Minha irmã Fabiana – Parte 9 – E minha esposa também.
Continuando de onde parei. Depois de explodir dentro da minha irmã, olhei para Patrícia parada na porta. --- Então não era só um sonho… Dessa vez fui eu que fiquei em silêncio por alguns segundos pensando no que dizer. Minha irmã se antecipou: --- Cunhadinha, seu marido agora é o MEU homem! Mas não é tão ruim assim...ele pode ser o NOSSO macho, o que acha? --- Preciso pensar nisso… Patrícia disse isso e não esboçou nenhuma outra reação. Simplesmente saiu em direção ao quarto. Até pensei em segui-la, mas Fabiana me parou. --- Ela pediu um tempo pra pensar. Além disso, nunca tivemos a chance de dormir abraçadinhos até o amanhecer. Não podia mudar o que tinha acontecido, então por que não aproveitar uma boa noite de sono? Dormi como uma pedra...abraçado com a mulher que eu amava. Talvez por isso eu tenha acordado na manhã seguinte com a consciência tranquila, apesar da indecisão de Patrícia. O que de pior poderia acontecer? Ela pedir o divórcio? Eu aceitaria sem problemas. Ela espalhar a nossa história? Nossos pais já eram falecidos e não devíamos satisfação de nossas vidas a ninguém. Além disso, fui eu mesmo que pedi, ou melhor, mandei que Fabiana contasse sobre nós pras amigas. Enfim, eu não estava preocupado. Também não tive muito tempo pra pensar nisso porque minha irmã acordou e já começou a me mamar. Fabiana era uma bezerra insaciável, então eu deixei que ela se divertisse um pouco. Além do quê, quem não gosta de um boquete logo depois de acordar? Ainda curtia aquele momento quando vi Patrícia novamente parada na porta, mas dessa vez ela estava completamente nua. --- Ele não é o NOSSO macho? Por que não me acordaram para a festa? Não sei descrever como eu fiquei feliz. Não vou mentir. Eu sempre acreditei que, eventualmente, Patrícia aceitaria meu relacionamento com minha irmã. Ela simplesmente fecharia os olhos. Durante a semana eu seria dela, nos finais de semana seria de Fabiana. Porém, nunca imaginei que ela faria parte da nossa história. Já Fabiana não pareceu se supreender. --- Não seja tímida! Vem pra cá bem pertinho! Patrícia veio e se ajoelhou ao lado da cama. --- Olha como o meu irmão geme quando eu lambo a cabecinha do seu pau. E eu gemia mesmo. Ainda mais naquela situação tão inesperada. Patrícia começou a se mastubar com os dedos. Fabiana me chupava com vontade, mas sem tirar os olhos de Patrícia. --- Gosta do que você vê, cunhadinha? Patrícia passou a gemer baixinho, mas não respondeu à pergunta. --- Agora você é a testemunha do nosso pecado. Mas pode ser mais do que isso... Patrícia nada dizia. Parecia hipnotizada. Olhava para nós como se ainda estivesse sonhando. Percebendo isso, minha irmã a puxou pelos cabelos e a direcionou para o meu pau. --- Vamos dar uma mamada dupla nesse safado! Neste momento minha esposa saiu do transe e partiu pra cima. Começou a me mamar como se não houvesse amanhã. Mordiscava a cabeça do meu pau. Depois babava em toda a sua extensão e lambia tudo. Fabiana chegou a ficar com ciúmes. --- Calma cunhadinha! Ele é o NOSSO macho, lembra? Patrícia sorriu e entendeu o recado. Então as duas começaram a me lamber...uma de cada lado. De vez em quando uma delas chupava só a cabeça do meu pau por alguns segundos, mas logo permitia que a outra fizesse o mesmo. A mesma coisa com as minhas bolas. Minha esposa, especialmente, chupava como se fosse arrancá-las do meu corpo. Entre lambidas e chupadas as duas começaram a se beijar de forma apaixonada. Melhor do que isso: eram beijos sensuais...cheios de desejo...de tesão. Que momento único! Não queria gozar tão rápido, então sugeri que as duas se posicionassem na cama para um 69 feminino. Até onde eu sei, Patrícia nunca tinha se relacionado sexualmente com outra mulher, mas não pareceu hesitar. Patrícia ficou por baixo. Chupava minha irmã com a mesma vontade que tinha me chupado momentos antes. Isso pareceu surpreender Fabiana e ela logo gozou. Entretanto, minha esposa não parou. Ela passou a usar os dedos para estimular minha irmã ainda mais. Eu fiquei um pouco afastado...só me masturbando e olhando as duas se divertirem. Eu era um homem de sorte mesmo. Quantos homens podem realizar o desejo de foder a própria irmã? Quantas esposas aceitam o incesto, pecado dos pecados? E quantas esposas escolhem participar dessa foda familiar? Acredito que é mais fácil ganhar na mega-sena do que conseguir tudo isso. Dessa vez era eu quem sonhava. --- Vem comer a sua maninha! Era Patrícia me chamando. Posicionei-me atrás de Fabiana. Ela ficou de quatro, arrebitou a bunda e pediu que eu socasse logo no seu cu. Minha esposa voltou a ser uma simples espectadora. Olhei nos olhos de Patrícia antes de enfiar meu pau no cuzinho da minha irmã. Ela suspirava e gemia...como se ela estivesse prestes a ser enrabada. --- Mete no rabo dessa vadia incestuosa! Quero ouvir ela gritar! Preciso dizer o que eu fiz? Soquei com vontade, assim como minha esposa pediu. Patrícia se aproximou e começou a me beijar. Depois começou a dar vários tapas na bunda de Fabiana. Minha irmã gemia gostoso...e eu também. --- Ela não falou que queria ser marcada como uma potranca? Para que todo mundo soubesse que ela é a puta do irmão? Literalmente, estávamos entre tapas e beijos. Eu bombava com vontade no cu da minha irmã. Seu buraquinho parecia querer se desprender do seu corpo e fazer parte do meu. Parecíamos dois cachorros engatados. --- Vocês dois vão queimar no inferno! --- Você vai junto de mãos dadas --- minha irmã disse. --- Com muito prazer! É a cena mais excitante que eu já vi na minha vida! --- E é real! Não é um sonho! Você está vendo um casal de irmãos fodendo na sua frente! --- Cacete...nunca imaginei que isso pudesse acontecer de verdade. Um irmão comendo o cu da irmã...muito menos meu maridinho. --- Seu maridinho...nosso macho...tá maltratando o meu rabinho incestuoso! --- Você é uma piranha que dá a bunda pro irmão! Merece sofrer... --- Só que eu não estou sofrendo...eu estou gozzzaaannndoo de nooovvvooo! Já era a segunda vez de Fabiana e Patrícia não aguentava mais esperar. --- Quero que você me enrabe também! Soca com vontade no meu cu até eu gozar. Fabiana não queria só olhar, então ficou por baixo de Patrícia a chupando. Eu meti de uma só vez. Patrícia gritou! --- Safado! Nunca meteu assim no meu cu! Eu adoro! Depois de Fabiana, era a vez de Patrícia ser fodida com toda a vontade. --- Soca forte e bate na minha bunda com força... como se eu fosse a sua irmã! Ela não precisou pedir duas vezes. --- Vou deixar essa bunda marcada também! Pra mostrar pro mundo quem são as minhas duas putas! --- Vai comedor de irmãs! Enfia até o talo! Se conseguir, enfia as bolas também! Patrícia estava descontrolada, mas eu não era o único responsável por isso. Por baixo, Fabiana a chupava com muito tesão e também a dedava. Assim, não demorou muito para que minha esposa gozasse! --- Tô gozzzaaannndoo sendo enrabada pelo meu marido e chupada por minha cunhada! Eu estava quase gozando também, mas não queria desperdiçar meu leite assim. Depois de Patrícia se recuperar do êxtase, pedi que as duas se deitassem de costas na cama...lado a lado. Comecei a fazer um rodízio, ou melhor, uma roleta russa. Quem receberia meu leite? Minha irmã? Minha esposa? Metia meu pau em uma enquanto estimulava a outra com meus dedos. Depois invertia. Quando avisei que estava prestes a gozar, Fabiana quase se deitou sobre Patrícia, deixando uma bucetinha em cima da outra. --- Goza nas duas! Você tem leite pra inseminar nós duas! --- minha irmã disse excitada. Eu não tinha filhos, e nessa altura da vida nem pensava nisso. Será que seria possível? E duas de uma vez? Não perdi muito tempo refletindo sobre isso. Só queria despejar minha porra nas duas mulheres da minha vida. --- Enche a gente com seu sêmen precioso! - --- Precisamos do seu leitinho quente! Não demorou para que eu explodisse em êxtase. Para não causar ciúmes, preocupei-me em gozar um pouco nas duas. Com os dedos elas empurravam minha porra pra dentro de suas conchinhas. Só pra garantir que entrasse bem no fundo. Como esperado, mesmo depois de gozar litros, eu ainda estava duro. Coloquei minha irmã na posição cavalgada invertida e penetrei a sua bucetinha. Minha esposa se sentou em sua frente e passou a mamar naqueles peitões siliconados, também esfregando-se no meu pau e na buceta da minha irmã. Depois invertemos: minha esposa virou a cowgirl, quicando na minha pica. Ainda consegui mamar um pouco nos melões de minha irmã antes de gozar. Quando estava pronto, pedi que as duas se deitassem de costas na cama, com a cabeça pra fora do colchão, lado a lado. Assim era mais fácil enfiar minha pica até o fundo de suas bocas. Um pouco em uma, depois em outra. Na hora de gozar, pedi que elas se beijassem enquanto eu despejava meu líquido pecaminoso em seus lábios. Eles não desperdiçaram uma gota. Enfim, essa é a nossa história. Depois da nossa primeira foda, minha irmã se mudou para viver com a gente. Isso já faz 3 semanas. Tivemos outros dias e noites maravilhosas, mas não sei se vocês ainda querem ouvir mais. Também não sei se eu quero perder mais tempo digitando em vez de fodendo. Não sabemos como será o futuro, mas temos um plano de nos mudarmos para uma cidade pequena...talvez um sítio ou algo parecido. Quem sabe assim possamos viver o nosso trisal sem julgamentos. Se bem que Fabiana já tem contado para as amigas sobre a nossa situação. Espalhando a palavra, como eu mandei. Algumas se interessaram e pediram para ouvir mais sobre o assunto. Quem sabe mais relações incestuosas possam surgir disso, certo? Talvez algumas se transformem em outras confissões...em outros contos. Destacando que minha intenção não é estimular outras pessoas a fazerem algo que não querem, mas sim deixar aqui meu depoimento por meio desse conto dividido em tantas partes. Pra quem precisa ver para crer, estou anexando uma foto das minhas fêmeas. Espero que vocês sintam tesão por elas, assim como eu sinto. Meu conselho final: libertem-se das amarras morais da sociedade e sejam felizes. Até breve...ou não.
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