Soldado Vieira Sempre fui espevitado, meio sonso, sempre fiquei bem na foto, muitas vezes agia dissimuladamente; comia pelas beiradas e observava muito de quando poderia dar minha "mordidinha". Sempre instiguei, tentava despertar uma voracidade em meus amigos, ou caras próximos, minhas presas. Adoro contemplar o olhar, o jeito excitado de minhas "vitimas". De certa forma, eu faço com que vêem em mim uma fêmea, sempre foi assim, entendiam que eu poderia fazer tudo que uma menina pode fazer e muitas não gostam, ou se forem descobertas colocam a culpa no macho. Ponto !!! Cheguei onde estou tentando exteriorizar como realmente sempre me senti; despertar o desejo voraz do macho e dar a ele o prazer que eu sei muito bem que ele quer. No quartel havia gente de tudo que lugar, onde servi, haviam militares de todos os quatro cantos do Brasil, culturas variadas, personalidades distintas, muito machismo, e em algumas situações, a necessidade de extravasar os instintos de machos, prevaleciam. Sempre tive atração pelo bronco, tosco, aquele com cara de poucos (ou nenhum) amigos, e na Cia da Guarda, conheci Vieira, um mulato carrancudo, de semblante sempre zangado, que dava esporro na sombra, um tolerância zero; e eu numa formação com ele de duplas para serviço de guarda em uma guarita mais afastada e de pouco movimento, iniciei meu assédio sutilmente. Demonstrei gentilezas, sempre prestativo, mesmo quando ele era rude, eu era amável, deixei ele me ver como solícito e ao se mostrar assim, o bronco machista logo entende que só estou fazendo por medo dele, mas eu o fazia entender que seria útil ele me "proteger". Os elogios sobre o jeito dele, sobre as poucas palavras que esboçava iam minando aquela carcaça sisuda e vez ou outra surgia um sorriso maroto de convencimento de ser o bonzão, o fodão. Nossa proximidade, foi se tornando constante, pois designados na dupla, sempre fazíamos tudo juntos, então comecei a demonstrar que poderia ser muito mais que um companheiro de serviço, comecei a pintar um quadro de submissão minha por ele, me oferecer como prendado a realizar tarefas que no torto conceito dele eram tarefas femininas; eu estava engraxando meu coturno ele chegou com o dele tamanho 44 e me ofereci para engraxar, eu já estava com a mão na massa, não custava nada, ao pegar o coturno, vi que havia um par de meias sujas, aproveitei as lavei e disse a ele, ao entregar o coturno lustrado que as meias estavam num canto do varal do alojamento devidamente lavadas. Para passar a lavar shorts, camisas, cuecas foi questão de dias, "esperto" quando me via fazendo , já se aproximava e eu me oferecia.....Nossos serviços então começaram a ser mais esperados, não reclamávamos em levantar ou de ser designados a local ruim, queríamos ficar juntos. Era chegado o momento de me mostrar com atributos melhores que de uma boa lavadeira e num serviço em local mais ermo , para dar uma mijadinha, eu abaixei toda calça deixando minha bundinha lisa e redondinha a mostra, isso fatal para um macho, se tiver alguma imaginação, vai logo se excitar. Os assuntos se enveredaram para sexo, mulheres, cuzinhos, chupadas, tesão.....eram 22 horas, final de turno, fomos rendidos por outra dupla, retornaríamos as 2 horas da manhã, o silêncio da caminhada até o alojamento foi o prenúncio de que os pensamentos viajavam, antes de deitar, pude ver que estava surtindo efeito, pois Vieira mijou mais pra cima que dentro do mictório. Estava já mais que na hora de eu começar exercer sutilmente meu poder de persuasão e usar meus atributos para isso. Quando retornamos de madrugada para o serviço, passei no rancho e levei com a gente uma garrafa de café, tanto eu quanto Vieira, reclamamos que não havíamos conseguido dormir, me ofereci para ficar de prontidão durante o serviço e ele poderia descansar, apesar de eu adorar conversar com ele, nossas conversas são agradáveis, ele quis saber, agradáveis como, eu disse que me fazia bem ter um amigo verdadeiro, em quem eu poderia confiar sempre, e em mim ele também poderia confiar sempre, pois eu jamais trairia a sua confiança. Vieira então me perguntou se eu ja tinha comido muitas mulheres, eu disse que não, emendei que já tinha visto nas revistas, ele confessou tambem que só tinha visto nas revistas, sutilmente enalteci seu dote, falando sobre a mijada pra cima que notei, falei que ele deveria fazer mulheres ficar louquinhas. Nosso papo estava surtindo efeito, o interesse dele pelo assunto espantou o sono, foi aí que eu mencionei sobre os cuzinhos lisos que vemos nas revistas, e que são comidos por aqueles pirocões, ele novamente confessou que gostava muito de ver aquelas cenas de cuzinhos aguentando piroca, que até tocou punheta pensando nisso, não sabia como um cuzinho aguenta. Eu disse que era possível sim, com jeitinho, a pica abre o cuzinho. Vieira já estava a todo momento se ajeitando e eu estava com o cuzinho piscando, já em tom confidencial, perguntei se ele nunca tinha visto uma bundinha ao vivo, ele sorriu, e disse ter visto a minha, perguntei-lhe o que tinha achado, ele disse que tinha sido muito rápido e não deu pra ver direito, então perguntei sussurando se queria ver melhor, mas que não poderia esplanar, ele me pediu pra deixar ver então.....desabotoei a calça da farda e arriei, me debrucei sobre o parapeito da janela da guarita, com intuito de vigiar se viesse alguem, a empinadinha proposital, expunha meu cuzinho liso, falei que se ele quizesse tocar com a mão, ele eu teria coragem de deixar, pois era meu melhor amigo. A mão calejada de Vieira, acariciou suavemente minha bundinha, eu curtia cada movimento, empinava mais para ver se ele tocasse meu cuzinho, entreabri as nádegas, e expus com riqueza de detalhes, olhei pra trás e Vieira se tocava por cima da farda, aí foi a hora de eu pedir para ver a piroca dele, que liberada visualizei veias salientes, levemente curvada pra baixo, grossinha, e o melhor detalhe, virgem, parecia um tronco saindo de uma floresta de pentelhos, perguntei se queria que eu segurasse, me abaixei de cócoras, segurando, quente, latejante para levar a boca foi só ele se inclinar pra frente que comecei a lamber, gosto forte, cheiro de porra dormida, iniciei uma mamada gostosa naquela verga, uma delícia, aumentei o ritmo até ele não aguentar e soltar porra me enchendo a boca. Vieira urrava e segurava minha cabeça, não deixando eu tirar a boca vc de sua pica. Eu queria mais, exibicionista, virei de costas deixando que olhasse mais meu rabinho, louco por uma pirocada, sabia da dificuldade rm colocar com cuspe, providencialmente eu havia levado uma latinha de Nivea, lubrifiquei a piroca toda e untei meu cuzinho também, supliquei para que encostasse na portinha, Vieira não se conteve e colocou um pouco, pedi para tirar e ir devagarinho, estava doendo, só segurar na portinha que eu ia forçando o cuzinho pra entrar. Fui me abrindo e forçando a bundinha contra aquela pica, foi invadindo até sentir completamente preenchido por aquela verga. Vieira me comia todos os serviços, viciou e sempre queria, segundo ele, jogar leitinho dentro de mim.
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Huuuuummmm, que delicia de conto meu amor, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.