Tinha um tio, irmão mais novo de minha mãe, do qual eu era fã, adorava tio Geraldo, ia com eles para todos os lugares, me ensinava tudo, só nos afastamos num periodo que ele foi para o exercito. Quando ele começou a vir para casa, passado o periodo de treinamentos, teve uma vez que Tio Geraldo veio com um amigo, o soldado Nogueira, que era de uma outra cidade, e servia na mesma Companhia que Tio Geraldo naquele batalhão. Eu adorei o Nogueira, um moreno não muito alto, fortinho, muito bonito, sabem aqueles morenos jambos, adoro, me tratou com maior atenção, e como eles passariam um feriado na casa de minha avó, eu logo me entusiasmei com a possibilidade de brincar com ele. Mas tinha um probleminha, o Tio Geraldo, cuja história já contei aqui, eu não sabia se o meu tio havia falado com ele alguma coisa, ou se iria topar deixar eu ficar com o amigo dele, essas dúvidas que pairam na cabeça de qualquer adolescente. Tio Geraldo notando minha euforia com a presença do amigo, me prometeu levar para tomarmos banho no rio, seria perto do campo de futebol, onde havia umas pedras e o rio formavam umas piscinas. que eram uma delicia de nadar. Mais eufórico fiquei , quando comentei com minha mãe, ela não foi contra, afinal , ela confiava muito no irmão, e sempre deixava eu sair com ele. que fazia o papel de irmão mais velho meu. Bem, promessa feita, promessa cumprida, chegou o tão esperado dia em que iríamos nadar no rio, e seguimos de bicicleta para o local, como só tinhamos duas bicicletas, fui na garupa de meu tio e emprestei a minha para o Nogueira, seguimos pela estrada de terra, até o ponto m que o rio formava as tais piscinas. No caminho eu já notei um ar de safadeza nos papos dos dois, conversas sobre mulheres, sobre bucetinhas, sobre vadias, sobre as piriguetes que pegavam próximo ao batalhão, riam muito, e eu estava adorando aquilo tudo, até que tio Geraldo, falou que se topasse, e não tivesse muita gente lá no rio tomando banho, poderíamos nadar pelados, ah, foi a deixa para o Nogueira se assanhar mais, dizendo que não saberia se aguentaria ficar proximo a uma bundinha lisinha sem se excitar, que eu correria risco, eles estavam falando de mim, como se eu não estivesse ali, Tio Geraldo, falou, que só permitiria, se eu topasse, que nunca fariam nada que eu não quisesse, ainda mais depois que o Nogueira comentou, que o Tio Geraldo deveria ter falado do sobrinho tão especial que eu era, fiquei comichando.....rsrsrs Como comentei no início, o rio forma várias piscinas, e haviam algumas pessoas, mais gente pescando mesmo, e nos dirigimos para um local mais afastados, até para não atrapalhar a pescaria do pessoal, e chegamos numa com local de mais dificil acesso, totalmente nossa, e com visão privilegiada desse acesso. Ali, começou minha tortura erótica, eu estava me sentindo um viadinho mais sortudo do mundo, dois machos só pra mim, me ascendeu um fogo, que nem a agua do rio iria apagar. Quando tio Geraldo e Nogueira tiraram seus shorts, e mergulharam, ja vi, que a brincadeira iria ser dura, retirei meu shorts, e mergulhei também, para deleite do Nogueira, brotei do mergulho próximo a ele. Ficamos naqueles mergulhos, brincando de passar por baixo das pernas, entre esbarradinhas casuais, encoxadas sutis foi até que foram me encurralando para um canto onde havia uma pedra submersa, da qual, não houve escapatória, tive que me debruçar sobre ela, ficando com a bundinha totalmente exposta e a mercê das mãos daqueles dois; tio Geraldo comentou com Nogueira que eu tinha uma boquinha mágica, e que não era cheio de frescura para mamar uma piroca; fiquei lisonjeado com o elogio do tio Geraldo. Nogueira então se posicionou boiando, com a pica como se fosse um periscópio de submarino, bem próximo do alcance de minhas mãos, eu não me contive e quis sentir a pulsação daquele pau rígido, uma linda piroca. Tio Geraldo invejando Nogueira, se posicionou ao lado, da mesma forma, foi quando iniciei algumas lambidas , revezando entre uma pica e outra. Sabe aquela historia, um olho no gato e outro no peixe, eu estava assim, tomando conta do acesso de onde estávamos, e na ânsia de sentir aquelas picas em meu cuzinho, mencionei o risco de alguém chegar, tio Geraldo propôs irmos para trás de uma pedra, e ali, com uma folha de babosa, previamente colhida, me fartei em mamar, tio Geraldo até gozou em minha boca, enquanto Nogueira pincelava a pica lubrificada na portinha de meu cuzinho pré alargado por dedos, e louco pra engolir toda a vara. Nogueira ia colocando vagarosamente, senti entrar tudinho, rebolei para o encaixe ser total, o ir e vir dele me enrabando culminou com nossas gozadas simultâneas. Tio Geraldo ainda quis me dar uma enrabada também, já pegando o caminho aberto e lubrificado, me socou a piroca com pressão, até gozar pela segunda vez. Depois que retornamos para o rio, devidamente vestidos, nadando, é que começou a chegar outros para usufruir daquele local maravilhoso. No caminho de volta, a proposta seria eu dormir na casa de minha avó, junto com eles dois, mas isso será revelado em outra oportunidade.
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Borsato, meu querido rsrsrs vim aqui só ler mais um conto seu, mas não aguentei e gozei gostoso lendo. Adoro sus contos, amigo. Grande abrao. Votei ;-)