Toda cidade do interior tem seu monumento abandonado, seu campo de poeirão, suas montanhas com trilhas que só os moleques conhecem; toda cidade do interior tem o marido que todos sabem ser corno, a mulher que todos sabem ser puta, o carinha que todos sabem ser viado, mesmo antigamente, sempre existiram os "fora do armário", e também tinham os sonsos, dentro de um guarda roupas cheio de fantasias e adereços. Toda cidade do interior tem uma venda um armazém, e geralmente nele compramos fiado, no caderninho, na minha cidade, próximo a minha rua não era diferente. Armazém do Sr. Valdo, todos conheciam, lá tinha de tudo, da linha de pipa a arroz a granel, de óleo de máquina de costura a carne seca.... Sr Valdo era um coroa, Brancão, muitos pêlos, de seus 60 anos, barrigudo, todo desleixado, assim como seu armazém, só ele sabia onde estavam as coisas. Segundo a língua do povo, os papéis que estavam no bolso da camisa cheia de falta de botões, encardida, eram notinhas de fregueses do fiado. Os bolsos de sua bermuda também eram os abarrotadas de notas e tinha um dos bolsos, cheio de dinheiro. Higiene não era primordial para Sr Valdo, sua bermuda sempre estava com aquele último pingo da mijada. Sr Valdo segundo comentários, por não ser casado, costumava comer um viado conhecido na cidade, ao qual denominavam franguinho do Sr Valdo, pois ele tratava assim suas presas rsrsrsrs. Sempre tive curiosidade sobre como o viado conseguiu conquistar Sr Valdo, e qual atrativo ele tinha, além de velho, barrigudo era muito desleixado. Certa vez, quando vi o viado rondando o armazém, fiquei observando e vi quando discretamente ele entrou, e permaneceu lá por mais de hora, já que Sr Valdo mantinha portas arriadas no horário de almoço. Quando saiu, vi em suas mãos uma sacola de compras. Minha mãe comprava no caderninho, eu com a curiosidade aguçada, pelos movimentos de Viado no armazém, pedi a Sr Valdo uns doces fiados, mas que seria para eu pagar, não era pra anotar, depois dos doces vieram bolinhas de gude, linhas de pipa... até que chegou o dia de pagar e eu não conseguir dinheiro, com receio de Sr Valdo colocar no caderninho, me antecipei e ofereci meus préstimos, tipo lavar alguma coisa varrer.... Sr Valdo prevendo um cano, logo aceitou, disse que era pra eu ajudar varrendo o quintal dele, onde tinha um galinheiro e seria impossível organizar, deduzi. No dia e horário combinado, pouco antes do horário do almoço, eu estava lá, trajando um shorts de malha e regata, roupa que delineava bem meus atributos, e certamente instigariam Sr Valdo; ao chegar notei ele um pouco tenso e discutindo com um outro homem, um pinguço, me deu um certo receio, mas logo que o homem saiu, ele me atendeu, e me mandou para os fundos do armazém onde eu faria o serviço. Iniciei a varredura, sem me importar com os olhares que o Sr. Valdo dava, achei que era pra ver se estava varrendo corretamente, sutilmente me posicionava de costas pra ele, como se estivesse oferecendo uma mercadoria a ser "comprada" as empinadinhas propositais surtiram efeito, pois minutos depois que ele entrara para o armazém, escutei fechar as portas, deduzi que ele já ia preparar o seu almoço. Para minha surpresa, Sr Valdo quando retornou, começou a pegar umas galinhas, e as tateava , para ver se estavam com ovos, eu já sabia disso, mas com o intuito de puxar papo, perguntei porque ele fazia aquilo com as galinhas, ele disse que quando a franguinha estava preparada para colocar ovo, ele sentia com o dedo, e me perguntou se eu nunca havia visto, eu disse que não, mas que gostaria de aprender....rsrsrs Me vendo suadinho devito ao trabalho e ao calor, Sr. Valdo perguntou se eu queria tirar a camisa, pois poderia sujar a toa, segui seu conselho e ao ver meus peitinhos e só de shortinho, ao invés da figura sisuda e irada de quando cheguei, brotou um sorriso maroto, e um semblante diferente, mais babão naquele velho, ele também tirou a camisa, mostrando toda sua barriga, peluda, e me chamou, dizendo que era para eu descansar um pouco, que ele ia buscar um guaraná pra mim, veio com uma garrafinha de caçulinha, geladinha, a qual eu saboreei, mais próximo a ele, me perguntou se eu queria umas balas, eu disse que adorava aqueles chicletes azedinhos, ele foi no interior do armazém, e trouxe um chiclete e um pirulito bolinha, perguntando se eu gostava, disse que sim, até preferi chupar o pirulito primeiro, com meu gesto de lamber o pirulito Sr Valdo já devidamente excitado, vi que não tinha só papeis e dinheiro em seus bolsos, pois havia uma elevação separando os dois bolsos. Sr Valdo, me chamou novamente e disse que havia uma maneira de eu pagar a ele sem muito esforço, e eu não precisaria varrer mais, que poderia ainda ganhar uns doces, quis saber qual a maneira, ele disse que ainda aprenderia ver como a franguinha está com ovo, já falou isso, acariciando minhas coxinhas, e vendo que eu também estava excitado e chupando aquele pirulito com um gosto danado, sua mão gorda abaixou a traseira de meu shorts, acariciando minha bundinha, sua excitação estava maior, ele então, acariciando minha bundinha foi falando, que tinha que devagarinho para não quebrar o ovo, colocar o dedo no cuzinho da franguinha; gemi, com o dedo dele; e se não estivesse ainda no ponto, teria que enfirar mais fundo pra ver se tinha ovo, o dedo de seu Valdo entrou todinho, ele havia lubrificado e eu não havia percebido, aquele velho barrigudo então, retirou meu shorts, e sua bermuda, surgindo um piru duro, não muito grosso, porém sacudo e peludo, cabeça roxa, me ordenando dar uma chupadinha, o cheiro forte embrenhou o ambiente, o pau daquele velho já babava, senti o gosto agridoce, misturando com o cheiro forte, não tive tempo de reação de repulsa, sr Valdo no controle da situação, ja lubrificara-me e sua pica em prontidão, me colocou debruçado sobre uma mesa, apontando direto em meu buraquinho, pre alargado por seus dedos, enterrou tudo de uma só vez, gemi, gritei, mas ele deitou sobre mim e cobriu minha boca com suas mãos grandes, socando a piroca e gozando dentro de mim. Depois de gozar, me mandou vestir e ir embora, não era para falar com ninguem o acontecido, ou ele iria cobrar minha conta a meu pai. Nunca comentei isso com ninguem, até porque um ano depois Sr. Valdo faleceu, e eu não tive oportunidade de reviver aquela experiência.
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