DEI PARA O SEGURANÇA DO BAIRRO

Em uma das vezes que fui passar final de semana em Goiânia, fui buscar um amigo em casa, mas ele atrasou, não avisou e eu fiquei ali por uns instantes em frente sua casa. Passava das 23h e local todo deserto, e então ouvi uma sirene. Não sei se existe em todos os locais, mas há em Goiânia, e em alguns bairros, um cara contratado para fazer ronda de segurança pelas ruas. Anda armado e de moto e com um sinal sonoro que apita frente à casa de quem paga e ele também pode lhe aguardar em frente a sua casa quando vc ligar para ele acompanhar enquanto vc abre o portão. Muito seguro.
Estava eu então parado quando ele passou e fez sinal com a sirene, deu a volta e voltou até o meu carro e passou olhando e eu: SORRI!
Ele cumprimentou, e perguntou se eu estava perdido e eu disse que estava à espera do meu amigo X e ele disse: ah, conheço. É perigoso ficar aqui parado essa hora. E eu disse que iria esperar mais um pouco, pois meu amigo deveria estar sem bateria e por isso o atraso. Ele deu uma olhada à volta e me perguntou:
- quer que espere aqui com você? Eu agradeci e disse que seria uma boa. Desci do carro e ficamos ali conversando. Ele montado na moto e eu encostado ao carro. Ele tirou o capacete, 55 anos, um cara não muito bonito, mas forte, tatuado, grande, todo machão e um pacotão visível pela roupa que usava (ele estava usando uma daquelas calças de nylon). Claro que dei umas encaradas na mala e ele percebeu. Abri a porta do carro e empinei bem a bunda para poder pegar um Halls (preto). Lhe ofereci e enquanto chupávamos ele começou a alisar a rola que ficou dura, e sem rodeios me perguntou:
- quer alisar meu pau? Deu um riso sacana e eu logo levei a mão e fui alisando aquele pau imenso e duro. Mas ele não parou por ai e baixou a calça, liberou aquela rola imensa, grossa e me disse:
- dá um beijinho nela. Baixei-me e passei a língua em toda a rola e coloquei apenas a cabeça do pau em minha boca, pequei o pau e apertei e me levantei, e ele me perguntou:
- e ai, gostou? Deixa-me ver sua bunda! Baixei a calça e lhe mostrei rapidamente, ele passou a mão e me perguntou:
- mora aqui perto, tá a fim de irmos lá em casa para eu dar uma marretada nesse rabo? Eu para atiçar disse que queria só mamar e ele em tom sacana e autoritário disse:
- não, você quer chupar e dar. Disse e isso, ligou a moto e me disse: me segue! E foi o prazo de ligar o carro e ele já arrancou. Morava ali mesmo no bairro. Entrou com a moto e o segui.
Logo que chegamos ele já tirou a roupa e ficou ali pelado e pau já duro, veio até mim e começou tirar minha roupa, me abaixou sobre o sofá e começou a chupar meu cuzinho, e gemia e rebolava a bunda em sua cara. Ele socava a língua, passa de baixo para cima, pegava meu pau e apertava, cuspia no meu cuzinho e voltava a chupar. Ficou ainda passando a cabeça da rola no meu cuzinho e me disse para sentar, e logo já comecei a chupar bem aquele pau. Caprichei na chupada, pois queria voltar a mamar aquela delícia de tora. Enquanto chupava ele apertava meus peitos e ficava cutucando meu cuzinho com o dedo, e eu levantei uma perna e ele encaixou a mão sob minha bunda e seu dedo quase me penetrava. Ele me disse para ficar novamente de quatro no sofá e voltou a chupar meu cuzinho e a pincelar a rola, passava a rola de baixo para cima, batia com ela sobre minha bunda, colocava-a entre minhas pernas e fazia como se tivesse me comendo. Deu uma socada bunda e me disse no ouvido:
- você tá gemendo feito uma puta pedindo rola no cuzinho, mas não vou te comer não. Você não quer!? Olhei para ele e pedi para me comer, e ele me levantou, encostou contra a parede, passou cuspe em seu pau e voltou a colocar a cabeça da rola no meu cuzinho, e começou a me provocar, e ficava perguntando:
- o que houve que agora você quer dar? Gostou do meu pau? Será que você aguenta umas estocadas demorada? Quer me ter dentro de você?
Ele perguntava essas coisas enquanto fazia movimentos de estocadas e passava a barba em meu pescoço, e claro que fiquei mole e sem qualquer resistência. Ele se afastou, e me disse:
- fica ai paradinho, não sai que eu já volto para te comer. Você quer dar para mim, não quer? Quer que eu te coma? Olhei para trás e lhe disse: come meu cuzinho!
Em instantes ele voltou já abrindo uma camisinha que logo encapou a rola, passou lubrificante em meu cuzinho e me disse:
- empina que vou dar o que você quer!
Ele começou a introduzir e me perguntava a toda hora: tá sentindo que eu tô entrando? Está bom ou você mais um pouco do meu pau? Eu rebolava e pedia para meter mais e ele tirava, passava mais lubrificante e voltava a meter, até que socou tudo, parou por uns instantes e me dizia:
- pronto, tá como você pediu, estou com todo o pauzão socado, estou todo dentro de você.
Pela grossura do pau dele estava até um pouco desconfortável, e ele tinha ciência disso. Tirou, passou mais lubrificante e voltou a socar lentamente. Socou tudo novamente e já passando a barba em meu pescoço, me disse:
- calma, relaxa no pau, daqui a pouco você vai gemer muito, e será de prazer, pois tô curtindo demais comer esse seu rabão quente.
- tá gostando? Posso começar a te comer. Nem terminou e já começou a socar seu pau em meu cuzinho, em instantes ele já tirava quase todo o pau e voltava a socar seguidamente, frenético, sem força só com movimento do quadril, mas a partir daí ele ficou meio doido, metia sem parar, me apertava contra seu corpo, levantava minha perna, socava meio que de baixo para cima, abaixava meu corpo me colocando quase de quatro e socava. Com o pau socado ele foi me empurrando até sua cama. Desengatou-se e me disse para deitar de frango, passou mais lubrificante, colocou um travesseiro sob minha bunda e voltou a penetrar-me. Minhas pernas estavam à volta de sua cintura e ele praticamente encostou seu corpo sobre o meu, começou a apertar meus peitos com as duas mãos, chegou bem perto do meu rosto, ficou me olhando e sem falar nada começou a me beijar, de início um selinho, passou a língua em meus lábios e depois começou a socar a língua em minha boca, e só me disse: que tesão, cara!
Parecei ser a primeira vez que beijava um homem. O apertei mais com minhas pernas, comecei a apertar sua rola com meu cuzinho e quando lhe disse: isso, soca nesse cuzinho, faz teu papel de macho. Esse cara ficou mais doido ainda. Esse cara de fodeu forte, com carinho, parava uns instantes e me beijava, tirava toda a rola e voltava a socar, levantava meu quadril e puxava-o contra sua rola. Me dizia para gemer na rola, dizia para gritar quando ele entrasse. Me virou de lado, de quatro, me colocou para cavalgar, me engatou de ladinho e virava meu rosto para beijar e ficava me dizendo:
- vou comer mais vezes esse cuzinho, hein. Gostou da chibata? Adorei, eu respondi.
Ele saiu de dentro de mim, me colocou de quatro e me disse:
- então fica assim para o papai gozar no seu cuzinho e para você gozar com o cacete engatado, mas só goza quando o papai mandar. Tá bom?
Mal fiquei na posição e ele voltou a me invadir com aquele rola imensa. Ficava parado, segurava minha cintura e me puxava contra seu pau. Ele ficou ao todo uns 30 minutos socando meu rabo, até me puxar, me colocar em pé e gozar socando meu cuzinho. Ele virou meu rosto e começou a beijar-me, pegou meu pau e me disse:
- goza na mão do teu macho. E claro que não demorou muito e gozei muito, e foi porra para todo lado.
Ainda ficamos ali uns instantes com ele engatado. Fui saindo do pau e ele me puxou e me perguntou:
- espera ai, tá indo onde? Nem dei a segunda nesse rabo. Já cansou do meu cacete? Ele deu um tapa em minha bunda, saiu de dentro e me disse:
- vamos lá tomar um banho gelado para refrescar.
Ele tirou a capa e estava lotada de leite, deu um nó na ponta e me disse: vou jogar essa porra no lixo, mas qualquer hora vou é encher seu toba com ela.
Tomamos banho, fomos para cozinho tomar água e fomos para a sala e ele foi vestir a cueca e eu peguei seu pau e lhe perguntei:
- já cansou do meu cuzinho? Não iria dar uma segunda? Ou será que não consegue?
Ele nem respondeu nada, tirou a rola para fora da cueca e disse em um tom autoritário:
- chupa aqui e faz ficar duro. Vou te mostrar se consigo.
Em instantes ele já encapou a rola, passou lubrificante, me colocou contra a parede, não falou nada e socou toda a rola, parou e me perguntou:
- e ai, dou conta? Agora quero saber se você aguenta, pois vou começar a te comer. Começou a socar. Pressionava-me contra a parede. Ele apertava meus peitos, mordia meu pescoço e socava ora lentamente e ora voraz, tirava toda a rola e voltava a socar e nem ao menos pegava no pau que trincava de tão duro. Pedia apenas para eu empinar e liberar a entrada para o pau dele. Ele me comia e ficava perguntando:
- tá gostando de dar, tá? Gosta de rola socada? Quando quiser minha rola é só aparecer que eu te traço, pois não perdoou cu não, meu negócio é socar para gozar e fazer cuzinho gozar com meu pau dentro. Pau não tem olho não, abriu ele mete e chora dentro. Eu gemia e ele socava mais fundo e só me dizia:
- geme no pau, geme que eu adoro ouvir viadinho satisfeito no meu pau.
Ele socou forte até gozar, e como eu ainda não havia gozado eu tirei a camisinha, baixei-me e comecei a chupar para limpar a rola do segurança, e gozei engolindo aquela porra doce.
Nem voltamos a tomar banho, apenas vestimos a roupa e fomos para rumos diferentes, ele fazer ronda e eu encontrar meu amigo. Antes de irmos ele me passou o contato, e eu ainda voltei lá outras vezes. Uma vez ele estava com visitas, mas disse que eu poderia ir se tivesse com muita sede de rola, quando cheguei ele me levou a um lote baldio e me comeu lá.
E foi isso... gozei e votem....