Em uma das cidades em que morei tive de morar em casa, e não posso me queixar, pois sempre tive boas recompensas, e em uma destas, minha vizinha resolveu fazer obras na casa e contratou serviços de pedreiro e me dei muito bem. Nessa época eu entrava às 13hs no trabalho, e por isso costumava correr ou pedalar logo que acordava, por volta das 7hs, e num dia saí e ao lado de minha casa estava um destes pedreiros: alto, negro, forte pelo trabalho, usava calças surradas e camiseta, e nada de beleza, mas uma cara de safado e quando me viu de shorts de corrida me alongando para a corrida, deu um sorriso safado e uma boa patolada na rola, e isso claro, me acendeu uma vontade de ver o que ele tinha ali, mas saí para corrida e voltei após uns 40 minutos e não o vi novamente. Quando saí para o trabalho o vi novamente, estava agora sentado, quase deitado sob uma árvore, e devia estar em seu intervalo de almoço. O cumprimentei e saí olhando para trás, e o vi olhando até que virei à esquina. Trabalho era bem próximo e costumava ir a pé. Quando retornava já não o via mais, e só o vi no sábado, e foi quando conversamos e ganhei uma comida inesquecível, kkkkk. Sabia que ele estava trabalhando, pois ouvia barulhos, e resolvi sentar-me em frente à casa e ver se ele aparecia, e bingo, ele veio descartar algum lixo e me viu ali e veio cumprimentar e disse que estava fazendo a obra na casa, e como era muita coisa a dona estava passando os dias na casa de uma filha para evitar a poeira e só aparecia mesmo para lhe trazer o almoço e acompanhar a obra. Conversamos por alguns minutos e ele perguntou se eu teria café e eu disse que não, mas que ria fazer e o chamava. Entrei, aproveitei para tomar um banho e já pensando em sacanagem o chamei e ele logo apareceu, pelo volume da calça parecia já de pau duro. Perguntei se era casado e ele disse que tinha uma filha, mas não era casado, pois assim aproveitava para poder comer mais a vontade. Eu ri e perguntei se comia sempre e ele já alisando o pau me disse: - às vezes aparece algum cuzinho querendo agasalhar algo grosso. Ri novamente e perguntei se ele tinha preferencia por algum tipo de cuzinho e ele, apertando bem o pau enquanto tomava o café me falou: - gosto de cuzinho sem frescura, que engula bem a jeba, que rebole, que grite no pau. Aproximou-se de mim, começou a alisar minha bunda e no meu ouvido e me perguntou: - você conhece alguém que queira fazer isso? Balancei a cabeça dizendo que não e ele baixou meu short, começou a roçar meu cuzinho com o dedo grosso e me disse: - que pena, pois meu pau tá há dias sem socar. Nem respondi nada e ele me deitou sobre a mesa, tirou o meu short e sua calça e começou a chupar meu cuzinho. Passava a língua, abria meu cuzinho e cuspia nele. Subiu e começou a roçar o pau no meu cuzinho, que piscava. Ele socava a cabeça da rola e perguntava: - quer engolir o meu pau? Quer meu cacete nesse cuzinho? Sim, eu dizia e ele alisando o pau no meu cuzinho me dizia: vou te colocar para rebolar no pau, mas antes vem cá para chupar. Sentou-se numa cadeira, ali mesmo na área externa da casa e seu pauzão duro, uns 20 cm e bem grosso, como ele havia dito. Sorriu e disse: - pode vir mamar, tá de boa, eu sei que você gosta. Ajoelhei-me, alisei bem seu pau, estava limpinho e disse isso a ele que me disse: - lavei antes de vir aqui, pois tinha certeza de que você iria me chupar. Comecei a chupar. Primeiro só a cabeça da rola, depois o saco e finalmente comecei a engolir o que podia daquele colosso. Ele ficou ali, de pernas abertas, e apenas gemia sem se importar com alguém que pudesse ouvir, e ficava dizendo: - isso meu bezerro, mama, trata bem desse pau que daqui a pouco ele vai dar um trato no seu cuzinho. O chupei bastante, e ele nem sinal de que iria gozar, mas tirou o pau da minha boca, e me perguntou: - tem camisinha para você poder sentar na rola? Disse que sim e ele completou: - pois vá lá e volte bem rápido para eu te comer gostoso. Deu um tapa em minha bunda e eu sai para buscar o preservativo. Quando retornei ele estava todo nu, sentado no sofá, pediu o lubrificante e começou a passar em meu cuzinho e disse: - olha só como você deixou esse pauzão duro, pois tô doido para te provar. Fui me sentar e ele me virou para sentar de frente para ele, que começou a chupar meus peitos enquanto eu tentava engolir sua rola grossa. Sentava um pouco e saia, e ele só dizia: desiste não, relaxa no meu pau. Me segurava e forçava para baixo, me fazendo engolir seu pau. Com custo sentei no pau até a base, me sentia todo invadido por um colosso, mas depois de um tempo havia me acostumado com o invasor grosso. Enquanto isso ele chupava meus peitos e beijava-me, fazia o seu pau pulsar em meu cuzinho e logo comecei a rebolar e levantar o rabo do seu cacete. Já estava todo relaxado cavalgando no pau do pedreiro quando ele me levantou, deitou-me no sofá e começou a me comer de frango e me socava com força e dizia: - geme, geme para eu ouvir. Quando eu gemia, parecia que ele ficava doido e socava até mais gostoso. Me virou e colocou-me de quatro, ajoelhado e com o corpo deitado sofre o sofá, foi socando todo o pau, começou a me masturbar e me disse no ouvido: - isso, agora vais dar para mim feito uma cadelinha. Eu arrebitava e rebolava em seu pau e depois de socar um tempo, ele deu uma estocada bem no fundo, começou a gozar e me disse: - delícia de rabo cara, só não fico aqui duas horas de pau dentro porque tenho de trabalhar, pois esse cu faz a gente gozar até três seguidas. Gozei em sua mão mesmo, e ele todo machão nem se importou. Fomos ao banheiro, ele tirou a camisinha e a enrolou, jogou no cesto e eu peguei em seu pau, sentei-me no vaso e perguntei: posso limpar? Nem esperei resposta e já comecei a chupar seu pau, sugando a sua porra que cobria toda a extensão da rola. Ele apenas alisava minha cabeça e falava: - isso, bom menino. Gosta mesmo de pau hein. Limpei bem o seu pau e ele disse que tinha de voltar, pois daqui a pouco a dona chegaria, o acompanhei até o portão e nos despedimos. Voltei para casa, fui tomar um banho e ainda me masturbei lembrando da foda com o negão. Antes de almoço fui até o portão, lá estava o pedreiro e a dona da casa, estavam conversando e logo ela se despediu, ele já estava com a mochila nas costas, aproximou-se de mim, pegou em minha mão e perguntou: Gostou? Eu fiz cara de inocente e perguntei: do que? E ele pegando no pau, que já estava duro e disse: - da comida de rabo que eu te dei. Eu disse: foi boazinha. Ele olhou para os lados, e perguntou: - quer dar novamente? Só abri espaço e ele entrou, e levei pau a tarde toda. E ainda tinha umas cervejas, tomamos enquanto eu era enrabado. No início da noite ele já foi embora, e eu logo capotei na cama, pois praticamente a única coisa que fiz aquele dia foi dar. Na segunda quando estava saindo para correr, às 7hs, o encontro no portão e ele me perguntou: - tá a fim de dar? Abri o portão e entramos. Isso foi toda a semana, e por duas vezes ele até dormiu em minha casa. Na sexta pela manhã, enquanto me comia ele me perguntou: - tá a fim de mamar um pau enquanto eu te como? Estava sentado no seu pau, e só perguntei quem seria e ele disse que no outro dia iria trazer um ajudante e que iria sondar para ver se o rapaz, vizinho dele, curtia. Gozou com o pau socado no meu cuzinho e foi para o trabalho, eu sai para minha corrida. No outro dia ele bateu em minha porta e me disse que depois fosse lá à obra, e assim eu fiz, e quando estava lá o chamei para um churrasco quando terminasse e ele aceitou e disse: - vou levar uma ou duas linguiças, deu uma risada apalpando o pau e olhando para o rapaz, que devia ter uns 20 anos e que apenas deu uma risadinha sem graça, mas parecia curtir uma farra. Era um rapaz baixo, corpo normal, cabeça raspada, moreno e também tem um pauzão, não igual ao do negão, mas uma delícia de pau cabeçudo e grosso. Quase 12hs eles apareceram, começamos a tomar cerveja, o sol quente e ele pediu para tomar banho em uma ducha que ele mesmo havia instalado durante a semana, e dizia que iria testar para saber se tinha ficado boa. Tirou a roupa ali mesmo na varanda e ficou apenas de cueca e foi para a ducha. Eu também fui tomar um banho e aproveitei para ficar de short e sem cueca, e outro rapaz só bebia e comia churrasco. O pedreiro era bem safado, e não parecia preocupado com o que o ajudante poderia pensar, mas o rapaz também já dava a entender que iria curtir, então resolveu tirar a roupa e ficar ali de pau meia bomba. O novinho também tirou a roupa, mas ficou de cueca branca, e que depois que tomou banho, mostrava que o pau também estava volumoso, e parecia ser grande. Logo o negão começou a ficar mais solto e já passava a mão em minha bunda, depois dava umas roçadas, ria e piscava para o ajudante que disse: - o negócio tá ficando bom hein! Rimos e ele chegou perto, tirou o pau fora da cueca e disse: - chupa aqui enquanto leva rola no cuzinho. Nem disse nada, só me baixei e comecei a sua rola pesada, sacão caído e era realmente um pau grosso, cabeçudo e um tamanho na medida. Enquanto o chupava, o negão começou a chupar o meu cuzinho, mas logo eu já estava com as duas rolas na boca. Subi, o negão começou a rolar o pau em meu cuzinho e o novinho começou a me beijar, depois virou meu rabo e agora me roçava seu pau todo babado em meu cuzinho e logo o pedreiro nos chamou para terminar no sofá, pois o sol estava quente. Entramos e o negão sentou e voltei a mama-lo e entregou ao novinho a camisinha que estava abaixo da almofada e ele deu uma risada e um tapa em minha bunda e disse: - seus safados, já estavam planejando tudo isso hein. Enquanto ele já passava lubrificante e começava a meter em mim o negão disse: já estou montando nesse rabo faz uma semana, e é tão guloso que todo dia já me espera de rabo lavado. O novinho foi ouvindo e socando. Eu rebolava e apertava seu cacete com meu cuzinho, e ele socava, deitava seu corpo sobre o meu e disse: apertando meu pau assim eu também vou vir comer todos os dias. Socou bastante, ficava só de pau dentro, levantava as pernas e socava como se tivesse montado em mim, e eu arrebitava bem o rabo para ele me montar, até que ele gozou, e ainda ficou um tempo de pau socado, até que o negão encapou o pau e veio me comer, e eu aproveitei que o novinho estava todo esticado no sofá e comecei a chupar seu pau, ainda duro, todo babado. O negão tirava toda a sua jeba e ficava dizendo: olha como não apaixonar por esse rabo? Engole gostoso minha rola. Muito melhor que fêmea, engole sem reclamar, rebola e mastiga o pau, e meu cacete tá ficando esfolado de tanto meter. Antes dele gozar eu pedir para faze-lo em minha cara, e ele tirou o pau e nem disse nada e socou em minha boca e gozou muito, uns 5 jatos fortes de porra. Bebi e mamei muito ainda aquela rola preta. Voltamos a beber do lado de fora e tomar banho, e depois ainda fomos para a cama e eu fiquei deitado entre eles, que apenas me viravam e metiam de ladinho em mim, enquanto eu beijava o outro, mas também cavalguei com outra rola na boca, dei de frango e chupei, os dois me comeram enquanto o outro, enquanto eu fazia 69 com o outro. Já era noite e estávamos ainda tomando cerveja e banho e sem sol já era enrabado por eles ali mesmo, do lado de fora, agora sem gozar, apenas socar, parar, mamar, socar novamente, e só quando já era bem tarde é que gozamos novamente é que paramos a farra do dia, e ambos foram embora e eu fui tomar um banho quente, e nem sei como fui para a cama, e no domingo acordei já era hora do almoço. Na segunda vi novamente o pedreiro, às 7hs, dei novamente para ele e quando estava saindo para o trabalho ele me encontrou no portão e disse que o novinho queria falar comigo e eu pedi para passar o meu número. A tarde ele me ligou, perguntou se eu estava a fim de tomar um lanche à noite, eu aceitei. Pedimos uma pizza em casa, e antes de chegar ele me comeu, depois da pizza me comeu novamente, e acabou dormindo lá, e pela madrugada novamente ele deu umas bombadas, mas estávamos tão cansados que ele dormiu de pau dentro. Pela manhã ele foi para o trabalho e eu novamente dei para o pedreiro, e fizemos isso enquanto durou a obra, e depois víamo-nos às vezes, os três juntos ou separados. Dei para o novinho e um amigo dele, e uma vez o negão foi fazer uma obra numa chácara de um amigo, era final de semana de feriado prolongado, me chamou e fomos para lá, nunca cidade vizinha, e havia um caseiro, um senhor de uns 50 anos, na primeira noite de quinta-feira, enquanto bebíamos, ele me viu passando a mão na rola do negão, e quando o negão saiu ele disse: passa a mão no meu pau também, e quando peguei a rola já estava bem dura. Pedi para mamar e ele apenas tirou para fora, na lateral do short e eu me ajoelhei para mamar, o negão chegou e já começou a me comer. Fiquei nessa cidade quase dois anos, e era chamar esse negão que ele vinha me dar leite, e uma vez ele estava namorando, e foram várias vezes em que deixou a namorada em casa e veio visitar o meu cuzinho e quando chegava dizia: quer dar novamente? Dei a ele sem capa, era uma delicia, pois ele tem muita porra. Me apresentou também a outro amigo, e até tivemos um “namorico”, mas ele sabia que eu dava para o pedreiro, e as vezes brincávamos os três juntos, e foi por isso que comecei a dar ao negão sem capa, pois ele via o amigo me comer sem e queria também. Hoje somos amigos, moramos em cidades diferentes, mas a amizade continua e apenas a esposa do negão não sabe do nosso passado íntimo, e o amigo novinho mora em Londres. Então é isso.... beijos e espero que gozem....
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Amigo goiano...me delicie em seu conto. Votei c/ prazer! Juro de coração, me deu vontade de ser você, digo: de ter as experiências que vc contou.
Amo beijos. Ser beijado. Na boca, na bunda, nos ouvidos, nos peitos. Simplesmente amo.
Essa, do negão dormir c/ vc...meter várias vezes seguidas, acordar e ver o MACHO comedor de PAU duro, dar de novo...seguidamente...sonho!!!!
Dois machos...que doideira...
No sítio, c/ o outro também...
Limpar a porra do piru.
Betto o admirador do que é belo