Meu nome é Milton e tenho 32 anos. Minha vida sempre foi normal, sem muitas emoções, mas também sem pedras no caminho. Entretanto, tudo virou de cabeça pra baixo no final do ano passado. Em dezembro perdi o meu pai em um acidente de carro. Em seu velório descobri que minha namorada me traía. Ouvi um telefonema em que ela explicava ao amante que não podia me deixar naquele momento tão difícil. Pra completar, em razão da Covid-19, perdi meu emprego em março desse ano. Enfim, fiquei totalmente perdido. Triste, chifrado e quebrado financeiramente. Diante de tal situação, minha mãe me convidou para morar com ela. Não tinha outra opção melhor, então aceitei. Minha mãe é uma coroa enxuta de 52 anos. Aliás, nem sei se pode ser chamada assim. Seu nome é Eva e ela se parece muito com um atriz pornô norte-americana...mas eu vou falar sobre isso daqui a pouco. Voltando à mudança. Nunca imaginei que morar com minha mãe de novo seria tão bom pra mim. Meu pai sempre foi meio pão-duro, mas fazia bons investimentos. Além disso, ele tinha seguro de vida. Em resumo, minha mãe teria uma vida confortável sem precisar trabalhar ou passar necessidades. Por não ter preocupações neste sentido, ela usava todo o seu tempo comigo. Nunca me senti tão amado, mas não queria que minha vida se resumisse a isso: viver dos esforços dos outros. Entretanto, com a subida dos números da Covid, fui forçado a aceitar aquela situação de filhinho da mamãe. Desde dezembro eu não transava e aquilo começou a me incomodar. Eu nunca gostei muito de pornô, mas com a proibição de frequentar lugares públicos e de me encontrar com outras pessoas, tive que me entregar ao prazer virtual. Foram dias e dias de bronha. Na verdade, sempre que eu tinha a oportunidade, eu me masturbava. Quando eu acordava, depois do almoço...na calada da noite. Não demorou muito para que eu encontrasse a seção dedicada ao incesto. Inicialmente não senti nenhum tesão diferente; talvez por ser filho único e com poucas primas. Mas um dia isso mudou. Eu me lembro como se fosse hoje: era uma sexta-feira, perto da uma da manhã. Entre um vídeo e outro encontrei...minha mãe. Meu coração quase saltou do peito. Abri o vídeo e...não era ela. Meu sentimento inicial foi de alívio, afinal, quem quer ver um vídeo pornô de sua mãe? Mas elas eram tão parecidas que podiam ser irmãs. Descobri que a atriz se chama Andi James. Ela faz vários vídeos de MILF e de incesto. Eu vou colocar algumas fotos dela neste conto para que vocês saibam de quem eu estou falando. Fiquei tão desnorteado que continuei me masturbando e, quando percebi, já estava gozando com o vídeo da minha coroa...digo...da atriz norte-americana. E foi justamente depois do êxtase que uma sementinha do mal foi plantada na minha cabeça. Será que minha mãe era tão gostosa quanto essa atriz? Fazia muito tempo que não via a minha mãe nua. E nunca prestei muita atenção quando ela usava biquínis ou roupas curtas. Novamente: quem fica espiando a própria mãe? Será que ela era tão safada? Pensando bem, minha mãe sempre teve malícia no olhar...não sei...acho que a flagrei algumas vezes observando outros homens além de meu pai. Será que gemia igual? Cada pergunta me deixava mais excitado. Que loucura! Eu estava duro como uma rocha pensando na minha mãe! Eu olhava para Andi, mas pensava em Eva. A partir daquela noite a minha vida tomou um outro rumo, pois eu estava determinado a comer a minha mãe. Talvez eu nem chegasse perto de conseguir algo assim, mas por que não tentar? Depois de tantas coisas ruins que me aconteceram nos últimos meses, eu decidi viver cada dia como se fosse o último. No dia seguinte eu passei a olhar minha mãe com outros olhos, mas ainda não tinha um plano definido. Como ela tomava café da manhã de baby-doll, eu pude observar melhor as curvas do seu corpo. Eva realmente se parecia com a atriz Andi James. Depois do café, ela tomava o seu banho matinal. Oportunidade perfeita para espiá-la, certo? Infezlimente ela trancava a porta do banheiro. Mas eu só pensava em vê-la nua, então tive uma outra ideia. Ela tinha um espelho grande no seu quarto. Se eu me deitasse embaixo de sua cama, talvez eu conseguisse vê-la nua, enquanto ela se vestia, depois de sair do banho. E foi isso que eu fiz...torcendo para que desse certo. Meu coração pulsava de emoção. O medo de ser flagrado, o tesão de ver minha mãe pelada...e um leve peso na conscência. Minha mãe saiu do banheiro completamente despida, com a toalha enrolada apenas nos cabelos. Seus mamilos eram mais roseados do que eu imaginava e seu sexo era coberto por uma pequena penugem ruiva. Minha mãe pegou um hidratante na gaveta da estante e espalhou pelo corpo. Percebi que ela murmurava baixinho quando massageava os próprios seios. Qual não foi minha surpresa quando ela levantou uma das pernas sobre a cama e começou a se masturbar gentilmente, expondo totalmente sua buceta para os meus olhos. Embora ela não soubesse que eu estava ali, certamente pensava em alguém enquanto se tocava sutilmente. Talvez ela sentisse a falta de um homem em sua vida, assim como eu sentia a de uma mulher. Confesso que quase saí do meu esconderijo para confrontá-la ali mesmo. Eu só queria enfiar meu pau naquela coroa gostosa, independente das consequências. Mas consegui me controlar e permaneci assistindo ao seu show que, infelizmente, não durou mais do que uns 3 minutos. Apesar de breve, a experiência foi importante porque agora eu não tinha mais dúvidas: eu queria mesmo comer a Eva...minha mãe. Faria de tudo para alcançar este objetivo. Porém, por mais que eu estivesse com tesão, resolvi seguir um plano um pouco mais longo e elaborado para conquistá-la. Simplesmente me confessar ou partir pra cima talvez a assustasse bastante, além de destruir a relação mãe e filho que mantínhamos. Então eu parti para a fase 1 do meu plano: elogios. Nossa relação já era carinhosa, mas eu queria aumentar a sua autoestima como mulher e não como mãe. Na hora do almoço, com a desculpa de limpar algo em seu rosto, a toquei gentilmente com meus dedos. --- Eva, que pele sedosa você tem. Você usa algum creme facial ou algo assim? --- Eva? Não sou mais mãe? --- Você me chama de Tino (meu apelido), não posso te chamar de Eva? --- Claro...se você quiser...acho meio formal...mas... Como citei antes, minha ideia era justamente desvincular a relação mãe e filho. Queria que ela sentisse que um homem diferente a estava elogiando. Por isso resolvi chamá-la de Eva e não de mãe. --- E o creme? --- Na verdade eu uso um creme facial sim, mas também um hidratante corporal. Resolvi me fazer de bobo. --- Mas esses hidratantes são para o corpo todo mesmo? --- Sim...eu passo em tudo...barriga...coxas...em tudo. --- Então todo o seu corpo é sedoso assim? Foi uma escolha arriscada de palavras, mas eu precisava avançar um pouco. Minha mãe achou graça e sorriu. --- Acho que sim...não fico me apalpando… Resolvi continuar fazendo papel de bobo, mas com algum conhecimento. --- Eu li que alguns hidratantes têm colágeno e elastina. --- Sim...agem contra o envelhecimento...e para deixar a pele mais firme. --- Então as mulheres devem adorar para passar nos…nos...no colo. Fingi um pouco de timidez. Novamente minha mãe riu. --- Sim, Tino. Nos seios também. Depois conversamos sobre outras besteiras e é aqui que eu termino a primeira parte do meu conto. Eu sei que avancei bem pouco e talvez o leitor esteja decepcionado. Mas eu garanto que as coisas vão melhorar a partir daqui. Quero que vocês saibam de todos os detalhes. A parte 2 eu já publico amanhã.
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