Minha irmã Fabiana – Parte 8 – Uma noite alucinante...e uma surpresa no final!
Quando Fabiana chegou ela percebeu algo diferente no ar. Além do pedido incomum de Patrícia, ela notou que nosso comportamento estava estranho. Minha esposa não conseguia parar de sorrir durante o jantar. Fabiana chegou a lhe perguntar qual era o motivo de tamanha empolgação, mas Patrícia desconversou. Minha irmã estava doida de curiosidade, mas eu lhe fiz um sinal de que conversaríamos depois. Confesso que eu estava um pouco cansado depois do sexo vespertino com minha esposa, mas não perderia a oportunidade de curtir minha irmã mais uma noite. Logo, apesar de Patrícia parecer cansada, novamente coloquei o comprimido do sono em sua taça de vinho. Dessa vez o remédio fez efeito mais rápido. Carregamos Patrícia para o quarto e fomos nos divertir. Em vez do sofá, achei que merecíamos uma cama, então escolhemos o quarto de visitas; ou melhor, o quarto que já era de Fabiana. Antes de tudo, entretanto, Fabiana me perguntou por que minha esposa estava tão feliz. Eu contei o que tinha ocorrido. Minha irmã ficou de queixo caído. --- Será que ela desconfia de nós? --- Se ela sabe de algo, então não está chateada...porque ela quis vivenciar essa fantasia do incesto. --- Você acha...que ela sente tesão em nos olhar...digo...está nos espionando? --- Não sei...mas na última noite você falou em dar um show para nossos amigos com chifrinhos… --- Vamos dar um show pra eles sim...e na dúvida, pra Patrícia também. --- Só se for agora --- eu disse jogando Fabiana na cama. Pra esquentar as coisas eu comecei chupando aquela buceta que eu tanto adorava...e que parecia desenhada especialmente pro meu pau. Com o polegar estimulava seu sininho dourado enquanto me afogava em seu sexo. Penetrava minha irmã com a língua e com o dedo indicador. Fabiana gemia como se aquela fosse a melhor foda de sua vida. --- Você é um canalha! Já vai me fazer gozar! --- Vou fazer você gozar de todos os jeitos, maninha! Não demorou muito para que minha irmã começasse a tremer de tesão. --- Tô gozando com meu irmãozinho me chupando!!!! Foi muito bom saber que eu era responsável por aquela sensação de prazer. Depois de me divertir no playground de baixo, resolvi me divertir no de cima: suas tetas siliconadas maravilhosas. Dessa vez eu era o bezerro. Mamava naqueles peitos como se ela pudesse me alimentar. Com uma das mãos Fabiana segurava meu rosto contra eles, quase me sufocando. --- Não para de mamar, maninho! Lambe, chupa...morde meus peitos. Com a outra mão minha irmã me punhetava. Acho que eu poderia passar a noite inteira ali, mas fui interrompido por Fabiana. --- Agora que você já me mamou, chegou a minha vez de te mamar! Ela me deitou na cama e começou a me chupar gostoso enquanto me punhetava. Depois passava a língua na cabecinha do meu pau até me arrepiar. Com uma das mãos brincava com minhas bolas...usava até as unhas. --- Quando você era pequeno, mamãe pedia para eu te dar mamadeira. Nunca imaginei que um dia você me colocaria pra mamar! --- Também nunca imaginei que mamaria em seus peitões...mas a vida é uma caixinha de surpresas! Fabiana gargalhou. --- É o pacote completo pro inferno! Incesto com tudo incluído! --- Se somos pecadores...pelo menos vamos aproveitar! --- Pecado é a gente ter demorado tanto pra foder!!! Seu eu soubesse do seu interesse, tava mamando essa pica há muitos anos. --- O que importa é o agora! E agora eu quero encher sua boquinha com meu leite incestuoso! --- Então goza, maninho! Despeja esse sêmen proibido nos meus lábios. Quero engolir gota por gota...que ele queime a minha garganta de tesão! --- Ele vai contaminar a sua alma pura --- fiz uma leve piada. --- Puro aqui só o amor que eu sinto por você! Seu líquido é como um néctar que vai alimentar a vagabunda que existe dentro de mim. Não aguentando mais explodi em êxtase. Minha irmã sorveu cada gota do meu gozo como se fosse realmente preciosa. Depois de engolir tudinho, Fabiana me fez um pedido especial: --- Come meu cuzinho! Só falta isso pra sermos um só! De corpo e de alma para sempre! --- Quer que o seu irmãozinho arrombe seu lindo botãozinho? Fabiana ficou de quatro e arrebitou aquela bunda redondinha! --- Mete até o talo, maninho! Eu já estava com o pau mais do que lubrificado, então só besuntei aquele botão com a porra que restava no meu pau Não que isso importasse muito, pois eu comeria aquele cu de qualquer forma...nem que fosse à força. Por alguns segundos fiquei curtindo aquele momento de pincelar seu buraquinho antes de penetrá-lo. Mas depois enfiei de uma só vez naquele rabo gostoso. Fabiana deu um pequeno grito. Aos poucos aumentei o ritmo das bombadas. Que delícia era comer o cu da minha irmã! Fabiana passou a gemer mais alto. Ela parecia aproveitar ainda mais do que eu. --- Tá gostando de levar no cuzinho, minha irmã putinha? --- Meu irmão...arrombando o meu cu…eu adooorrrrrrrroooooo! --- Agora eu sou seu dono! E você é minha cadelinha! --- Sou sim...sou sua vadia! --- E que tipo de vadia dá a bunda pro irmão, hein? --- Aquela que é doente pela pica do irmão! Que não se importa mais com tabus! Que vai contar para o mundo inteiro que não existe tesão maior do que o incesto! --- Vai contar para as amigas que é minha piranha incestuosa? --- Mais do que isso! Bate forte na minha bunda! Quero mostrar para todas a marca do meu macho! Empolgado passei a dar tapas nas nádegas da minha irmã. De rosa, elas ficaram vermelhas...e então um pouco arroxeadas. --- Tô marcando o seu rabo pra que todo mundo veja que você é minha vaca! --- Todo mundo vai saber que eu sou uma potranca que dá o cu pro irmão. Estava excitado demais e explodi naquele buraquinho! Era tanto leite que chegou a escorrer. Porém, eu ainda estava duro e queria continuar bombando naquele cu. Coloquei minha irmã na posição cavalgada invertida, com os joelhos flexionados e os pés nas minhas pernas. Na verdade era quase uma cadeirinha porque eu não estava deitado. Essa posição é boa porque a penetração fica mais fácil em razão da gravidade. Fabiana passou a quicar feito uma doida. Seu cuzinho parecia engolir meu pau, depois mordê-lo e cuspí-lo. Agora Fabiana gemia descontroladamente sem se importar com Patrícia, com os vizinhos ou com qualquer um que passasse na rua em frente de casa. --- Sou sua fêmea...sou sua mulher...seu objeto de prazer...sou sua vadia incestuosa...EU SOU SUA IRRMMMMMÃÃÃÃÃÃ! Não aguentando mais Fabiana gozou...e muito. Depois me confidenciou que nunca tinha gozado levando no cu. Mas eu ainda não tinha terminado e continuei socando aquele buraquinho gostoso! --- O incesto é o verdadeiro pecado da carne! --- eu disse em um momento de tesão extremo. --- Sim...porque nós fomos feitos da mesma carne...do mesmo sangue...e da mesma porra --- disse minha irmã gargalhando. Falando em porra, ajoelha que eu quero encher sua boquinha de leite! --- Goza na minha bucetinha...vai que a gente dá sorte...sei lá. Eu nem pensei no que isso significava, mas resolvi atender a seu pedido. Coloquei Fabiana de quatro com o rosto virado pra porta e a penetrei. Eu era um cara de sorte mesmo! Depois de comer o cu da minha irmã, ainda podia gozar na sua bucetinha. Eu estava pronto para gozar quando Fabiana disse algo que mudou as nossas vidas para sempre: --- Parece que alguém está nos assistindo… Olhei para a porta e lá estava minha esposa Patrícia parada...nos olhando. Não fiquei assustado, mas sim mais excitado ainda. --- Patrícia, vou gozar na bucetinha da minha irmã! --- foi tudo o que consegui dizer. --- Cunhada, seu marido...meu dono...meu IRMÃO...vai me inseminar!!! Aí veio a explosão!!! Gozei até quase desmaiar...de cansaço e de desidratação. Passado aquele momento mágico, olhei pra Patrícia esperando alguma reação dela. Depois de alguns segundos ela disse: --- Então não era só um sonho... O que aconteceu depois disso? Não perca o próximo conto.
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