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De tanto ser assediado e cobiçado pelo neto da vizinha, proprietária da casinha que eu e meu amigo Júlio tínhamos alugado, eu acabei cedendo após tomar umas cervejas e deixei o moleque mamar meu cacete.
O Diego, o moleque em questão, é mimado, criado pela avó, moreninho, coxa grossa, bundudo e com cara de putinho. Tinha o cabelo redondinho, o que o fazia parecer um indiozinho. Estava gozando na boca do moleque quando fui surpreendido por meu amigo, que estava em pé na porta do quarto, com o pau duro, pra fora...
— Caralho! Aqui tá bem mais animado do que na rua. Também quero! – Olhei assustado e vi o Júlio na porta, com o pauzão duro pra fora. O moleque também olhou na mesma direção e depois olhou pra minha cara.
Me assustei com a presença e a voz grossa do meu amigo e fiquei sem saber o que fazer. Tinha acabado de gozar e encher a boca do moleque de leite. Ele engoliu tudo. O moleque também pareceu assustado, tirou meu pau da boca e fez menção de se levantar.
— Oi Júlio, a gente estava aqui... – Nem terminei de falar, o Júlio foi até a porta rapidinho, fechou e voltou já arrancando a roupa, ficando só de cueca. O moleque olhava tudo com os olhões bem abertos, vendo o tamanho do pauzão do meu amigo.
— Nem precisa explicar cara, eu vi o que vocês estavam fazendo, o moleque estava mamando teu cacetão e agora vai mamar o meu também. Não tem nada na rua, aqui tá bem mais gostoso. – O Júlio disse isso e já foi encostando no moleque que estava sentado no colchão.
— Eu tenho de ir embora. – Disse o moleque meio assustado com o jeitão meio bruto do meu amigo.
— Vai embora não moleque! Vai chupar meu pau também. Você vive por aqui cercando a gente, doido procurando rola e agora vai ter que chupar meu pau também. – Ele puxou a cabeça do moleque que não ofereceu resistência e foi logo abrindo a boquinha para engolir o pauzão do Júlio que deu uma gemida gostosa, sentindo a boquinha quente do moleque em seu caralhão.
— Isso moleque! Chupa gostoso! Boquinha quente que você tem, bezerrinho. Se eu soubesse já teria colocado você pra mamar gostoso. Isso, engole tudo! – Ele dizia isso e segurava a cabeça do moleque, empurrando o pau na garganta do veadinho que mamava gostoso. Eu, vendo a cena, comecei a ficar com o pau duro novamente, era uma delícia ver o moleque engolindo aquela rola grande. Logo comecei a alisar a bundinha do moleque por cima do short. O Júlio piscou o olho pra mim e apontou para o rabo do moleque. Eu entendi a mensagem e enfiei a mão dentro do short dele e alisei suas preguinhas, nessa hora o moleque gemeu gostoso.
— Gostou de sentir o dedo do macho no cuzinho né seu putinho? Hoje você vai ganhar rola, como vem querendo há muito tempo. Chupa meu pau, mama gostoso! – Disse o Júlio. O moleque só obedecia, engolindo o caralho. Meu pau já estava trincando de duro novamente e o Júlio fez sinal pra mim, tirando o pau da boca do moleque.
— Chupa o pau do meu parceiro moleque! – Ordenou Júlio indo pra trás do moleque, enquanto eu enfiava meu pau novamente em sua boquinha quente. Logo o Júlio estava puxando o short do moleque, que tentava segurar o mesmo com uma das mãos.
— Tira a mão moleque! Me deixa ver essa bundinha macia. – Disse o Júlio com sua voz grossa e o moleque tirou a mãozinha. O Júlio arrancou o short dele, deixando-o peladinho, com aquela bundinha macia, redonda e firme, exposta. Uma delícia de se ver.
— Delícia de bundinha moleque! Você é muito gostosinho! Parece bundinha de menina. – O Júlio falou isso, abriu bem a bunda do moleque e ficou admirando o cuzinho dele. Molhou o dedo na boca e passou nas preguinhas do veadinho, que gemeu e piscou o cuzinho.
— Delícia de cuzinho! Apertadinho! As preguinhas estão todas no lugar. – Júlio meteu a boca entre as polpas do moleque e deu uma lambida bem no cuzinho. Ele gemeu e empinou a bundinha pra cima. Júlio continuou lambendo e logo começou a pincelar a cabeça do pau na portinha do cuzinho dele. O moleque trancou o cuzinho e parou de chupar meu pau, falando para o Júlio:
— Mete não cara! Eu não aguento. Nunca dei meu cuzinho. - O moleque falou.
— E aqueles moleques que andam com você aí na casa da tua vó? Eles nunca meteram no teu cuzinho? – Eu perguntei curioso.
— A gente só brinca! Mas eu nunca dei.
— E o vizinho aí do lado? Eu já vi você saindo da casa dele várias vezes. – O Júlio perguntou, ainda lambendo o cuzinho dele, que gemeu mais uma vez e respondeu:
— Eu só chupo o pau dele. Ele já tentou meter, mas não consegui aguentar. - O Moleque disse e empinou mais a bundinha, sentindo a língua do Júlio no buraquinho. O Júlio piscou o olho pra mim e lambeu os lábios. Meu pau babava de tesão.
— Relaxa moleque! Você vive por aqui querendo rola. Empina o cuzinho que não vai doer. – O Júlio disse isso e começou a pincelar o pau na portinha do cu dele. Ele gemia e empinava o rabo, mas ao mesmo tempo tentava travar a bunda. Voltou a mamar meu caralho e o Júlio forçou a cabeça do pau no cuzinho dele. A Rola começou a alargar as preguinhas dele e ele apertou minhas coxas, com as mãos suadas.
— Ai cara! Tá doendo, para! – Ele choramingou.
— Fica aí quietinho moleque. Vou buscar uma coisa no quarto. – Disse o Júlio entrando no quarto e voltando rapidamente com uns envelopes de gel na mão. Ele se colocou entre as pernas do moleque, que continuava com a bundinha empinada, segurando minhas coxas, com força, quase machucando. Júlio lambuzou o cuzinho dele com gel, lambuzou a cabeça do caralhão também e forçou na entradinha. Olhei bem e vi a cabeça do pau deslizando pra dentro daquele cuzinho jovem. O moleque deu um gritinho e tentou travar o cu.
— Tá doendo cara! Ai meu cu, tá me rasgando.
— Quieto putinho! Você queria rola de macho agora aguenta. Abre o cuzinho que logo a dor passa. – O Júlio disse isso e empurrou mais o pau, eu vi aquele caralhão rasgando o cu do veadinho e senti meu pau explodindo de tesão. Júlio colocou a mão na boca do putinho e empurrou o pau até o talo. Deu um tempinho para o cuzinho acostumar e logo estava bombando no cu do veadinho, que gemia e empinava o rabo, sentindo suas pregas sendo rasgadas, cada vez que o Júlio empurrava o pau mais fundo. Passado um tempinho ele tirou a mão da boca do moleque, que tinha lágrimas nos olhos e choramingava baixinho:
— Ai meu cu, cara! Você tá me arrebentando. – Ele choramingou.
— Quer que eu pare putinho? – O Júlio perguntou piscando o olho pra mim.
— Não! Tá doendo, mas tá gostoso. – Respondeu o veadinho, empinando a bundinha. O Júlio puxou ele, deixando-o de quatro, e afundou o caralho no cuzinho. Socou com força, segurando a cintura dele.
— Toma rola no cuzinho, putinho! Toma rola de macho nesse rabinho guloso. – Eu, vendo aquela cena, arranquei meu short e me coloquei ao lado do Júlio.
— Quero meter também cara! – O Júlio tirou o pau e eu meti o meu, que entrou fácil, alargando o buraco do moleque. Dava pra ver que as pregas dele estavam muito vermelhas e ficando inchadas. Bombei com força e fui revezando com o Júlio. Metemos muito no moleque que, ora gemia, ora choramingava, sentindo o cuzinho sendo arrombado.
— Vou gozar porra! Vou encher o rabo desse veadinho de leite. – Gritou o Júlio, segurando a cintura dele e gozando bem no fundo. Ele tirou o pau do cu do moleque e eu meti fundo, meu pau deslizou no cuzinho dele já leitado. Meti com força, arrombando seu buraquinho. Levei minha mão até o pauzinho dele e comecei a bater uma, enquanto fodia ele. Ele gritou e gozou forte, uma porra farta e bem fina. Porra de moleque. Eu gozei sentindo seu cuzinho apertando meu pau, enquanto ele gozava.
Depois do gozo o moleque se vestiu rapidamente e foi pra casa dele, nó caímos no colchão, satisfeitos e cansados.
— Te falei que esse veadinho queria levar rola no cuzinho. Só nunca pensei que ele fosse cabacinho. Quero arrombar o cu dele novamente. – Falou o Júlio sorrindo pra mim.
Os dias se passaram e o moleque me olhava desconfiado, quando me via chegando do trabalho.
Oito dias depois do ocorrido, eu estava de folga à tarde, sozinho, sentado na frente da casa, quando ele chegou perto com aquela carinha de safado.
— Oi Tudo bem? – Me falou baixinho.
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Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido e nem divulgado sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.
Votado, como sempre muito bom seus contos, querendo sempre maís!
Excelente conto
A facilidade com que você inclui erotismo e sacanagens entre personagens tão bem criados deixa qualquer leitor embriagado no prazer, com o constante gostinho de quero mais... Excelente, como é o padrão!
Esse é o estilo Tito, o conto é tao real que agente fica vendo as cenas todas na nossa mente , moleque de sorte da para 2 machos gostosos se fosse eu todo dia eu voltava na sua casa
Delícia de ler. Como sempre seus contos são muito bons. Espero que tenha continuidade dessas aventuras. Parabéns Tito. Excelente !
Conto maravilhoso, excitante demais. Esses dois eu também gostaria de tê-los como inquilinos.
Tesão continua por favor
Prazeroso.Nao vou ensinar o pai nosso ao vigário.Narrativa envolvente, despretensiosa e picante.O conto envolve um putinho faminto e dois maduros mais afoito ainda.Votadissimo
Votado ! Eu não disse ? Se o neto da vizinha, chupou um, ia chupar os dois, e ainda dar o cuzinho, mas isso, não vai ficar por aí, certo ?
Amei. Bom pra caralho.