Na ânsia de me fazer ser um homem de verdade, meu pai pecava com sua metodologia educativa, de tanto me alertar sobre os perigos do mundo, me jogava aos lobos famintos. Meu pai tinha um compadre chamado Antônio, , era padrinho de uma das filhas dele, uma família negra, onde só tinha Tio Antônio como figura masculina. Sempre se visitavam, frequentavam casas um do outro, e eu e as duas meninas brincávamos muito, pois tínhamos as mesmas idades. Era comum nós pernoitarmos nas casas de um e de outro. Eu preferia na casa do tio Antonio, pois alem da companhia das minhas primas, era uma chácara e tinha piscina. Aconteceram duas coisas em noites que eu passei lá na casa do tio Antônio. Certa vez, Tia Lucia e tio Antonio viam tv, eu com as meninas estávamos numa roda de papos, e brincadeiras, estávamos todos na sala, sutilmente notei a tia Lúcia, com a mão dentro do shorts do Tio Antônio, ela deitada no colo dele, discretamente, enfiava a mão por baixo do shorts acariciando, mesmo com as meninas no outro lado da sala, de onde eu estava, via o volume que se formava próximo ao rosto de tia Lucia deitada. Outro fato que aconteceu em uma das vezes que meu pai me deixou lá um fim de semana, foi, ser pego no flagra, olhando o tio Antônio mijando, fiquei hipnotizado pelo pau dele, estávamos na piscina, e quando fui ao banheiro, meu tio estava com a porta entreaberta, e fiquei parado, com os olhos vidrados, e quando ele acabou me pegou olhando a cena. A partir de então meus olhares para o tio Antonio tomaram uma voluptuosidade e nitidamente os dele também pra mim, eu tinha o corpo definido, magro, bundinha redondinha, usava uma sunga que delineavam meus contornos e aguçaram também os instintos de predador de meu tio Antonio. Na piscina, enquanto tia Lucia foi preparar o almoço, tio Antonio inventou uma brincadeira com nós tres, de "bobinho"com uma bola na piscina, e sempre que eu estava com a bola, notava que ele insistia em me segurar, e é claro, tirando uma casquinha, eu estava adorando, algumas vezes sentia seu volume em minha bundinha. Nossa sintonia era total, eu era o filhão que ele não tinha, comecei a observar mais seus movimentos, e quando tinha uma oportunidade, lá vinha ele passando por trás de mim, sempre sutilmente dando uma encoxada. Meu pai teve que fazer uma viagem com minha mãe, e como estávamos em aula, não pude ir, e fiquei hospedado na casa de tio Antonio por uma semana, adorei a idéia, ainda mais porque Tio Antônio estava de férias, então quando estávamos todos juntos, inventava sempre uma atividade. Num dia, quando cheguei da aula, tive a grata surpresa, Tia Lucia teve que sair e levou minhas primas. Tio Antônio me recebeu com abraços, parecia um pavão e era só agrado. Como estava calor, tio Antônio propôs após o almoço darmos um tempinho para digestão e irmos para piscina, que segundo ele era toda nossa, poderíamos ficar mais a vontade. Logo coloquei a sunga, e fiquei provocando, tio Antônio notando meu foguinho, incentivava minha performance exibida. Louco pra ver a piroca dele novamente, perguntei-lhe se não iria entrar na piscina, ele poderia colocar a sunga também, ele pediu para pegá-la no varal e quando lhe entreguei, ele naturalmente abaixou o shorts e a vestiu ali mesmo na cozinha. Novamente fiquei vidrado na pica dele. Após o almoço, tio Antônio sentou na rede e me chamou para sentar também, ficamos de frente um para o outro, quase que encaixando a tesoura. O roçar das pernas foi se tornando mais incisivo, notei que tio Antônio estava excitado, cada balançada e a cada encostada, eu me achegava mais, ja me imaginava sendo possuído alí, e não demorou sentir mão de tio Antônio encostando em minha coxa, fiquei imóvel, iniciando leves carícias com as costas da mão, tio Antônio encostou meu joelho em seu volume, entreabri as pernas para facilitar o contato, num movimento de coçar o joelho, esbarrei com a mão naquele volume, arrepiei quando os dedos dele tocaram minha popinha, suspirei, tio Antônio me chamou para entramos na piscina, pude ver toda sua excitação, e ele notou que eu também estava excitado. Na piscina, tio Antônio propôs brincarmos de imobilizar, ciente que eu não teria força para sair de seus braços, me imobilizou por trás, me encoxando literalmente, tio Antônio estava meio alterado, notadamente muito excitado, falou no meu ouvido para ficar paradinho, que ele iria me dar o que eu estava querendo, senti sua pica pra fora de sua sunga, entre minhas coxas, duríssima, me ordenou segurar, e que eu fosse obediente a ele, eu já estava entregue, submisso. Tio Antônio, me pegou pela mão e saímos da piscina, quando chegamos próximo a seu quarto, já dominando,e mandou entrar, minha sunga foi retirada em apenas uma puxada, suas mãos passearam em meu corpo com carícias intensas, sentou se na cama mandando eu segurar e chupar, obediente me debrucei sobre ele acariciando e chupando, a delícia aquela piroca dura, tio Antonio me deitou de bruços na cama de casal, suas mãos acariciavam minha bundinha e ao entreabrir, com sua lingua me tocou o cuzinho, gemi alto, ele forçava para entrar com a lingua, deixando molhadinho, depois de algumas linguadas, pegou uma latinha na mesinha de cabeceira, depois vim saber ser pomadinha chinesa, e começou a me untar com a ponta dos dedos, um calor tomou conta de meu cu, quando ele colocava a ponta do dedo, eu pedia para enfiar tudo, quanto mais friccionava, mais um calor ardente e desejo de ser preenchido me consumia, colocou um...dois dedos......me posicionou de barriga pra cima, pressionando meus joelhos a encostarem no abdomen, senti procurar meu cuzinho com sua pica untada, e ao encostar me brindou com uma gozada só com a cabeça enfiada.....senti porra quente me invadir, sendo empurrada pra dentro com a piroca latejando e se contraindo, me arrancou um grito, mas me manteve imobilizado, com tudo enterrado, latejando até parar a dor, o desconforto foi abrandando, e a comichãozinha prazerosa deu lugar a um prazer indescritível. Tio Antonio me fez gozar e gozou novamente sem tirar sua pica de dentro, dessa vez, toda enterrada. Após nos refazermos, demos início a uma arrumação para tirar todo e qualquer vestígio, pois algumas horas mais tarde, chegaria tia Lucia com minhas primas. Tio Antonio ainda me comeu mais três vezes, mas aí já é outra história, porque uma das vezes, foi a poicos anos atras.
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Huuuuummmm, que delicia de conto meu amor, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.