Minha irmã Fabiana – Parte 5 – Em quase todos os cômodos da casa
No dia seguinte acordamos mais tarde do que o habitual. Minha esposa não se sentia muito bem. Nas suas próprias palavras, "enfrentava uma ressaca violenta". Almoçamos por volta das catorze horas, mas ela mal tocou na comida e voltou a se deitar. Eu vi isso como uma oportunidade para terminar o que eu tinha começado de madrugada com minha irmã. O problema é que 'mulher doente é mulher carente', então minha esposa pediu que eu ficasse com ela no quarto. Eu resolvi ver o lado positivo da coisa: quanto mais difícil, mais tesão eu sentiria quando alcançasse meu objetivo de comer a minha irmã. Deitei ao seu lado e aguardei: ou que ela dormisse ou que ela me liberasse do encargo de ser seu companheiro de ressaca. Nenhuma das hipóteses se concretizou. Porém, depois de alguns trinta minutos, ela me pediu um copo com água. Foi justamente neste momento longe dela que eu resolvi agir. Já cheguei na cozinha com o pau pra fora. Minha irmã, que não é boba, já estava me esperando com o copo cheio em cima do balcão. Não podia perder um único segundo, então botei Fabiana pra me mamar. Ela me sugava como se fosse arrancar o pau do meu corpo. Com uma das mãos arranhava minha virilha, exatamente como na madrugada. O tempo era curto e eu precisava gozar. Pedi que ela me punhetasse um pouco e essa tática deu certo: em menos de dois minutos eu alimentei minha irmã com meu néctar incestuoso. Ela engoliu a dose de sêmen como se fosse um shot de uma bebida preciosa. Rapidamente corri para o quarto com a água. Para que minha esposa não desconfiasse, aguardei por mais trinta minutos antes de me oferecer para buscar algo pra ela. Patrícia pediu que eu trouxesse uma maçã descascada. Aguardei dois minutos e parti novamente em direção à cozinha; e novamente minha irmã já estava com a maçã pronta. --- Quero te mamar no escritório! Na cadeira em que ela senta para trabalhar. E lá fomos nós. Minha irmã já me punhetava no caminho. Mal sentei e ela já me mamava como se fosse uma bezerra faminta. Dessa vez o boquete foi mais molhado e com mais língua. Enfiava meu pau até engasgar e me sugava fazendo barulho. Depois o tirava da boca o e lambia em toda a sua extensão, desde as bolas. Outro boquete rápido com outro final feliz. Leite na boquinha da minha irmã. Levantei-me e parti para o quarto com a maçã. Assim como antes, aguardei por mais trinta minutos e me ofereci para buscar algo. Ela pediu por outro copo de água. --- Boquete no sofá da sala! Vamos! --- disse Fabiana toda empolgada. Achei simbólico receber uma chupada ali. Foi onde tudo começou. Nossa história de luxúria e de quebra de tabus. Não sei se minha irmã pensou nisso. Creio que ela simplesmente queria me mamar. Aliás, nunca tinha conhecido uma mulher que gostasse tanto de pagar boquetes. Não estou reclamando não! Era a realização de um dos meus sonhos mais secretos e especiais. Fabiana me olhava e sorria com meu pau na boca. Chupava a glande do meu pau como se estivesse desesperada pelo meu leite. Pedi que ela chupasse as minhas bolas, pois gosto muito disso. Ela quase as engoliu. Minha irmã parecia uma mulher nascida apenas pra isso: pra mamar alguém. Ela desempenhava muito bem esse papel. Não consegui ser rápido dessa vez, mas dei sorte que Patrícia pegou no sono. Um sono leve, é verdade, mas suficiente para que eu conseguisse alimentar a minha bezerra. Fui para o quarto, me deitei e esperei. Você já como é...fazendo o papel de marido prestativo. E veio mais um pedido de Patrícia. Dessa vez por um remédio. Rapidamente me levantei e fui procurá-lo. Ou melhor, buscá-lo na mão de Fabiana, que já me esperava. Dessa vez minha irmã estava completamente nua. --- Quero te mamar no quintal...quem sabe algum vizinho nos vê...imagina que tesão? Eu peladinha chupando meu irmão...é melhor do que qualquer vídeo pornô na internet. Naquele momento, os desejos da minha irmã eram ordens. --- Vamos perto da janela do seu quarto. Quero que a corninha nos ouça! Fabiana estava cada vez mais ousada. Não fiquei preocupado com os vizinhos. Ou melhor, até fiquei, mas não podia mais voltar atrás...o tesão era maior do que tudo. E Patrícia dificilmente ouviria alguma coisa, ainda mais com a janela totalmente fechada, então concordei. Eu estava errado...digo...mais ou menos...já explico. Fabiana colocou-se de joelhos e começou o boquete mais delicioso até então. Babava no meu pau...lambia a saliva e cuspia novamente. Mordia levemente a glande e me olhava com cara de vagabunda. Punhetava um pouco enquanto massageava as minhas bolas. Eu estava nas nuvens. Aí ela começou a falar...o que me deixou inicialmente excitado, mas depois… --- Gosta da minha mamada, maninho? Eu mal conseguia me manifestar, então só gemia em concordância. --- Nunca pensei que o proibido fosse tão gostoso! Ela começou a aumentar o tom da voz. --- Como é que a Patrícia é tão burra? Tem mulher que merece ser chifruda mesmo! --- Shhh...fala mais baixo, Fabiana. --- O marido sendo mamado embaixo da janela...e a corninha deitada esperando o remédio! Fiz menção de sair, então Fabiana calou a boca...com meu pau. Queria gozar rápido, então pedi que ela me punhetasse mais um pouco. Logo estava despejando a minha carga na boca de Fabiana. Não era muito gozo, mas o suficiente para molhar a sua língua com meu sêmen. Então ouvi uma voz dentro da casa: era minha esposa. Pedi que Fabiana ficasse por ali e entrei. Por sorte, minha esposa estava meio sonolenta. --- Onde você estava? --- Não encontrava seu remédio no escritório...aí fui ao lavabo… --- Ele está na cozinha, do lado dos temperos...como sempre. --- Sim, eu achei! Já estava te levando. --- Pensei ter ouvido vozes no quintal...Fabiana está pegando sol? --- Acho que está dormindo. Ressaca também, como você. Vamos nos deitar um pouco? Ufa! Tinha escapado da bala de prata. Infelizmente, depois disso, minha esposa quis ficar de conchinha por algumas horas e não pude me ausentar do quarto como planejado. Não foi fácil ficar ali, acordado, pensando na minha irmã...sem ficar duro. E eu não queria ficar duro, pois isso daria ideias para minha esposa. Meu pau agora era de Fabiana e não mais de Patrícia. Na hora do jantar tomamos uma sopa, mas Patrícia já estava completamente recuperada. Não quis tomar o remédio para dormir e passou a noite agarrada em mim. Enfim, tive que me conformar. No domingo minha irmã foi pra casa. Ela viajaria por quinze dias, mas a bezerra pediu que eu a esperasse sem desperdiçar o meu leite. Valeu a pena porque… No próximo conto você fica sabendo.
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Boa tarde bjus na piriquitá da Sua irmã e esposa muito bom está seção de mamada sua irmã está com todo o fogo ahora vc escolhe cuzinho ou piriquitá até o próximo conto abraço q
Não que a história não esteja boa mas a sequência de sexo oral e punheta do início ao fim ficou muito repetitivo. Já podia ter rolado a penetração pelo menos da metade para o fim deste capítulo.
Comentou em 25/09/2020
Muito bom esse conto, quero continuação
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