo. Estava muito excitante assistir.
— Levanta putinho! Tá na hora de levar rola no cu. – Disse o Valdir, levantando-o e o encostando na parede. O moleque apoiou as mãos e se empinou todo com as pernas abertas, como uma putinha de rua, bem vadia. Quem via aquele moleque todo comportado no dia a dia, não imaginava como ele se transformava quando via uma rola na frente.
— Mete devagar Val, meu cu tá dolorido. – Gemeu o moleque, sentindo a rola do Valdir pincelando seu cuzinho.
— Levou rola no cuzinho ontem né moleque? Relaxa que depois a gente passa aquela pomadinha em seu cuzinho e fica tudo bem. – Disse o Osvaldo olhando pra mim e piscando o olho com cara de tarado. O cara não tinha dó de socar uma rola grande no cu do enteadinho. Valdir começou a empurrar a rola, mas parecia não entrar e o moleque deu uma gemida forte.
— Tá doendo Val! Não vai entrar. Passa um creminho. - Disse o moleque ainda com a bunda empinada e as pernas abertas. O Osvaldo foi até a área do chuveiro e pegou um tubinho de creme enxaguante e passou no rabo do moleque, até enfiou um dedo para lubrificar bem. Em seguida o Valdir já foi forçando o pau no buraquinho dele. Eu me aproximei para ver com mais detalhes. A cabeçona do caralho pulou pra dentro do cuzinho e o moleque soltou um gritinho.
— Ai meu cuzinho Val, tá ardendo! Você vai me arrombar. – O moleque se abriu mais e mordeu o antebraço, enquanto o pauzão sumia em seu cuzinho.
— Aguenta aí moleque! Eu sei que você gosta. Eu vou gozar rapidinho – Disse o Valdir já socando o cuzinho dele, entrando e saindo. O moleque gemia a cada estocada. Eu olhava tudo com o pau pingando de tesão. Socava uma e estava admirado de ver aquele moleque levando mais rola, tão pouco tempo depois de ter sido arrombado na festa.
— Putinho gostoso! Toma rola no cuzinho! Faz tempo que não te arrombo, você não foi mais lá em casa. Toma no cu, putinho! Tô com muito leite guardado. – Valdir fungava no pescoço do moleque, metendo rola nele. Depois de uns minutos ele arrancou o pau de dentro do cuzinho e eu me abaixei para olhar melhor. Vi o buraquinho do moleque bem arregaçado, aberto e vermelho.
— Quer meter também tio Claudio? - Perguntou o moleque, olhando pra minha cara e lambendo os lábios.
— Agora não moleque! Vou só olhar. – Respondi.
— O paizão vai meter. Vou arrombar teu cuzinho, meu molequinho. – Disse o Osvaldo, já encaixando a jamanta no rabo do moleque e forçando a entrada. Eu abri os olhos e fui vendo aquela trolha imensa arrebentando as preguinhas do Julinho. Era enlouquecedor o contraste da cor preta da rola, entrando na bundinha branca. Eu até salivei vendo aquilo.
— Ai paizão! Devagar! Tá doendo muito, seu pau é muito grande. Tá me arrombando paizão. Ai meu cuzinho. – Gemia o moleque, quase gritando, enquanto tinha o cuzinho arrebentado pelo pau do negão.
— Aguenta, meu putinho! Empina o cuzinho pra seu paizão arrombar. Você é minha putinha. Né isso que você diz? – O moleque balançou a cabeça afirmativamente, enquanto Osvaldo socava fundo o pauzão preto em seu cuzinho. Logo depois o Valdir tomou o lugar do Osvaldo e socou novamente no cu do moleque.
— Caralho mano! Teu pauzão deixa o cu do moleque arrombado, meu pau tá entrando folgado no buraquinho dele. – Os dois deram uma risadinha e foram se revezando no cuzinho do Julinho, que gemia de dor e prazer. Eu estava quase gozando. Era excitante demais ver aquela putaria toda. Fiquei na frente do moleque e puxei sua cabeça em direção ao meu pau. Ele começou a me mamar, enquanto os negões estouravam seu cuzinho.
— Vou gozar porra! – Gritou o Valdir, segurando a cintura do moleque e enchendo o cuzinho dele. Ficou parado um pouquinho, sentindo o pau esvaziar o leite dentro do moleque.
— Agora sou eu! Vou encher esse putinho de leite. – Disse o Osvaldo socando seu pauzão novamente. Ele deu umas estocadas fortes. O moleque só não gritou porque estava com meu pau na garganta, que logo começou a soltar meu leite. Eu também gozava gemendo e tremendo o corpo. Foi um gozo muito forte.
— Lá vai porra moleque! Paizão tá te dando leitinho. Tô gozando caralho! – O Osvaldo urrou alto, se tivesse vizinho com certeza ouviriam o urro daquele negão enorme.
Depois dessa orgia gostosa, eu segurei o pau do moleque, perguntei se ele queria gozar numa punheta. Ele me disse que não. Ia deixar pra gozar depois.
Fiquei me perguntando se aquele moleque ainda pretendia dar o cuzinho naquele domingão.
Perto das vinte e duas horas eu resolvi voltar pra minha casa. Queria evitar o trânsito pela manhã, no retorno pós-feriado.
Um tempo depois eu fiquei sabendo, através do Carlos, que o Julinho tinha virado putinha fixa do Valdir, irmão de seu padrasto. Ainda dava o cu para o Carlos sempre que possível, também ainda dava para o padrasto, mas estava sempre levando rola do Valdir, que fazia o moleque de brinquedinho sexual.
Eu ainda encontrei o Julinho em outras ocasiões. Também tive algumas aventuras com o Carlos e outros veadinhos, em algumas obras em que trabalhamos juntos.
Outra hora conto aqui pra vocês.
Grande abraço a todos!
Vote e comente, para eu saber se devo contar outras histórias picantes para vocês.
Conto Protegido pela Lei de Direitos Autorais 9.610 de 1998. Inscrito no Escritório de Artes. Proibida a divulgação ou reprodução, sem autorização do autor.
Votado ! Todos muito bons, como sempre...
Que delicia votado!!
Belo conto, por isso votado! O meu maior prazer é ficar com o cu inchado e dorido.
Que delícia de conto. Agora imagino Lukinha e Julinho se fossem amigos, seria competição de quem aguenta mais ehehe
Esta devendo os novos contos das suas as aventutaas nas demais obras juntos.
Muito bom Tito! Mais um putinho para sua coleção de bons personagens. Abraços!
Gostei do novo personagem. Tem muito potencial. Vi os nossos textos postados na outra plataforma, foi bem legal. Abraços!
Muito bom, como sempre! Esse Julinho promete sem um grande putinho. Abraços! Tô com saudades.
Como sempre.... uma delícia de ler seus contos. Parabéns
Delicia de conto, parabens
Muito bom que conto gostoso queria dois negão também rs
Delícia de experiência
Que falta esse site estava fazendo. Parabéns pelo conto.