Minha mãe tomou banho e dormiu a tarde inteira. Ela estava bastante cansada. Eu me ofereci para cuidar de seu rosto, mas ela me disse que não era necessário. Mais do que isso: disse que eu me preocupava demais e que era um pouco broxante esse meu cuidado excessivo. --- Tino, eu sou uma mulher adulta e livre para fazer minhas escolhas. Não fique se punindo por algo que só cabe a mim controlar. Eva tinha razão. Ela era responsável por suas escolhas e pelos possíveis desdobramentos que elas poderiam acarretar. Minha mãe só acordou para o jantar. --- Há tempos eu não dormia tão bem. Hoje foi um dia maravilhoso! --- Que bom que você está feliz, mamãe. --- Você me faz feliz, Tino. E eu vou recompensar você. Minha mãe se ajoelhou e abaixou minhas calças. --- Você merece um boquete caprichado. Que cena linda de descrever: minha mãe aos meus pés, totalmente vulnerável, olhando para mim enquanto me chupava. Ela lambia toda a extensão do meu pau antes de sugar só a cabecinha. Depois engolia tudo até engasgar. E então chupava as minhas bolas enquanto me punhetava um pouco. Além disso, ainda tinha tempo de conversar. --- Tino, você já percebeu que eu tenho alguns fetiches exóticos mas… --- O quê, mãe? --- O incesto vai muito além do que imaginei. É pervertido...é pecaminoso...é...delicioso. --- Eu entendo totalmente, mãe! Nunca imaginei que eu seria mamado por você...e aqui estamos! Eva concordou com a cabeça sem tirar meu pau da sua boca. A mamada durou mais alguns minutos, mas minha mae não queria terminar tudo ali, então me pegou pela mão e me levou para seu quarto. --- Tenho alguns brinquedinhos escondidos aqui. Lembra que eu falei que comprei vários? Eva abriu o armário e eu me vi em um sexshop. Muitas coisas eu nem sabia o que eram ou para que serviam. A cada conto eu vou colocar algumas fotos ilustrativas para que vocês entendam do que estou falando. Eva pegou uma mordaça bola e duas palmatórias: uma de madeira e outra de couro. Ambas tinham corações vazados. Ela tirou a roupa e se posicionou de quatro na cama. --- Tino, vou colocar a mordaça para poder gritar o quanto eu quiser. Você escolhe uma das palmatórias e bate na minha bunda. --- Como vou ouvir você dizer ‘morango’ com a mordaça? --- Eu não vou dizer! Bata até cansar. E depois escolha o que quer fazer comigo! Minha mãe colocou a mordaça e arrebitou a bunda. Só tinha visto aquele tipo de palmatória em trotes universitários, mas ninguém precisa de instruções para saber usar uma dessas. Talvez hesitei por alguns segundos pensando nisso e Eva me olhou. Seus olhos diziam: bate logo. Eu tinha aprendido a minha lição: bater como um homem. Peguei a de madeira e bati na sua nádega direita. --- UMMMMM!!!! Comecei uma contagem. Eva gemeu um pouco, mas não muito. Precisava bater mais forte ou ela me chamaria de fracote. Talvez até desistisse de mim como homem. Segurei firme aquela palmatória e bati de novo. --- DOOOISSS! Dessa vez Eva gemeu mais gostoso, então eu estava no caminho certo. Pensei comigo: talvez o segredo não seja bater uma vez forte, mas várias vezes seguidas, ainda que mais fraco. Então comecei a bater em sequência. E quanto mais alto ela gemia, mais forte eu batia. Sua nádega direita já estava quase roxa, marcada pelos corações vazados. Resolvi trocar de lado e de palmatória: agora seria a de couro. Confesso que essa era mais fácil de usar. Também de causar mais dor. Já na primeira batida na nádega esquerda Eva suspirou profundamente. Ela estava quase gozando, então eu precisava me apressar. Comecei a acertá-la em sequência e em certo momento até perdi a contagem. Eu já sabia que Eva gostava de apanhar, mas não sabia que eu gostava tanto de bater. Diante daquela cena eu estava duro como uma pedra. Ainda mais vendo Eva gozar como uma vadia. Sua nádega esquerda estava muito mais arroxeada que a direita. O simbolo vazado do coração era evidente. Mas eu não queria parar. Ver minha mãe ali submissa me enchia de tesão. Porque eu podia fazer o que quisesse com ela. Agora eu era seu dono e Eva era a minha escrava. Minha mãe estava exausta e se deitou completamente na cama. Se o filho dela estivesse ali, nossa sessão de palmadas teria terminado. Mas quem estava ali era o seu homem, o seu macho. Além do mais, como ela mesmo disse: bata até cansar. Eu não estava cansado. Então comecei a bater na sola dos seus pés com a palmatória de couro. A mordaça abafou os seus gritos, mas pareciam os mais altos de todos até então. --- Fica de quatro, cadela! Eu não terminei! Bati 5 ou 6 vezes nos seus pés até que ela conseguisse voltar para a posição cachorrinho. Porém, a cada nova palmada em sua bunda, ela se deitava de novo. Então decidi me concentrar novamente nos seus pés. Aquilo devia doer, pois eu já via lágrimas em seus olhos enquanto batia. Pensei comigo, melhor pecar por excesso do que por falta. Além disso, se ela não aguentasse mais, bastava tirar a mordaça e dizer ‘morango’. Mas Eva era uma guerreira. Ou melhor, uma escrava bem comportada. Por isso resolvi presenteá-la com meu pau. Virei ela de costas na cama e levantei uma de suas pernas no meu ombro antes de penetrá-la. Talvez tenha sido um alívio para Eva, pois ela suspirou logo que eu enterrei minha pica na sua buceta. A cada bombada, um tapa em sua cara. Minha mãe começou a sorrir. Queria beijá-la, então tirei a sua mordaça. Nos beijamos lascivamente. Muita língua, muita saliva e muito pecado. Desci um pouco para mamar seu peitos, mas não parei de socar aquela rachinha sagrada. --- Se eu soubesse que você era tão bom assim, seu pai seria corno há muito tempo. --- Se ele não te satisfazia sexualmente, merecia ser corno...e manso. --- Já pensou...ele ali no canto...vendo o próprio filhinho comer a mamãe? Eu ri pensando na situação. --- Encolhido no canto como um frouxo. Infelizmente eu não tinha mais tempo para sonhar e precisava gozar. --- Goza dentro de mim, filho! Quero sentir o seu jato quente dentro da minha buceta. Mamãe era minha escrava, mas eu também atendia a alguns de seus pedidos. Não aguentando mais eu explodi dentro dela. Como nas outras vezes, gozei muito...até me sentir vazio. Deitei-me sobre ela até meu pau amolecer. Dormimos assim...abraçados. Quando acordei no dia seguinte...isso fica pra próxima parte.
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Não sou adepto do Sadomaso, mas caralho que tesao me deu esse conto.
Me fez recordar da minha querida Amanda do RJ que gostava de uns bons tapas na bunda, acompanhados de um bom xingamento para gozar. Saudades desses tempos e dessa cadela.
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