Eu sou o Raul. Logo que cheguei a São Paulo eu fui morar na casa da minha irmã e meu cunhado, enquanto não conseguia um emprego e me ajeitava na vida. Tinha terminado um relacionamento no interior, estava com 33 anos e resolvi recomeçar longe de minha cidade.
Uns dois meses depois, eu arrumei um emprego como vigilante noturno de uma obra grandiosa, em construção. Trabalhava à noite, num esquema de 12/36. Passava as tardes em casa de boa, tomava uma cervejinha de vez em quando. Queria ter um tempinho para sossegar meu coração.
Lá no trabalho eu fiz amizade com o Júlio, um cara mais novo que eu, 28 anos, recém-chegado do nordeste, fortão, malhado e com um jeitão de cafajeste. Ele trabalhava como segurança no prédio ao lado de onde eu trabalhava e morava na casa dos tios.
Um dia ele me falou que estava querendo arranjar um cantinho para morar, mas estava tendo dificuldade de achar algo que pudesse pagar. Eu falei para ele que estava com os mesmos planos e chegamos à conclusão de que poderíamos dividir um lugar.
Alguns dias se passaram e minha irmã me falou que tinha desocupado uma casinha de dois quartos, no bairro, perto da casa onde a gente morava.
Na minha folga fui visitar a casa e gostei muito. Era pequena, bem arrumadinha, segura, pois a proprietária morava na casa da frente, e tinha mais duas casinhas como a que eu tinha acabado de verificar.
No outro dia o Júlio foi lá e também gostou do lugar. Minha irmã falou com a proprietária, que a conhecia do bairro e, assim, nós alugamos e resolvemos nos mudar.
O Júlio levou a cama de solteiro onde ele dormia, eu levei meu colchão e uma cômoda onde colocava minhas roupas, compramos fogão e geladeira e outras poucas coisas, pra dois homens solteiros, era o suficiente.
Combinamos que evitaríamos levar mulher para ficar em casa, para evitar constrangimentos para o parceiro. No máximo poderíamos marcar uma foda quando o outro estivesse no trampo.
Como falei, na casa da frente morava a proprietária, uma senhora viúva que vivia com o neto, um jovem rapaz, bonitinho, moreno claro com um cabelo preto, cortado bem redondinho, o que o deixava com cara de índio. Era na verdade um molecão, até no jeito de se portar.
Na segunda casinha morava um casal sem filhos, que passava o dia todo fora, trabalhando. Numa outra casinha, que era menor do que a nossa, morava um cara quarentão com jeito de invocado e bem lá no fundo ficava a nossa casa.
Nos mudamos e gostamos muito do novo lar, estávamos, enfim, acomodados e sem ter que incomodar nossos parentes.
Logo nos primeiros dias, quando ficava sozinho à tarde, eu observava o Diego, o neto da proprietária. Um moleque afetado, cheio de trejeitos, mimado demais. Acho que por morar com a avó, que o tratava com muitos mimos.
Algumas vezes, quando ela não estava em casa, ele chegava da escola à tarde com um coleguinha, ou outros jovens do bairro, se trancava em casa, dizia que estava jogando vídeo game, mas eu acho que ele estava era na putaria com os moleques, mas não era de minha conta.
Algumas vezes também o vi saindo da casa do Moisés, o cara que morava sozinho na casa menor.
Uma vez eu estava sentado na frente da casa, sem camisa, só de short e ele chegou da escola, vestiu um calção de malha bem pequeno, e foi em direção onde eu estava e ficou me olhando sem parar.
Era bonitinho o moleque! Corpinho roliço, coxas grossas, parecia uma menina, com uma bundinha bem redonda, mas aquele jeito dele me incomodava e logo eu me irritei um pouco.
— O que você tá olhando moleque? – Perguntei para ele, que me olhou meio sem graça e respondeu:
— Nada cara! Só olhando você. Não pode? – Ele perguntou com aquela vozinha meio afetada e um jeitinho atrevido.
— Pode sim, eu só acho estranho você ficar me encarando. Me achou bonito? - Eu perguntei meio debochado. Ele olhou com uma carinha de puta e sorriu, saindo sem responder nada.
Várias vezes a mesma cena se repetiu, ele me via sozinho e se aproximava com aquela carinha de sonso. Uma vez até entrou em casa e ficou me olhando e falando coisas aleatórias, enquanto eu lavava a louça.
Numa outra semana eu estava meio pra baixo, meio chateado, me sentindo sozinho. Coincidentemente o Júlio, meu amigo, também estava de folga e nós começamos a beber em casa, sempre tínhamos cerveja na geladeira.
Já estávamos até um pouco animadinhos, era meio da tarde e o Diego se aproximou e ficou puxando assunto, com aquele jeitinho de veadinho carente. Teve uma hora que ele se abaixou para amarrar o tênis e o short dele desceu um pouquinho, mostrando o cofrinho. Nessa hora eu vi os olhos do Júlio mirando a bundinha do moleque, acho que movido pela bebida. Pouco depois o moleque saiu e ele comentou comigo:
— Esse moleque é bem veadinho né? Às vezes eu estou sozinho aqui e ele fica com conversa mole. Acho que tá doido pra levar rola no cuzinho. Um dia ainda perco a cabeça e meto rola nele. – Eu fiquei com os olhos bem abertos, assustado, ouvindo meu amigo falar.
— Você tá maluco Júlio? Não se mete com isso não. Pode dar rolo. – Eu falei.
— Que rolo que nada, cara! Você viu a bundinha dele como é carnuda? E sempre vejo uns carinhas com ele, acho que tem uns moleques que comem ele quando a avó não está em casa. – Fiquei com as palavras do meu amigo na cabeça. Confesso que até fiquei um pouco excitado, afinal uma bundinha era sempre muito boa, ainda mais novinha. Devia ser o álcool e a solidão pensando por mim.
O Júlio disse que iria à padaria da rua de baixo dar uma volta e eu fiquei em casa, bebendo mais um pouco.
Estava muito quente, tirei minha roupa, ficando só de cueca boxer, fui para o meu colchão com minha latinha na mão. Estava ouvindo uma música de fossa no celular, quando ouvi a porta abrir de leve e uns passos leves entrando. Imaginei que fosse o Júlio voltando pra casa, quando de repente vi a cabeça do Diego na porta de meu quarto, me olhando com aquela carinha sonsa.
— O que você quer moleque? Tá olhando o quê? – Perguntei, vendo o olho grande dele na direção do meu pau na cueca.
— Estou sozinho em casa, minha avó foi para umas funções na igreja, então vim aqui ficar com vocês. Posso? – Ele disse isso sem tirar os olhos do meu pau, que estava ficando duro. Eu estava meio alterado pela cerveja e resolvi ser bonzinho.
— Pode sim moleque! Eu vou por um calção e a gente vai para a sala. – Respondi.
— Não precisa não cara! Pode ficar assim mesmo, eu sento aqui do lado. – Ele disse isso e, antes de eu responder, ele já foi sentando no colchão. Ergui o corpo e me encostei na parede, já sentia meu pau duro, marcando a cueca e tentei disfarçar, mas o moleque olhou pro meu pau, olhou pra minha cara e falou:
— Você tem um pauzão Raul! Muito grande cara! Nunca vi um pau deste tamanho. – Fiquei sem jeito com o comentário e falei rápido:
— Melhor você ir embora moleque. Essa conversa não é certa. Alguém pode achar errado. – Eu nem acabei de falar e senti a pequena mão dele apertando meu pau.
— Quem vai achar errado Raul? Só estamos nós dois aqui. - Ele disse apertando meu pau e eu dei uma gemida, gostando daquela mão quente em meu cacete.
— É grande e macio cara! Me deixa ver direito? – Ele disse me olhando com a boquinha meio aberta, quase salivando. Eu abaixei minha cueca e liberei meu pauzão que estava trincando de duro. Fazia muito tempo que eu não fodia, que ninguém dava um trato em meu caralho. Ele segurou meu pau e ficou olhando bem de perto.
— Já chupou um pau moleque? – Ele nada respondeu, apenas abriu a boquinha e começou a lamber a cabeça de meu pau, molhando bem e mamando com aquela boquinha pequena, quente e macia. Aquele veadinho estava acostumado a mamar um cacete. Depois de lamber bastante, ele começou a forçar na garganta, tentando engolir tudo, mas o pau ia só até a metade, mas mesmo assim era muito gostoso. Eu segurei sua cabecinha e comecei a socar meu pau em sua boca, fodendo como se fosse um cuzinho. Ele gemia e mamava, deitado no colchão, com a bundinha pra cima.
— Mama putinho! Chupa meu caralho! Engole tudo. – Eu dizia e metia meu pauzão naquela boquinha. Desci a minha mão por suas costas, logo cheguei a sua bundinha carnuda e comecei a passar o dedo em suas preguinhas, ele gemia e empinava a bundinha, se abrindo todo. Nessa altura eu já estava enlouquecido de tesão. Esvaziei a latinha ao lado e soquei o pau na boca do moleque, fazendo ele engasgar. Tentava afundar meu dedo no cuzinho dele, mas me pareceu muito apertadinho.
— Ai meu cuzinho! Vai machucar. Molha o dedo. – Ele disse isso e eu tirei meu dedo de seu cuzinho e molhei em minha boca, ao mesmo tempo o vi levar a mão à boca e passar cuspe no cuzinho. Logo afundei meu dedão em seu cuzinho, sentindo o calor daquele buraco apertado. Era como se eu o estivesse fodendo, enquanto ele me mamava. Ele engoliu meu pau quase todo e eu senti o gozo chegando, estava há muito tempo sem gozar.
— Mama veadinho! Vou gozar em tua boquinha! Vou te leitinho, moleque puto. – Eu segurei sua cabeça e afundei meu caralhão, que começou a jorrar leite quente.
— Engole tudo putinho! Não deixa cair nada! Bebe o leite do macho. – Eu falava sentindo meu pau pulsar naquela boquinha quente. Ele engoliu tudo, obedientemente.
— Caralho! Aqui tá bem mais animado do que na rua. Também quero! – Olhei assustado e vi o Júlio na porta, com o pauzão duro pra fora. O moleque também olhou na mesma direção e depois olhou pra minha cara.
Continua...
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