Eu acordei cedo no dia seguinte, mas minha mãe ainda dormia.
Lembrei do que ela tinha me dito na noite anterior: ser mais dominante e tratá-la como uma vadia e não como minha mãe.
Então resolvi pular o café e ir direto para o seu quarto.
Minha mãe estava pelada, deitada de bruços no colchão, com as pernas levemente abertas.
Era a minha chance: me posicionei atrás dela e me preparei para penetrá-la.
Eu não estava lubrificado, muito menos ela, mas isso não importava mais.
Em um golpe só enfiei meu pau na buceta da minha mãe.
Ela acordou e deu um salto, como se fosse um touro tentando derrubar o peão de suas costas.
Mas eu sou bem mais forte e a segurei.
Acho que ela demorou alguns segundos para entender o que estava acontecendo, mas eu não lhe dei a oportunidade de se manifestar.
Empurrei seu rosto contra o travesseiro, quase a sufocando, e passei a bombar com força naquela coroa deliciosa.
Às vezes a levantava pelos cabelos, permitindo que ela respirasse.
Nestes momentos seus gemidos eram mais altos.
Deitei-me sobre ela e comecei a sussurrar em seu ouvido.
--- Que tipo de vagabunda trepa com o próprio filho, hein? Sangue do seu sangue?
Mamãe gemia, mas nada respondia.
--- Vou foder você todos os dias, sempre que eu tiver vontade! Agora você é minha escrava!
Eva começou a tremer com tamanha intensidade que eu pensei que ela estivesse passando mal.
Porém, resolvi correr o risco e não parei.
Valeu a pena: minha mãe estava gozando.
Ela se molhou inteira...os lençóis...e eu também.
Eva estava tão cansada que mal conseguia falar.
Aproveitei o seu silêncio e a virei de costas na cama.
Elevei suas pernas em meus ombros e novamente a penetrei.
Minha mãe gemia, suspirava e balbuciava palavras sem sentido.
Enquanto isso eu socava na sua racha sagrada.
Sagrada sim, pois era a da minha mãe. Era o lugar de onde eu saí e agora eu entrava de novo.
Percebi que ela queria me falar algo, então a levantei da cama para fodê-la na posição sentado (ela sobre meu colo, passando as pernas por trás de mim).
--- Você...é...um filho...da...puta...
--- E você é a puta do seu filho, mamãe!
Passamos a trocar beijos lascivos.
Enquanto ela arranhava minhas costas com suas unhas, eu apertava os seus seios.
--- Bate em mim, Tino!
Com uma das mãos dei um tapa em sua bunda.
--- Na minha cara, Tino! Bate em mim!
Certamente esse era um de seus fetiches.
Dar um tapa na cara de sua mãe pode parecer bastante estranho, mas não tanto quando você já tem a sua pica enfiada na buceta dela.
Eu tinha prometido realizar suas fantasias, então bati em seu rosto.
--- Bate com força, Tino!
Outro tapa...um daqueles que chega a estalar.
Não adiantou muito.
--- Bate que nem homem, Tino! Deixa sua marca de macho!
Se era isso que ela queria, era isso que ela teria.
A cada tapa, uma nova marca em seu rosto.
A cada tapa, o pedido de mais um.
--- Bate de novo, meu amor! A dor me deixa excitada!
Nunca tinha batido assim em uma mulher.
Pra ser sincero, nunca pensei que faria isso.
A maioria das pessoas gosta de um tapinha ou dois na hora do sexo, mas minha mãe está muito acima da curva.
Ela gosta de apanhar de verdade.
Naturalmente, isso me surpreendeu muito, mas quem sou eu para julgar?
O incesto é um tabu muito maior e eu não me importava de foder a minha mãe.
Pelo contrário, era a melhor experiência da minha vida.
Em momento algum eu parei. Enquanto ela pedia, eu batia.
Depois de vários e vários tapas, seu rosto já estava inchado e seu nariz começou sangrar.
Minha mãe passou a mão no rosto e começou a gargalhar.
--- Você bateu até tirar sangue de mim! Bom filho, excelente macho!
Se ela estava feliz, eu também estava.
Mas Eva continuava a me surpreender:
--- Você sabe o que é jelly doughnut?
--- Rosquinha de geleia?
Eva riu.
--- Você goza na minha cara e sua porra se mistura com meu sangue, parecendo o recheio de uma rosquinha!
--- Então eu vou encher seu rosto de recheio!
--- Pensando bem, tive uma ideia ainda melhor! Um jelly doughnut especial!
Eva deitou-se de costas com o rosto na beirada da cama.
--- Esse ângulo fica melhor para foder a minha boca! Mete até o fundo!
Eu enfiava meu pai até ela engasgar e depois tirava.
Aos poucos fui aumentando o ritmo e passei a, propriamente, foder a sua boca!
Minha mãe arregalava os olhos a cada bombada.
Subitamente ela levantou a mão e pediu para falar algo:
--- Quando estiver pronto para gozar me avise! Precisamos de mais sangue!
Seu nariz ainda sangrava, mas bem pouco. Talvez por isso ela estivesse tão incomodada.
--- Estou pronto, mãe! O que quer que eu faça.
Ela se levantou da cama e me olhou nos olhos.
--- Preciso que você dê um soco no meu nariz.
Hesitei por alguns segundos.
--- Você prometeu realizar as minhas fantasias!
Ela estava certa...mas ainda assim estava errada.
--- Eu prometi mesmo...mas...qual é o limite, mamãe?
--- Morango!
--- Morango?
--- Essa é a palavra de segurança. Quando eu disser, você para!
Isso me confortava um pouco. Ela sabia o seu limite e me diria quando chegássemos perto.
--- Quando meu nariz sangrar, enfie seu pau na minha garganta e me deixe engasgar nele.
--- Se esse é o plano...tudo bem.
Um tapa forte é diferente de um soco.
Não foi fácil pra eu fazer isso, mas não podia recusar.
Fechei os olhos e bati.
Não foi um soco forte, mas foi suficiente para que seu nariz começasse a sangrar de novo.
Ela se ajoelhou e eu enfiei meu pau na sua boca...até o fundo.
Ela passou a sugá-lo enquanto o sangue escorria sobre ele.
Estava pronto para gozar.
Minha mãe, como de costume, percebeu isso e puxou meu corpo junto a si.
Nesse momento meu pau estava atolado na sua garganta.
Não aguentando mais, explodi em gozo.
Senti como se meu pau fosse uma mangueira jorrando leite na garganta de mamãe.
Imediatamente ela engasgou.
Eva não conseguia respirar, mas mesmo assim não me soltou.
De repente ela começou a espirrar o meu leite incestuoso misturado com sangue.
Ela finalmente me largou, mas aquela mistura incomum não parava de sair e realmente parecia geleia.
Minha mãe não parava de sorrir ao se olhar no espelho.
--- Jelly doughnut!!! Sempre quis experimentar. Obrigado, meu amor!
Eu estava um pouco assustado, mas também feliz em ajudá-la a realizar suas fantasias.
--- Faço tudo por você, mamãe!
--- A partir de hoje você é oficialmente meu homem...meu macho...mas continua sendo meu filho também.
Enquanto espalhava a 'geleia' pelo rosto, ela me tranquilizava:
--- Não se preocupe. Meu nariz está ótimo. Você sabe bater com carinho.
Senti um grande alívio. Minha intenção nunca foi machucá-la.
--- Agora vou tomar banho. Vamos almoçar e descansar durante a tarde. Tenho muitos planos para os próximos dias!
E é assim que essa parte do conto termina.
Ficou curioso? Não perca a próxima!
Fantasias não se discutem, respeitam-se. A palavra de segurança é obrigatória. Muito bom. Votado.
Ai...fantasia estranha, mas fantasia de mulher se realiza....
Votado...que tesão de conto...
Votadissimo, adoramos seu conto amor! Leia o último conto, iremos adorar sua visita na nossa página, bjinhos Ângela e Carlos
Eu sou Dom, pra mim esse tipo de conto é excitante. Votado!
Quero tb chuva dourada, inversão, etc, etc.