Nos anos 80 eu era caminhoneiro, e viajava muito para Goias e para o Pará, para não viajar muitos dias sózinho, costumava levar um primo de companhia, tínhamos muitas coisas em comum, e como por eu estar casado de pouco tempo, só nessas viagens que dava para aprontar. Então as viagens com Chico, eram verdadeiras aventuras, e sempre tinha aqueles momentos revivais de nossa infância na casa de nossos avós. Numa dessas viagens, numa rodada de cerveja e pingas, Chico ficou meio alto, eu já notando que ele estava entornando todas, reduzi meu rítimo, até para nossa segurança, por estar em lugar estranho, e longe de casa, nós pernoitavamos na boleia. Vendo a situação de meu primo, resolvi que deveríamos nos recolher, e para minha surpresa, ao destravar a porta do caminhão, Chico me abraçou por traz, com voz arrastada, dizendo que era meu fã, que tinha muita consideraçao por mim, cheio de elogios; como estavamos a muito tempo bebendo cerveja, notei que o Chico estava com o pau meia engorda, pois ao me abraçar, senti o volume sob o fino tecido do seu shorts. Perguntei se ele queria mijar antes de deitar, ele simplesmente sacou o pau, por baixo da perna do shorts e mijou ali mesmo, fiquei esperando, e olhando aquela piroca meia engorda, isso mexeu com minhas memórias. Logo que entramos no caminhão, já havia preparado o sofá - cama , nos deitamos um para um lado e o outro, e em cinco minutos Chico já estava roncando igual a um porco. A imagem daquela piroca jorrando mijo, não saia de minha mente, sutilmente, tentei me encostar nele, mas com alguma dificuldade, até que o virei de barriga pra cima, com o intuito dele parar de roncar, mas piorou, roncava mais ainda, disfarçando, eu levei a mão por cima do tecido do shorts, e consegui , mesmo sob o shorts, ficar com ele todo na palma da mão, como ouvia o ronco, eu iniciei uma suave massagem, notando um despertar naquela piroca, eu ia intensificando a investida, a medida que ouvia o ronco, quando levei a mão por baixo da perna do shorts, a piroca já estava tesa, suavemente eu tocava uma pra ele, minha intenção era ir até ali, porem a ocasião faz o ladrão, a facilidade me instigava ir alem, primeiramente sentei-me, como se estivesse perdido o sono, afastei o shorts, e fiquei tocando uma punheta nele, assim sentado, resolvi arriscar mais, e levei a boca até bem pertinho, pude sentir o cheiro, iniciei lambidas, até me descontrolar e cair de boca naquela pica, na ânsia de ver aquela pica jorrar leitinho, não percebi que havia cessado o ronco, segurei-lhe as bolas, e senti a pica contrair e jorrar muita porra direto em minha garganta, para não fazer uma sujeira danada, segurei a porra na boca, saia pelos cantos, e depois cuspi nun canto da cabine. O gosto de meu primo inundou minha boca, seu cheiro tomou todo ambiente. Eu gozei, e para não encostar nele, me virei de costas, deitando a seguir, que delicia, um tesão que não cessava, foi quando senti o pau de meu primo, encostar em minha coxa, próximo a bundinha, duro ainda, se alojou ali, senti a mão de meu primo tentando abaixar meu shorts, facilitei , me inclinando, ficando com a bundinha toda liberada pra ele, a procura dele por meu cuzinho, com a piroca, me proporcionou um desejo alucinante, já não havia mais segredos entre nós, levei a mão, mas estava com dificuldade de encaixar, passei a mão na porra que havia cuspido no canto da cabine, lambuzei a pica e meu cuzinho, fiquei de joelhos, sobre o volante, e entreabri as nádegas, Chico apontou a pica e veio entrando, colocando tudo em mim, fomos feitos um para o outro, encaixe perfeito, culminando com ele me jogando mais leitinho no cuzinho.
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