Minha irmã Fabiana – Parte 7 – O sonho de Patrícia
No dia seguinte Patrícia acordou confusa. Disse que não se lembrava de muita coisa que tinha acontecido na noite passada. Eu expliquei que ela bebeu demais e que a carreguei até a cama. Ela pareceu surpresa com isso, mas achou que meu ato foi romântico. Por fim confidenciou-me que acordou molhada por causa de um sonho maluco e excitante que teve durante a noite, mas não quis contá-lo. Eu tentei sondá-la mais um pouco, mas minha irmã acordou e Patrícia me disse que conversaríamos depois. Não foi fácil controlar o meu tesão, pois minha irmã vestia aquele biquíni amarelo que eu tanto adorava. Eu queria continuar de onde paramos na noite passada, mas tive que me contentar em vê-la tomando sol em poses provocativas. Em resumo: durante boa parte do dia fiquei longe da minha irmã, uma vez que a tensão sexual era muito grande. Também fiquei pensando no sonho de Patrícia. Certamente era de natureza sexual, mas eu não tinha a mínima ideia do conteúdo. Por volta das 18 horas minha esposa fez um pedido incomum para Fabiana: se ela poderia ir ao mercado comprar vários itens de uma lista enorme e depois passar na pizzaria. Normalmente, eu era encarregado disso. Apesar de estranhar um pouco, é claro que Fabiana concordou imediatamente. Logo que ela saiu, minha esposa me puxou para o quarto. --- Quero te falar do sonho maluco que eu tive! Sou curioso por natureza, então estava interessado. --- Tenho um pouco de vergonha de contar...talvez você não goste...ache que sou pervertida demais. --- Patrícia, somos um casal! O que deixa você feliz, também me deixa feliz. --- É algo proibido...assim...tabu mesmo...mas eu fiquei tão excitada! Eu nem sabia qual era o sonho, mas só pela descrição já estava excitado também. Patrícia nunca foi muito criativa na cama, então eu não esperava nada de radical vindo dela. Porém, uma fantasia nova poderia ser interessante para nosso casamento...se ele ainda pudesse ser salvo. --- Confie em mim, Patrícia! Eu não vou te julgar. Nem tinha terminado a frase e ela me disse: --- Eu sonhei que você comia a sua irmã! Eu nunca imaginei que ela diria isso. Será que ela sabia de algo? Será que essa era uma armadilha meticulosamente preparada por uma mulher vingativa? Será que eu corria algum risco...não sei...dela tirar uma faca debaixo do travesseiro? Meu rosto de espanto e meu silêncio absoluto a assustou. --- Você me odeia, né? Eu passei dos limites? --- Claro que não, Patrícia. Só não estava preparado pra isso. Normalmente você é tão… --- Careta, né? Cansei disso. Quero realizar os meus desejos. --- Ok. Então deixe-me ver se entendi...você sonhou que eu comia a Fabiana. --- Sim! Vocês trepavam apaixonadamente! --- E você fazia o quê no sonho? --- Eu só olhava! Quer dizer...era como se fosse um filme...eu não estava lá fisicamente. --- E você ficou muito excitada com isso? --- Acordei toda molhada! Você não viu que troquei os lençóis? --- Claro --- Mentira...eu nem tinha percebido a troca. --- Só fico molhada assim com sexo...e nem é sempre. Dessa vez eu explodi. --- Ok. Eu só não entendi o que você quer fazer. --- Eu pensei em realizar essa fantasia! Todos os pelos do meu corpo se arrepiaram. Comer minha irmã já era ganhar na loteria. Minha esposa pedir para eu transar com minha irmã enquanto ela nos observava seria sorte demais, certo? Certo… --- Eu pensei em você fingir que eu sou a Fabiana...ou uma outra irmã. Como se fosse um teatro, sabe? --- Ok...entendi. Depois da alegria inicial, o balde de água fria. Apesar disso, eu não podia reclamar. Primeiro porque ela estava se esforçando para apimentar nosso relacionamento. Segundo porque era uma excelente fantasia sexual...caso eu já não a tivesse realizado com minha própria irmã. E terceiro porque se ela considerava aceitável a ideia do incesto, então talvez fosse mais fácil convencê-la a ir além da ideia inicial. Acho que nunca falei de Patrícia aqui. Ela é uma morena jambo, com a bunda um pouco pequena para o meu gosto, mas bem redondinha. Os seios são volumosos...daqueles que o lápis fica preso embaixo. Boca carnuda e bem vermelha...excepcional para boquetes. Resolvi seguir em frente. --- Então tira a roupa, maninha! Quero te comer agora! Patrícia abriu um lindo sorriso e se apressou em ficar pelada. --- Vai me abusar, maninho!? --- Você pediu, Patrícia! Agora eu vou encher você de... --- Fabiana! Me chama de Fabiana, maninho! --- Vou encher você de porra quente, Fabiana! Minha esposa se colocou de quatro na cama. --- Vem me comer, maninho! Assim...no pelo mesmo...quero sentir cada centímentro do seu pau proibido. Não perdi tempo e meti de uma vez só...sem dó. Patrícia gemeu alto. Comecei a bombar gostoso naquela bucetinha já ensopada. Talvez seja irônico dizer isso, mas nunca tinha sentido tanto prazer em comer minha própria esposa. --- Que pau maravilhoso! --- O incesto deixa tudo mais gostoso, Fabiana! --- Siimmmmm! Minha esposa explodiu de tesão. Eu também achei que foi rápido demais, mas por que reclamar? Entetanto, ela não parou: --- Continua metendo na bucetinha da sua irmã! Quero sentir seu leite incestuoso dentro de mim! --- Você é uma putinha mesmo! Gozando sendo comida pelo maninho! --- Sim! Foda-se a sociedade! Eu quero gozar todos os dias no pau do meu irmão! --- Vai contar isso pras amigas? Que você é uma vadia incestuosa? --- Vou contar pra todo mundo! --- Então conte pra elas como o fruto proibido é mais gostoso! Que a melhor foda da vida delas está dentro de casa! Espalhe a palavra. Eu não sei porque eu estava com essa síndrome de pregador, mas senti vontade de dizer isso de novo, como na noite passada com minha irmã...a de verdade. --- Vou espalhar sim, maninho! Vou gritar pra todo mundo ouvir!!! Minha esposa gozou de novo e seu corpo amoleceu. Achei que terminaríamos ali. Apesar de não ter gozado, eu tinha me divertido, então valeu a pena. Porém, Patrícia recobrou as forças. --- Quero que você encha a minha boca com seu leite, maninho! --- Claro! Comece a me mamar, bezerrinha Fabiana! Como eu disse antes, a boca da minha esposa era excepcional para boquetes. Ela parecia querer arrancar a minha alma e não apenas o meu leite. Enfiava meu pau até o fundo. Depois me olhava com cara de sapeca e lambia a cabecinha como se estivesse provando o picolé mais saboroso. Não aguentei muito. --- Vou gozar, Fabiana! Depois disso, não dá pra voltar atrás! Provou do meu leite...é pra sempre! --- Pra sempre, maninho! Goza...enche a minha boca! Vou engolir cada gota! E assim foi. Explodi na boca da minha irmã...ou melhor...da minha esposa. Logo depois ouvimos Fabiana chegar. Nos vestimos rápido para que ela não desconfiasse de nada. Mas a noite ainda não tinha terminado. Vou continuar no próximo conto porque esse já ficou muito longo.
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